Berlusconi na Liderança da Europa
O controverso Primeiro Ministro Italiano assume hoje a Presidência do Conselho da União Europeia. Este homem, que construiu uma carreira empresarial e política brilhante, chega agora ao patamar mais elevado da sua carreira pública. Por muitos considerado o ódio de estimação da esquerda europeia, as suas posições pró americanas em muito contribuiram para este posicionamento. A verdade é que este líder italiano chega à liderança da Europa com uma legitimidade reforçada pelas ampla maiorira que detém no Senado, e também por ter um Governo estável, apesar das diatribes de Umberto Bossi. A sua agenda é ambiciosa, tendo já destacado os vectores principais da sua actuação. Reforçar o alargamento aos Paises dos Balcãs e à Turquia, impôr um novo Tratado de Roma na CIG, implementando assim os trablahos da Convenção, reforçar os laços transatlânticos com os seus aliados EUA, ajudar à implementação do Tratado de Paz em Israel e finalmente relançar a economia europeia através de políticas de crescimento. É um projecto ambicioso, que em parte ditará a forma como vai ser encarado no futuro pelos parceiros europeus. A esquerda, como habitualmente, já ditou a sua sentença, e este perigoso radical de direita não tem o beneficio da dúvida. Para nós, que acreditamos na sua agenda, esperamos que os seus objectivos sejam concretizados, para o bem de uma Europa das nações.
O controverso Primeiro Ministro Italiano assume hoje a Presidência do Conselho da União Europeia. Este homem, que construiu uma carreira empresarial e política brilhante, chega agora ao patamar mais elevado da sua carreira pública. Por muitos considerado o ódio de estimação da esquerda europeia, as suas posições pró americanas em muito contribuiram para este posicionamento. A verdade é que este líder italiano chega à liderança da Europa com uma legitimidade reforçada pelas ampla maiorira que detém no Senado, e também por ter um Governo estável, apesar das diatribes de Umberto Bossi. A sua agenda é ambiciosa, tendo já destacado os vectores principais da sua actuação. Reforçar o alargamento aos Paises dos Balcãs e à Turquia, impôr um novo Tratado de Roma na CIG, implementando assim os trablahos da Convenção, reforçar os laços transatlânticos com os seus aliados EUA, ajudar à implementação do Tratado de Paz em Israel e finalmente relançar a economia europeia através de políticas de crescimento. É um projecto ambicioso, que em parte ditará a forma como vai ser encarado no futuro pelos parceiros europeus. A esquerda, como habitualmente, já ditou a sua sentença, e este perigoso radical de direita não tem o beneficio da dúvida. Para nós, que acreditamos na sua agenda, esperamos que os seus objectivos sejam concretizados, para o bem de uma Europa das nações.
0 Responses to “”