Israel e o terror
Todo o mundo se incomoda com um ataque das forças armadas a um campo de treino terrorista da Jihad Islâmica na Síria, exactamente por ser fora do estado de Israel. Será que não há direito de defesa a um estado que é constantemente atacado por estes cobardes terroristas, que matam indiscriminadamente bebés, crianças, mulheres e civis como se fossem todos responsáveis pela miséria do povo palestiniano? Como é possível continuar a apoiar Arafat e os seus correligionários terroristas que não tem respeito pela vida humana?
Todo o mundo sabe das ligações da Síria aos movimentos terroristas palestinianos, contudo ninguém parece interessado neste facto, apenas querem esquecer e fazer de conta que isto não existe, dando liberdade aos terroristas para continuarem a actuar livremente na Síria e no Líbano.
Além do mais há coisas que não entendo… Depois de um atentado que morrem 20 inocentes, a preocupação do Público era para a protecção de Arafat. Pensei que o título da notícia seria deste género “ Atentado terrorista faz mais 20 mortos” mas não, era “OLP pede ao Mundo para proteger Arafat”. Isto quer dizer que o facto mais importante na notícia do atentado é o pedido da OLP para haver protecção ao seu líder, não o atentado em si. A jornalista Maria João Guimarães deve ter uma visão bastante correcta dos acontecimentos em Israel, pois de outra forma não diria que era uma activista do movimento e não uma terrorista; assim ela não era tão má. E estes movimentos como “a Jihad Islâmica e o Hamas são os movimentos radicais islâmicos que têm vindo a ser atingidos por Israel; ainda na semana passada foram mortos pelo menos dois militantes da Jihad por tropas do estado hebraico” Mais uma vez dois militantes, nunca terroristas. O que não se percebe é esta deferência que as pessoas têm pelo terror causado por estes movimentos, e a violência contra verbal contra o estado israelita. É que matar terroristas é bem diferente de entrar num restaurante cheio de pessoas normais e explodir com uma bomba… Pelo menos para mim é….
Todo o mundo se incomoda com um ataque das forças armadas a um campo de treino terrorista da Jihad Islâmica na Síria, exactamente por ser fora do estado de Israel. Será que não há direito de defesa a um estado que é constantemente atacado por estes cobardes terroristas, que matam indiscriminadamente bebés, crianças, mulheres e civis como se fossem todos responsáveis pela miséria do povo palestiniano? Como é possível continuar a apoiar Arafat e os seus correligionários terroristas que não tem respeito pela vida humana?
Todo o mundo sabe das ligações da Síria aos movimentos terroristas palestinianos, contudo ninguém parece interessado neste facto, apenas querem esquecer e fazer de conta que isto não existe, dando liberdade aos terroristas para continuarem a actuar livremente na Síria e no Líbano.
Além do mais há coisas que não entendo… Depois de um atentado que morrem 20 inocentes, a preocupação do Público era para a protecção de Arafat. Pensei que o título da notícia seria deste género “ Atentado terrorista faz mais 20 mortos” mas não, era “OLP pede ao Mundo para proteger Arafat”. Isto quer dizer que o facto mais importante na notícia do atentado é o pedido da OLP para haver protecção ao seu líder, não o atentado em si. A jornalista Maria João Guimarães deve ter uma visão bastante correcta dos acontecimentos em Israel, pois de outra forma não diria que era uma activista do movimento e não uma terrorista; assim ela não era tão má. E estes movimentos como “a Jihad Islâmica e o Hamas são os movimentos radicais islâmicos que têm vindo a ser atingidos por Israel; ainda na semana passada foram mortos pelo menos dois militantes da Jihad por tropas do estado hebraico” Mais uma vez dois militantes, nunca terroristas. O que não se percebe é esta deferência que as pessoas têm pelo terror causado por estes movimentos, e a violência contra verbal contra o estado israelita. É que matar terroristas é bem diferente de entrar num restaurante cheio de pessoas normais e explodir com uma bomba… Pelo menos para mim é….
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