Fídel Castro renunciou ao poder. Desde 1959 que liderava o país, incrivelmente com o apoio de muitos "intelectuais" do Ocidente, como Saramago e Ramonet. Sai do poder, não pelo voto popular (que nunca permitiu), nem pela força das armas (as que utilizou para chegar ao poder). Afasta-se porque a sua saúde não lhe permite continuar. Como nunca foi um democrata, entrega o poder ao seu irmão, numa espécie de monarquia comunista, ao jeito dos seus irmãos "Norte-Coreanos". Esperemos é que a sua queda seja mais rápida.
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