Virtualidades


gazeta dos desportos

Quem não tem consciência...
Valentim Loureiro termina segunda feira o seu mandato de oitos anos à frente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Numa conferência de imprensa hoje, disse que sai de consciência tranquila...

mundo em movimento

O democrata Chavez
Soube-se hoje que Chavez esta a fazer a sua campanha democrática para a eleição de presidente vitalício, com a ajuda dos seus amigos internacionais. Fidel Castro, Mahmud Ahmadinejad, entre outros. A surpresa no meio de outros grandes democratas está José Sócrates, que apesar de não ter sido informado, também anda a fazer campanha para a eleição vitalícia de Chavez. Parece que o governo português já demonstrou o seu desagrado ao governo venezuelano. E fez bem. Mas é o que dá andar lado a lado com estes ditadores...

sociedade & vida

Prós e Contras
O programa prós e contras, até tem temas interessantes, e às vezes, tem convidados de grande qualidade. Esta semana, Portugal teve o privilégio de assistir a uma entrevista, quase em exclusivo, do ex. presidente do governo Espanhol, José Maria Aznar. Sob o lema das relações bilaterais entre Portugal e Espanha, Aznar estava presente. É evidente que todo o programa gravitou à volta desta figura histórica. Sem dúvida, que o mundo precisava de mais lideres deste calibre, que colocou a Espanha num patamar inimaginável há 20 anos (Não podemos descurar o papal importante que Gonzales também desempenhou). Eu partilho totalmente a sua visão do mundo em que vivemos. Foi um grande entrevistado...
Mas... será que a RTP não tem ninguém melhor para fazer de Fátima Campos Ferreira? Que figurinha que aquela senhora faz. Com um entrevistado desta qualidade, foi pena ver alguém como a senhora entrevistá-lo. Mas enfim...Valeu a pena por Aznar. Isso é que interessa.

gazeta dos desportos

Com os Ingleses podíamos nós bem…os Franceses (Henry e Saha) é que nos lixaram!!! Será que o Spartak tem algum “avec…”?

mundo em movimento

Segundo um jornal francês, Bin Laden poderá estar morto, vítima de febre tifóide. A confirmarem-se estas noticias, que emanam de uma informação dada pelos serviços secretos sauditas aos serviços secretos franceses, podemos estar presentes na era pós Bin Laden. Infelizmente, nada aponta para uma diminuição do perigo islamista. Ossama Bin Laden foi importante para atiçar o ódio aos ocidentais, e para espalhar a fórmula do novo terrorismo global. A questão de estar vivo, ou não, não é muito relevante para a luta anti terrorista. Fico satisfeito com o desaparecimento deste terrorista, apesar de ter pena de não ter enfrentado um julgamento. Vamos esperar mais novidades em relação a este assunto.

mundo em movimento

Turma do Lula

Este video foi proibido de passar no Brasil...

mundo em movimento

Lula…o político honesto
O mais recente caso de desonestidade da campanha de Lula da Silva é apenas mais um episódio que parece provar que o presidente brasileiro é tudo menos inocente nesta história toda. O velho slogan do ex prefeito de São Paulo, Adhemar de Barros, “rouba mas faz” parece assentar muito bem no político Lula. Os escândalos de corrupção que afectaram o governo, o partido e a campanha de Lula não parecem afectar a sua popularidade junto da população. De certeza que ninguém acredita que Lula não tem conhecimento do que as pessoas que andam à sua volta andam a fazer. Se Lula, fosse um político de direita, há muito que tinha sido desfeito pela imprensa, nacional ou internacional. A sua credibilidade, o seu nome e a sua presidência não teria a mínima hipótese no cenário mediático que hoje vivemos. Mas… Lula vive em estado graça permanente. Pelo que me lembro, os escândalos que atingiram Collor de Mello não foram muito diferentes destes

mundo em movimento

A democracia segundo Saramago...
O nosso Nobel, sempre atento aos tempos em que vivemos, afirmou ao jornal "La Stampa", que a verdadeira democracia não existe. Certamente, a verdadeira democracia para ele é o regime cubano, onde são as pessoas livres que mandam no país... ou ainda o regime que ele tentou implementar em Portugal no pós 25 de Abril. A sua liderança do Diário de Noticias no período do PREC deu para demonstrar o que seria para ele o conceito de democracia: purgas, expulsões e perseguições...

política à portuguesa

A diferença na forma e no conteúdo...
Luís Amado já nos tem habituado à moderação nas suas intervenções, contrastando com a actuação desastrada do anterior Ministro dos Negócios Estrangeiros. Hoje, referiu que as declarações do Papa ontem foram correctas, esperando que sirvam para acalmarr a fúria e a desordem causada no mundo árabe. Sem criticas à actuação do Papa, sem radicalismos, sem desculpas para com os agressores. Alguns já devem ter saudades do extremismo de Freitas do Amaral, que na polémica das caricaturas, colocou-se, relembre-se, ao lado daqueles que criticaram a liberdade de imprensa no mundo ocidental.

mundo em movimento

Darfur... a violência esquecida
Neste momento, uma verdadeira catástrofe está a acontecer nesta região do Sudão. O mundo assiste, impávido e sereno, a esta mortandade que atinge as populações do sul do país. As instituições internacionais nada fazem, pois o governo do Sudão não as deixa actuar. A ONU, para intervir, tem de ter o acordo do Conselho de Segurança, o que sabe ser difícil, visto que existe aposição da Rússia e da China. Entretanto, ontem o Presidente Bush deixou velada a hipótese de uma intervenção sem a autorização do governo sudanês, para impedir o massacre. Para impedir um novo Ruanda, algo terá que se fazer... Os governos ocidentais não podem olhar para o lado, como o fizeram há 12 anos atrás.

Onde estão os paladinos da paz? Onde estão as manifestações de rua? Onde está a indignação do Sr. Louçã? Parece que estes mortos não interessam a ninguém. Como sempre, quando os Estados Unidos não estão envolvidos, o assunto não interessa ...

mundo em movimento

Fanatismos…

Parece que o Papa cometeu uma gaffe…fez uma ligação entre o Islão e a violência!!! Que coisa tão absurda, como pode o Papa, alguém tão bem informado, pensar uma coisa destas…deve estar maluco!
Só não percebo como os ofendidos, o Islão…sim, essa religião inofensiva e pacifica, recorra agora a ameaças (e actos) de violência contra os católicos e seus símbolos…

era digital

O novo Sol...
Comprei hoje, com curiosidade, o novo jornal do Arquitecto Saraiva. Confesso que não fiquei desiludido... Não estava à espera de um grande jornal, e de facto, não foi isso que encontrei. Depois de ver a entrevista dada pelo ex. director do Expresso na RTP1, fiquei com a sensação que este seria um jornal que abordaria as “hard news” de uma forma light, e as “soft news” de uma forma “hard”. E de facto é esta a ideia principal do jornal. A parte de política e de internacional, as partes que normalmente mais me interessam num jornal, são aborrecidas, simplistas e com pouca substância. Não têm artigos de fundo, repletos de informação. São textos curtos, incisivos e pouco interessantes. Em relação à parte da opinião, outra desilusão. Marcelo Rebelo de Sousa tem uma espécie de diário em formato de blog. Miguel Portas, uma coluna discreta, Margarida Rebelo de Pinto descarrega as suas normais inutilidades, entre outros. O melhor deste "Sol", quanto a mim, é o artigo de Paulo Portas sobre cinema, e em especial, o filme de Sofia Coppola, "Marie Antoinette".

Mas... um jornal não se pode avaliar num número. Apesar de o considerar demasiado "leve" no conteúdo, pode ser que se transforme num jornal de referência no jornalismo português.

sociedade & vida

Sinais do futebol e do…jornalismo

Nos tempos recentes temos lido bastantes notícias sobre a corrupção no futebol. É impressionante ver ao ponto que chegou o futebol quando há dirigentes que consideram normal telefonar ao Presidente da Liga para que este nomeie A ou B.
Por outro lado é, no mínimo, ridículo que um jornal de referência, como é o Público, ande a debitar escutas telefónicas a “conta – gotas” para assim vender mais papel. Hoje sai a escuta do Vieira, amanhã a do Pinto da Costa e depois a do Veiga.

mundo em movimento

Vergonha 3
Que me perdoe Francisco José Viegas, mas não resisto a colocar aqui um brilhante post que escreveu no seu blog.

Prós
Se acham que foram os americanos a mandar os aviões contra o WTC, eu acho bem. É preciso que assentemos numa verdade. Se acham que cada um de nós tem culpa dos crimes do fundamentalismo e anda a humilhar o Oriente e o Magrebe, transformemos isso numa verdade inquestionável (basta ouvir os noticiários). Paguemos a Kadhafi, como ele exige, para evitar que a emigração do outro lado do Mediterrâneo chegue às praias de Espanha e de Itália (chantagem por chantagem, o melhor é pagar ao chantagista directamente em vez de votarmos depois de fazerem explodir Atocha). Consideremos que o uso da burka e a excisão feminina são apenas questões de natureza cultural e que, no fundo, são reacções contra a arrogância ocidental e as pernas de Mary Quant, essa vaca imoral. Claro que estamos de acordo em que o Ocidente tem falta de Deus e que Maomé tem lições a dar-nos, ele e os outros profetas de vária procedência; o criacionismo integrista está aí para nos salvar. Vigiemos os caricaturistas, vigiemo-los bem. Claro que andamos a irritar o mundo das mesquitas fundamentalistas; aceitemos, portanto, a bondade de nova fatwa contra Rushdie e, mesmo agora, contra Mahfouz. Eles têm razão quando escrevem, nos cartazes, «Freedom Go to Hell» ou «I love Al Qaeda»; temos de ser compreensivos. Aliás, ainda não está provado que a Al Qaeda exista. Bin Laden não é apenas uma invenção americana: é um Zorro libertador das massas, um produto de Hollywood; o verdadeiro Bin Laden é um canadiano da Guarda Montada que se limita a pedir a proibição dos Simpsons, o resto é invenção. Claro que o fundamentalismo muçulmano é compreensível (está longe). Os israelitas são ensinados nas escolas a matarem crianças árabes, como toda a gente sabe, basta ler os Protocolos dos Sábios de Sião, que é (ao contrário do que diz a propaganda sionista) um documento histórico; por isso é que eles precisam da sua dose diária de sangue; aliás, muitos deles não vieram do centro da Europa e daquelas terras do Drácula? Qual é o mal de o pessoal de Finsbury Park pregar contra a democracia inglesa e pedir bombas no metro de Londres? Nós não pregamos contra as tiranias do Médio Oriente? A ideia de que o Califado deve ser restabelecido, para cá do Guadalquivir, até ao Mondego e à Faculdade de Economia de Coimbra, não está senão justificada pela história. O Ocidente, como aliás diz Ratzinger, está minado pela falta de Deus e pela presença do Satã laico e racionalista; por isso, é necessário sermos compreensíveis para com os sentimentos religiosos que autorizam o apedrejamento de apóstatas, a lapidação de mulheres, adúlteros e homossexuais ou a mutilação de infiéis; é o regresso da religião. Mesmo que o Irão, o Hamas e o Hezbollah, mais a Irmandade Muçulmana afirmem que um dos seus objectivos é a eliminação do estado de Israel, quem somos nós para defender o desarmamento do Hezbollah? Os americanos são boçais, obesos, comem hamburgers, acreditam que há uma colónia de extraterrestres no deserto do Novo México onde fundarão uma nova Las Vegas, falam nasalado e usam botas texanas; esse é, ou não, um argumento suficiente para os termos como inimigos? É. E, além do mais, devia-lhes ser retirado o direito de voto. A tolerância faz mal ao Ocidente; tem enfraquecido a sua moral. A liberdade de imprensa do Ocidente pode ser ofensiva; limitá-la para não ofender os xeiques de Jakarta, os rabis de Meah Sharim ou os maluquinhos do Utah é um imperativo. A pobreza conduz ao bombismo; temos de ser compreensivos para com o bombismo. Em África não há bombistas, mas apenas porque não têm dinheiro saudita ou wahabita para fazer bombas e, na verdade, não estão preparados para a democracia, o que nos leva a termos que ser compreensivos para com as tiranias, os seus abusos e a corrupção dos governos. Podemos enviar dinheiro; é falso que os militares e os tiranos desviem esses dinheiro das populações para proveito próprio. Bush teve uma falsa revelação divina; o profeta John Smith apareceu-lhe em sonhos mas falou-lhe em inglês erudito; o gabinete de Bush faz orações antes de reunir, mas ele cruza os dedos por debaixo da mesa.
Espero que, para já, isto seja o suficiente.


mundo em movimento

Uma vergonha 2

No debate também houve duas personagens, dois muçulmanos, que ninguém conhece, mas que sabiam muitas coisas sábias.
Um senhor, tradutor de mais de 150 livros, sabe que foi a Administração Americana que planeou o 11 de Setembro. Não há provas que Bin Laden esteja vivo, ou sequer que seja um terrorista. E afinal, parece que no Islão não existe opressão nem radicalismo. Ao que sabemos, no Afeganistão, as mulheres usavam Burka porque queriam.
Outro ainda, jurista, afirma que não tem provas que foi Bin Laden que ordenou o ataque. Certamente, terá provas que Rumsfeld e a CIA que planearam o ataque. Há quem jure que o ataque de Atocha foi uma conspiração da Internacional Socialista, para colocar Zapatero no poder. Os ataques ao Metro de Londres parecem ter a mão de David Cameron para conquistar o poder. Ainda no mês passado, Cameron tentou de novo, através de um plano falhado que envolvia aviões. No Iraque, os ataques da Al-Qaeda, afinal... parece haver provas que são os próprios agentes da CIA a provoca-los.
Graças a estes iluminados, acompanhados por muitos em todo o mundo, como a inexcedível Odete Santos, estamos finalmente a ser esclarecidos.

mundo em movimento

Uma vergonha...
O programa Prós e Contras foi uma verdadeira vergonha. Passados cinco anos do atentado do 11 de Setembro, "eles" já não tem pudor. Num programa em que era para discutir o resultado deste infame ataque à liberdade e à democracia, houve um senhor, que não teve uma palavra de condenação para com os terroristas. Um senhor, que até já foi Presidente da República, atacou, de forma vil, a democracia, as instituições democráticas e tudo o que a liberdade representa. Que se critique a Administração Americana pelos seus erros, pelos seus fracassos, isso podemos aceitar. Mas desculpar, suavizar e compreender a acção terrorista de Bin Laden e comparsas é demasiado vergonhoso para ser verdade. Aceitar teorias da conspiração, vinda sabe-se lá de onde,é demasiado inverosímil para ser verdade. Soares descobriu que os verdadeiros fundamentalistas, que não são os grupos terroristas muçulmanos, mas sim americanos e britânicos. Com Bin Laden e "compangons de route", devem ser abertas negociações.
(Felizmente, Mário Soares já não representa ninguém em Portugal, e muito menos o Partido Socialista que está no poder. Se o governo lhe desse ouvidos, provavelmente estaríamos hoje em Cuba na cimeira dos Não Alinhados, juntamente com o Fidel Castro, Ahmadinejad e Hugo Chaves, o tal do Partido Único.)
JPP e Helena Matos estiveram muito bem, ao representar neste debate, não o lado dos Estados Unidos, mas sim da liberdade, da democracia, das vítimas do terrorismo e da verdade. E esta não deve ser esquecida, sob pena de fazermos o jogo dos terroristas. Não daqueles que eles alegam que não existem, mas os que planearam e executaram o 11 de Setembro, o 11 de Março, o 7 de Julho e os outros atentados terroristas na Índia, na Indonésia, entre outros.

política à portuguesa

OPORTUNIDADE PERDIDA

O pacto constituiu mais uma vitória da partidocracia sobre a democracia: a corporação dos políticos, em vez de produzir actividade legislativa parlamentar com toda a transparência, segundo as regras que o próprio Parlamento aprovou, optou pela opacidade de um acordo elaborado em segredo, por meia dúzia de pessoas.
A celebração do acordo não seria grave, per se, se as partes outorgantes não tivessem já anunciado que a (necessária) discussão dos termos do acordo em sede parlamentar apenas visa a recolha de apoios e não a sua eventual correcção para encontrar soluções porventura mais eficientes.
Trata-se de uma manifestação de arrogância partidária no seu melhor, que menospreza, porque vincula, o próprio órgão de soberania com função legislativa. O Parlamento aparece reduzido a mera correia de transmissão e caixa de ressonância de algumas cúpulas partidárias. Acentua-se, ainda mais, a vertente partidocrática do regime
(In Blog de Informação).

mundo em movimento


gazeta dos desportos

Maria Saharapova



Ao que consta também sabe jogar Ténis...

política à portuguesa

O pacto secreto sobre a Justiça

O «pacto sobre a Justiça» é em termos de legitimidade democrática uma vergonha, em termos de eficácia política, um erro.
O pacto prova que há nos Estados-Maiores dos dois partidos que são rotativamente governo cabeças que pensam e decidem e no Parlamento, que é a representação nacional, braços que votam sim e votam não, mas sempre o que lhes mandam votar. O pacto é o apoucamentos dos deputados livres pelos caciques partidários.
Como se sabe, a Justiça é um tema da exclusiva competência do Parlamento. Pareceria aos ingénuos que caberia aos deputados discutir livremente e votar em consciência a reforma penal, a do processo penal e da organização dos tribunais. Ante o pacto, fica claro: no Parlamento vota-se aquilo que os chefes dos partidos mandam.
Pior, o pacto é um pacto secreto. A democracia é transparência, mas hoje de manhã, todos os que andam pelos tribunais perguntavam-se, uns aos outros, se já sabiam alguma coisa. O pacto mostra que a política é hoje um negócio escuro.
Enfim, pensam os dois partidos que repartem entre si o Governo que podem fazer uma arranjinho entre si em matéria de Justiça, desconsiderando os outros partidos e que a coisa vai dar bom resultado. É só não conhecer o mínimo da composição socio-ideológica das magistraturas e a disseminada suspeita que ali se começa a grassar quanto a tudo que cheire a partido, para ter esperanças de que a coisa é para acabar em bem.
O pacto é a expressão do desprezo que os dos partidos votam à sociedade civil. A democracia prisoneira dos partidos, os partidos reféns dos seus chefes, à Justiça à mercê da política, não se estranha que desde ontem, mal cheirou a pacto, os politiqueiros que pela Justiça pululam e a vêem como uma forma de poder, já andassem pelos escaninhos da política a tentarem saber. Com um pacto secreto, se calhar, coitados, tiverem que andar por subterrâneos onde deve cheirar mal.
Ante o pacto, todos fazemos figura de patos.
P. S. Há sempre o argumento segundo o qual o pacto dá à Justiça a ideia tranquilizadora de estabilidade, já que os partidos que mandam, finalmente, se entenderam. É verdade. Foi essa a vantagem da Ditadura Nacional de Oliveira Salazar. Reinava a paz, nem que fosse a dos cemitérios.

gazeta dos desportos

Desilusão

Ainda nem começou o jogo…mas uma defesa com o Caneira, Ricardo Costa e Nuno Valente, não me dá o mínimo de entusiasmo…espero que Portugal ganhe…e a Finlândia ataque pouco!

política à portuguesa

política à portuguesa

Sugestões ao PCP
O Partido Comunista está empenhado na luta contra o imperialismo americano e ocidental, na sua luta desenfreada pela liberdade. Gostava de deixar algumas sugestões de organizações a convidar para a próxima edição do Avante:
- Al-Qaeda
- ETA
-Hezbollah
- Hamas
- Taliban
- Sendero Luminoso

Se o PCP necessitar de ajuda, pode consultar este site.. Aqui encontra muitas organizações que lutam pelos direitos humanos e pela democracia.

política à portuguesa

A luta pela liberdade do PCP
Soube hoje, através de alguns blogs, que as FARC estiveram representadas na festa do Avante do passado fim-de-semana. Ora ai está, a luta pela liberdade do PCP alarga-se, e apoia deliberadamente uma organização terrorista, que viola sistematicamente os direitos humanos, que mata indiscriminadamente e que sequestra candidatos presidenciais, entre outras actividades. O PCP, o tal que é leninista e estalinista, demonstra assim a sua verdadeira face. Ou será que o PCP defende que as FARC são uma organização democrática e defensora dos direitos humanos?

Sociedade & Vida

"Primeira Carta"


«(...)Entretanto, deixa que te conte uma pequena história: um antigo condiscípulo e amigo de um ministro procurou-o para tentar que este lhe arranjasse emprego para o filho que, havia pouco tempo, tinha completado, com muita dificuldade, o 12º ano.

- Sabes - disse o pai do rapaz ao seu amigo ministro -, o meu filho anda por lá sem ocupação; é só sair de noite com os amigos e dormir de dia!...

- Vai-se dar um jeito! - respondeu o ministro. - Vou arranjar um cargo de assessor para o teu filho! É coisa para uns quinze mil euros mensais!

- Ena pá, isso é de mais! - volveu o pai. - Não tens por lá uma coisa em que se ganhe menos, porque tanto dinheiro pode subir-lhe à cabeça?!

- Bem! - exclamou o ministro. - Só se for para adjunto do meu gabinete, mas isso ainda dá uns dez mil euros por mês!

- Ainda é muito! - retorquiu o amigo. - O ideal seria um emprego aí de uns dois mil ou dois mil e quinhentos euros mensais!

- Oh, não! - sentenciou o ministro. - A esse nível é necessário ser licenciado em Direito e, de preferência, ter feito o mestrado!

Como facilmente te apercebes, esta história é fictícia e não tem a menor hipótese de se ter passado no nosso país. Serve apenas para te dar um exemplo das dificuldades que te esperam por teres escolhido a profissão de advogado.(...)»


BRAZ, Manuel Poirier, "Cartas a um jovem advogado", Editorial Presença, 1ª Edição, Lisboa, 2006, pp. 13 e 14. (Via vexata quaestio)

gazeta dos desportos

Enquanto por cá se vai falando do caso "Mateus", das trapalhadas dos dirigentes de futebol, ou ainda do "Apito Dourado", Sérgio Paulinho venceu hoje uma etapa da Volta à Espanha. Aos 26 anos, Paulinho promete já ser um dos maiores ciclistas portugueses de sempre. Numa modalidade muito acarinhada em Portugal, mas que raramente produz bons atletas, podemos estar aqui perante um ciclista de grande futuro, e que dará, certamente, muitas alegrias.

política à portuguesa

Segurança Social
O Dr. Marques Mendes tem passado ao lado da maior parte dos portugueses, muito por culpa própria. Mas a proposta que fez ao governo sobre a reforma da segurança social merece o meu aplauso. Uma reforma desta envergadura, para ser duradoura e eficaz, tem de ter o apoio dos dois maiores partidos portugueses. Não se pode andar a reformar eternamente a segurança social, cada vez que muda de governo. Espero que o Primeiro-ministro aproveite esta disposição do PSD e realize uma verdadeira reforma. Os méritos não interessam, o que os portugueses querem é boa governação.

gazeta dos desportos

Duas consequências:

Na hipótese de a UEFA, ou a FIFA, virem a suspender os clubes Portugueses, e a selecção nacional, das competições internacionais, antevejo duas consequências:
- Antes de mais o cenário fica “negro”para o Gil Vicente e as suas “gentes”, com a animosidade que se advinha.
- O Futebol, tal como o conhecemos, acabará…a FIFA e a UEFA estão impregnadas de regras altamente lesivas dos direitos mais elementares dos futebolistas, dos clubes e das próprias federações desportivas. Parece que nada aprenderam com o caso Bosman, e insistem em regras próprias de uma ditadura, e que contrariam flagrantemente os preceitos constitucionais Portugueses e Europeus. Na hipótese de os clubes Portugueses e a selecção nacional serem suspensos, a opção será, naturalmente, a via judicial, contra estas organizações.



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