Constituição Europeia
Como a maioria dos portugueses, ainda não tenho opinião fundamentada sobre se deve ou não ser adoptada por Portugal. Ainda só tive tempo de ler algumas partes do que nos foi apresentado pelos trabalhos da Convenção, liderados por Valery Giscard D`Estaing. Contudo um aspecto do projecto de Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa levantou a minha objecção e total discordância: a ausência de uma referência explícita ao cristianismo na lista dos elementos destacados na evolução do velho continente. No preâmbulo do tratado vem referida a herança cultural, religiosa e humanista, sem fazer referência ao cristianismo, o que me parece uma hipocrisia. Então de que herança está a falar senão da nossa tradição cristã de séculos, que é o nosso legado cultural.
Esta inclusão nada fere os sentimentos religiosos dos não crentes, pois estamos a falar do património histórico da Europa, e que todos temos de assumir o nosso passado. A verdade é que esta exigência, que o Governo Português, felizmente como outros o tem feito, encerra em si uma preocupação com os valores que construíram esta Europa em que hoje vivemos. E não temos de ter vergonha ou receio da nossa história, a verdade é que sem desvalorizar as outras contribuições, nenhuma religião ou corrente filosófica inspirou a Europa tanto quanto o cristianismo... isto é indesmentível
Como a maioria dos portugueses, ainda não tenho opinião fundamentada sobre se deve ou não ser adoptada por Portugal. Ainda só tive tempo de ler algumas partes do que nos foi apresentado pelos trabalhos da Convenção, liderados por Valery Giscard D`Estaing. Contudo um aspecto do projecto de Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa levantou a minha objecção e total discordância: a ausência de uma referência explícita ao cristianismo na lista dos elementos destacados na evolução do velho continente. No preâmbulo do tratado vem referida a herança cultural, religiosa e humanista, sem fazer referência ao cristianismo, o que me parece uma hipocrisia. Então de que herança está a falar senão da nossa tradição cristã de séculos, que é o nosso legado cultural.
Esta inclusão nada fere os sentimentos religiosos dos não crentes, pois estamos a falar do património histórico da Europa, e que todos temos de assumir o nosso passado. A verdade é que esta exigência, que o Governo Português, felizmente como outros o tem feito, encerra em si uma preocupação com os valores que construíram esta Europa em que hoje vivemos. E não temos de ter vergonha ou receio da nossa história, a verdade é que sem desvalorizar as outras contribuições, nenhuma religião ou corrente filosófica inspirou a Europa tanto quanto o cristianismo... isto é indesmentível
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