Consensos
José Manuel Fernandes referia hoje no seu Editorial a "importância" dos consensos na actuação legislativa dos diferentes governos. Se este governo tem alguma virtude é não ter cometido os erros dos seus antecessores. Foi por causa dos consensos que se cometeram os maiores atropelos aos interesses das pessoas no pós 25 de Abril. Quando elegemos um governo, esperamos que ele governe com o seu programa político e não ao devaneio das contestações ou das pressões dos grupos de interesse. Hoje apela-se ao diálogo nas questões laborais, na reforma da Administração Pública, na Educação, enfim não se pode fazer nada sem haver debate com os grupos de interesse, sejam eles sindicatos ou entidades patronais. Não se discute as virtualidades do diálogo e do debatem contudo as opções políticas não podem ficar reféns desse debate, só para se obter consensos. Não nos podemos conformar com o consenso, pois este muitas vezes gera ainda mais confusão e angústia.
Ora, este Governo tem tido a sapiência de reformar, de alterar o estado vigente de muita podridão da sociedade. Tem sido acusado de não ouvir ninguém, contudo o seu ímpeto reformista não pode parra e tem de haver coragem para ir ainda mais além. Tem-se notado alguma falta de coragem em algumas matérias, nomeadamente nesta nova Lei de Bases da Educação, ou na Legislação Laboral. Mas o seu mérito tem sido precisamente procurar obter reformas e sucessos em áreas de difícil actuação, onde é mais alterar mentalidades e conceitos enraizados nas pessoas
A procura de critérios de exigência e mérito na sociedade, tem de ser um objectivo essencial na produção legislativa do governo e o indivíduo só poderá ser realmente feliz se os incorporar na sua vivência quotidiana. É isso que se espera de um governo, que trabalhe para o bem das pessoas.
José Manuel Fernandes referia hoje no seu Editorial a "importância" dos consensos na actuação legislativa dos diferentes governos. Se este governo tem alguma virtude é não ter cometido os erros dos seus antecessores. Foi por causa dos consensos que se cometeram os maiores atropelos aos interesses das pessoas no pós 25 de Abril. Quando elegemos um governo, esperamos que ele governe com o seu programa político e não ao devaneio das contestações ou das pressões dos grupos de interesse. Hoje apela-se ao diálogo nas questões laborais, na reforma da Administração Pública, na Educação, enfim não se pode fazer nada sem haver debate com os grupos de interesse, sejam eles sindicatos ou entidades patronais. Não se discute as virtualidades do diálogo e do debatem contudo as opções políticas não podem ficar reféns desse debate, só para se obter consensos. Não nos podemos conformar com o consenso, pois este muitas vezes gera ainda mais confusão e angústia.
Ora, este Governo tem tido a sapiência de reformar, de alterar o estado vigente de muita podridão da sociedade. Tem sido acusado de não ouvir ninguém, contudo o seu ímpeto reformista não pode parra e tem de haver coragem para ir ainda mais além. Tem-se notado alguma falta de coragem em algumas matérias, nomeadamente nesta nova Lei de Bases da Educação, ou na Legislação Laboral. Mas o seu mérito tem sido precisamente procurar obter reformas e sucessos em áreas de difícil actuação, onde é mais alterar mentalidades e conceitos enraizados nas pessoas
A procura de critérios de exigência e mérito na sociedade, tem de ser um objectivo essencial na produção legislativa do governo e o indivíduo só poderá ser realmente feliz se os incorporar na sua vivência quotidiana. É isso que se espera de um governo, que trabalhe para o bem das pessoas.
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