Bush e os jornalistas
Uma das críticas que têm sido feitas a George Bush é o reduzido número de conferências de imprensa do seu mandato. Até agora apenas deu 8, enquanto Bill Clinton por esta altura já tinha dado 33 e o Bush pai tinha dado mais de 60. Pois bem, o Presidente deu a sua nona conferência de imprensa esta tarde.
Numa pose muito descontraída e até com algum humor à mistura, Bush após alguns meses de ausência, voltou a falar abertamente com os jornalistas. E assumiu as responsabilidades pessoais pelo polémico Discurso do Estado de União no ano passado, onde houve referências a material nuclear importado pelo Iraque de África. A ameaça da Al Quaeda não foi esquecida e Bush relembrou o que tinha dito após o 11 de Setembro, afirmando que os EUA ainda estão a combater a guerra contra o terrorismo e que ainda paira no o ar a ameaça de novos ataques.
Falando na actualidade do Iraque, Bush demonstrou-se contente com os progressos efectuados, nomeadamente com a morte dos filhos de Sadam Hussein, afirmando que a caça vai continuar a outros responsáveis pelo terror iraquiano. O futuro de um Iraque democrático e com liberdade foi apontando como o único objectivo que os EUA pretendem atingir.
Sobre as recentes criticas feitas à Conselheira nacional de Segurança, Condoleezza Rice, Bush defendeu-a veemente, afirmando mesmo que ela " é uma pessoa honesta e fabulosa e os Estados Unidos tem sorte de a ter no Governo".
Em relação a outros assuntos quentes da política internacional, referiu que mantém contactos com o Presidente Hu Huntao, tentando envolver as potências regionais no problema da Coreia do Norte. Em relação ao Irão, falou na necessidade de obter um consenso internacional, nomeadamente com a União Europeia no sentido de pressionar o Irão a não desenvolver armas nucleares, negando contudo que existam quaisquer planos de guerra para algum país do Médio Oriente. Um dos pontos mais positivos foi a procissão de fé que fez em relação a Abu Mazen, o Primeiro Ministro da Autoridade Palestiniana, acreditando verdadeiramente ser este um homem de paz e que sabe o caminho tortuoso que tem de percorrer para finalmente obter a paz entre dois povos martirizados por 50 anos de conflito.
Em relação a África, Bush voltou a comprometer-se com o seu plano de ajuda ao combate à Sida, que comporta cerca 15 biliões de dólares nos próximos 5 anos. Na questão Liberiana, reforçou ainda a sua posição em apoiar uma força de paz, impondo novamente duas condições para tal acontecer: Cessar Fogo e abandono do País de Charles Taylor.
Numa Conferência de Imprensa dominada pelos temas internacionais, o Presidente falou ainda da Economia, mostrando-se optimista com os últimos sinais dados e esperançado numa rápida recuperação. Outro dos assuntos referidos com a Campanha eleitoral que se aproxima, estando Bush bastante optimista que o povo americano o vai reeleger.
Uma das críticas que têm sido feitas a George Bush é o reduzido número de conferências de imprensa do seu mandato. Até agora apenas deu 8, enquanto Bill Clinton por esta altura já tinha dado 33 e o Bush pai tinha dado mais de 60. Pois bem, o Presidente deu a sua nona conferência de imprensa esta tarde.
Numa pose muito descontraída e até com algum humor à mistura, Bush após alguns meses de ausência, voltou a falar abertamente com os jornalistas. E assumiu as responsabilidades pessoais pelo polémico Discurso do Estado de União no ano passado, onde houve referências a material nuclear importado pelo Iraque de África. A ameaça da Al Quaeda não foi esquecida e Bush relembrou o que tinha dito após o 11 de Setembro, afirmando que os EUA ainda estão a combater a guerra contra o terrorismo e que ainda paira no o ar a ameaça de novos ataques.
Falando na actualidade do Iraque, Bush demonstrou-se contente com os progressos efectuados, nomeadamente com a morte dos filhos de Sadam Hussein, afirmando que a caça vai continuar a outros responsáveis pelo terror iraquiano. O futuro de um Iraque democrático e com liberdade foi apontando como o único objectivo que os EUA pretendem atingir.
Sobre as recentes criticas feitas à Conselheira nacional de Segurança, Condoleezza Rice, Bush defendeu-a veemente, afirmando mesmo que ela " é uma pessoa honesta e fabulosa e os Estados Unidos tem sorte de a ter no Governo".
Em relação a outros assuntos quentes da política internacional, referiu que mantém contactos com o Presidente Hu Huntao, tentando envolver as potências regionais no problema da Coreia do Norte. Em relação ao Irão, falou na necessidade de obter um consenso internacional, nomeadamente com a União Europeia no sentido de pressionar o Irão a não desenvolver armas nucleares, negando contudo que existam quaisquer planos de guerra para algum país do Médio Oriente. Um dos pontos mais positivos foi a procissão de fé que fez em relação a Abu Mazen, o Primeiro Ministro da Autoridade Palestiniana, acreditando verdadeiramente ser este um homem de paz e que sabe o caminho tortuoso que tem de percorrer para finalmente obter a paz entre dois povos martirizados por 50 anos de conflito.
Em relação a África, Bush voltou a comprometer-se com o seu plano de ajuda ao combate à Sida, que comporta cerca 15 biliões de dólares nos próximos 5 anos. Na questão Liberiana, reforçou ainda a sua posição em apoiar uma força de paz, impondo novamente duas condições para tal acontecer: Cessar Fogo e abandono do País de Charles Taylor.
Numa Conferência de Imprensa dominada pelos temas internacionais, o Presidente falou ainda da Economia, mostrando-se optimista com os últimos sinais dados e esperançado numa rápida recuperação. Outro dos assuntos referidos com a Campanha eleitoral que se aproxima, estando Bush bastante optimista que o povo americano o vai reeleger.
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