Angola- No Rumo da Democracia
No passado fim-de-semana, assistimos ao verdadeiro nascimento da democracia em Angola. A UNITA, o segundo maior partido de Angola teve um congresso democrático, que culminou com a eleição de um novo líder, em substituição do mítico Jonas Savimbi. Foi, sem dúvida um momento irreal na vida política Angolana, parecia que era um país democrático, onde a liberdade e a democracia estava instalada. A eleição pacífica de Samakuva para a líder da UNITA foi extremamente positiva para aqueles que acreditam numa Angola democrática, lusófona e forte. Agora, o velho partido do MPLA tem de seguir as pisadas da oposição e abrir-se à democracia. O Presidente Eduardo dos Santos deve perceber que o seu tempo chegou ao fim e abrir um processo democrático interno e libertar Angola do seu fardo de 40 anos de guerras fratricidas.
Este é o tempo da paz e da democracia. Haja forças e boa vontade...
No passado fim-de-semana, assistimos ao verdadeiro nascimento da democracia em Angola. A UNITA, o segundo maior partido de Angola teve um congresso democrático, que culminou com a eleição de um novo líder, em substituição do mítico Jonas Savimbi. Foi, sem dúvida um momento irreal na vida política Angolana, parecia que era um país democrático, onde a liberdade e a democracia estava instalada. A eleição pacífica de Samakuva para a líder da UNITA foi extremamente positiva para aqueles que acreditam numa Angola democrática, lusófona e forte. Agora, o velho partido do MPLA tem de seguir as pisadas da oposição e abrir-se à democracia. O Presidente Eduardo dos Santos deve perceber que o seu tempo chegou ao fim e abrir um processo democrático interno e libertar Angola do seu fardo de 40 anos de guerras fratricidas.
Este é o tempo da paz e da democracia. Haja forças e boa vontade...
ASSASSINOS
Portugal continua na luta pela liderança da mortandade nas estradas. O drama que atinge quase todas as famílias portuguesas é evidente: toda a gente já sofreu uma perda devido a acidentes. Mas a culpa de quem será? Das estradas? Da legislação Portuguesa demasiado permissiva para os culpados? Dos condutores? Penso que a resposta é demasiado evidente: de todos. O Estado continua a pactuar com condutores irresponsáveis e assassinos, que bebem quando conduzem, que efectuam manobras perigosas, colocando em risco os outros, que passam claramente os limites de velocidade e nada lhes acontece. As estradas portuguesas continuam a ter um défice de qualidade e de sinalização (IP5-Vergonha), apesar dos esforços dos últimos anos. Enquanto não mudarmos a legislação e punir exemplarmente aqueles que colocam em risco a vida dos outros, infelizmente não sairemos desta liderança vergonhosa. Soube esta semana que o Piloto de Formula 1, Juan Pablo Montoya, ficou inibido de conduzir durante 4 meses em França, por ter sido apanhado a conduzir a 204 km/hora. Pois bem, a França até é dos países mais benevolentes, mas em Portugal quem é apanhado a conduzir a esta velocidade, paga uma multa e a maior parte das vezes safa-se de ficar sem carta. Tenha-se coragem e imponha-se uma restrição séria aos criminosos da estrada, aumente-se as multas, tire-se a carta mais vezes e haja penas de prisão para os casos mais graves... Penso que só com um regime punitivo forte este país sairá desta lamentável posição... Se não se alterar esta situação, penso que mais tarde, alguém que sofra uma perda, deve levar o Estado a Tribunal pela irresponsabilidade da Legislação.
Portugal continua na luta pela liderança da mortandade nas estradas. O drama que atinge quase todas as famílias portuguesas é evidente: toda a gente já sofreu uma perda devido a acidentes. Mas a culpa de quem será? Das estradas? Da legislação Portuguesa demasiado permissiva para os culpados? Dos condutores? Penso que a resposta é demasiado evidente: de todos. O Estado continua a pactuar com condutores irresponsáveis e assassinos, que bebem quando conduzem, que efectuam manobras perigosas, colocando em risco os outros, que passam claramente os limites de velocidade e nada lhes acontece. As estradas portuguesas continuam a ter um défice de qualidade e de sinalização (IP5-Vergonha), apesar dos esforços dos últimos anos. Enquanto não mudarmos a legislação e punir exemplarmente aqueles que colocam em risco a vida dos outros, infelizmente não sairemos desta liderança vergonhosa. Soube esta semana que o Piloto de Formula 1, Juan Pablo Montoya, ficou inibido de conduzir durante 4 meses em França, por ter sido apanhado a conduzir a 204 km/hora. Pois bem, a França até é dos países mais benevolentes, mas em Portugal quem é apanhado a conduzir a esta velocidade, paga uma multa e a maior parte das vezes safa-se de ficar sem carta. Tenha-se coragem e imponha-se uma restrição séria aos criminosos da estrada, aumente-se as multas, tire-se a carta mais vezes e haja penas de prisão para os casos mais graves... Penso que só com um regime punitivo forte este país sairá desta lamentável posição... Se não se alterar esta situação, penso que mais tarde, alguém que sofra uma perda, deve levar o Estado a Tribunal pela irresponsabilidade da Legislação.
Gay Pride???? Porquê?
No passado fim-de-semana tivemos mais um Carnaval gay em Lisboa? Mas para quê?
A mim sempre me repudiou este tipo de iniciativas, pois só servem para chocar e provocar a sociedade. Não tenho nada contra a comunidade gay, contudo incomoda-me haver gente na rua, vestida de palhaços, fora de época de Carnaval. Não consigo perceber o porquê destes eventos. Cada um é como é, mas não é necessário andar em manifestações provocantes para se afirmar. Mais lamentável foi ter havido no passado dinheiros públicos a patrocinar estas movimentações. O Dr. Pedro Santana Lopes acabou com isso, para bem do erário publico.
No passado fim-de-semana tivemos mais um Carnaval gay em Lisboa? Mas para quê?
A mim sempre me repudiou este tipo de iniciativas, pois só servem para chocar e provocar a sociedade. Não tenho nada contra a comunidade gay, contudo incomoda-me haver gente na rua, vestida de palhaços, fora de época de Carnaval. Não consigo perceber o porquê destes eventos. Cada um é como é, mas não é necessário andar em manifestações provocantes para se afirmar. Mais lamentável foi ter havido no passado dinheiros públicos a patrocinar estas movimentações. O Dr. Pedro Santana Lopes acabou com isso, para bem do erário publico.
Esperança na Paz
No Médio Oriente, finalmente começa a surtir efeitos o Road Map do Quarteto, impulsionado pela Administração Américana... O Primeiro-ministro Abu Mazen tem mostrado ser um Homem de paz e da democracia, contudo é preciso que continue a ser apoiado pelo Estado Judaico e principalmente pelos EUA.
Esta trégua declarada pelos movimentos radicais palestinianos foi uma vitória, em primeiro lugar da Autoridade Palestiniana, e depois do Presidente Bush e de todos os seus esforços para levar a paz a este pedaço de terra sangrento. Abu Mazen, desde o início que tem vindo a ser olhado pela Comunidade Internacional como o homem que pode levar à paz com Israel, tem desenvolvido enormes esforços de concertação, quer com os Radicais, quer com os Israelitas, para chegar a um acordo. O Presidente Bush, com a sua política de força no Médio Oriente, tem conseguido bons resultados na mudança estratégica do mapa político. Nas últimas semanas tem-se desdobrado em iniciativas para colocar em marcha o Road Map, enviando emissários políticos quase todas as semanas. Depois de Colin Powel, agora foi a vez de Condoleezza Rice ir falar com as duas partes e impulsionar o processo de paz.
Agora é ter esperança na Paz e nos Homens, Abu Mazen e Ariel Sharon.
No Médio Oriente, finalmente começa a surtir efeitos o Road Map do Quarteto, impulsionado pela Administração Américana... O Primeiro-ministro Abu Mazen tem mostrado ser um Homem de paz e da democracia, contudo é preciso que continue a ser apoiado pelo Estado Judaico e principalmente pelos EUA.
Esta trégua declarada pelos movimentos radicais palestinianos foi uma vitória, em primeiro lugar da Autoridade Palestiniana, e depois do Presidente Bush e de todos os seus esforços para levar a paz a este pedaço de terra sangrento. Abu Mazen, desde o início que tem vindo a ser olhado pela Comunidade Internacional como o homem que pode levar à paz com Israel, tem desenvolvido enormes esforços de concertação, quer com os Radicais, quer com os Israelitas, para chegar a um acordo. O Presidente Bush, com a sua política de força no Médio Oriente, tem conseguido bons resultados na mudança estratégica do mapa político. Nas últimas semanas tem-se desdobrado em iniciativas para colocar em marcha o Road Map, enviando emissários políticos quase todas as semanas. Depois de Colin Powel, agora foi a vez de Condoleezza Rice ir falar com as duas partes e impulsionar o processo de paz.
Agora é ter esperança na Paz e nos Homens, Abu Mazen e Ariel Sharon.
O regresso do grande Mohammed Saeed al-Sahaf!
Finalmente soubemos mais deste heroi da Guerra do Iraque.....
Apesar de estar um pouco diferente, nomeadamente no cabelo, continua a dizer coisas incríveis...
Confirma que as informações que estavam a ser dadas por ele eram sinceras, mas a sua interpretação é que estava errada... fantástico...
Este homem merece ter um futuro radioso... Alguém que o aproveite
Finalmente soubemos mais deste heroi da Guerra do Iraque.....
Apesar de estar um pouco diferente, nomeadamente no cabelo, continua a dizer coisas incríveis...
Confirma que as informações que estavam a ser dadas por ele eram sinceras, mas a sua interpretação é que estava errada... fantástico...
Este homem merece ter um futuro radioso... Alguém que o aproveite
NEOCONSERVADORES
O movimento neoconservador tem hoje uma influência redobrada nos Estados Unidos e tem ganho seguidores também em Portugal...
Se quisermos saber algo mais sobre este movimento ideológico e as suas convicções, livres de falsos enviesamentos que por vezes aparecem nos jornais portugueses... consultem
http://www.newamericancentury.org
http://www.weeklystandard.com
http://www.aei.org
http://www.thepublicinterest.com
http://www.nationalinterest.org
O movimento neoconservador tem hoje uma influência redobrada nos Estados Unidos e tem ganho seguidores também em Portugal...
Se quisermos saber algo mais sobre este movimento ideológico e as suas convicções, livres de falsos enviesamentos que por vezes aparecem nos jornais portugueses... consultem
http://www.newamericancentury.org
http://www.weeklystandard.com
http://www.aei.org
http://www.thepublicinterest.com
http://www.nationalinterest.org
Boas Noticias.... Foi publicado em Portugal o ensaio de Robert Kagan, O Paraíso e o Poder
A América e a Europa na Nova Ordem Mundial, inspirado no fantástico artigo publicado na Policy Review. Ainda não tive a oportunidade de o ler, contudo, se continuar na senda do artigo, então tenho a certeza que é uma obra fundamental para perceber a nova ordem mundial pós 11 de Setembro e entender os motivos da Foreign Policy americana
A América e a Europa na Nova Ordem Mundial, inspirado no fantástico artigo publicado na Policy Review. Ainda não tive a oportunidade de o ler, contudo, se continuar na senda do artigo, então tenho a certeza que é uma obra fundamental para perceber a nova ordem mundial pós 11 de Setembro e entender os motivos da Foreign Policy americana
Não resisto a colocar alguns excertos de um artigo publicado hoje por Esther Mucznik no Público..
"A queda de Bagdad começa a ter, na região, os mesmos efeitos da queda do Muro de Berlim na Europa de Leste", afirmou recentemente, numa entrevista à publicação "on-line" "Proche-Orient.info", Emma Bonino, membro do Parlamento Europeu e ex-comissária europeia, hoje a viver no Cairo. Emma Bonino afirma, ainda, que "somos surdos e cegos se não virmos que a queda de Saddam Hussein fez o efeito de um terramoto em vários regimes autoritários e corruptos nesta parte do mundo. Não porque eles se tenham convertido subitamente à democracia, mas simplesmente porque têm medo de que, depois de Bagdad, chegue a sua vez".
Os acontecimentos dos últimos meses dão-lhe razão: digo isto sem qualquer triunfalismo, porque o desfecho deste terramoto ainda é uma incógnita, mas a realidade é que, no seguimento da queda de Saddam Hussein, se verificam brechas profundas do Irão à Síria, passando pela Arábia Saudita e, apesar de tudo, no próprio conflito israelo-palestiniano.... Repito: não há que ter optimismos desajustados, nem falsas expectativas relativamente a uma situação complexa, numa região profundamente marcada por tiranias despóticas, por ódios e ressentimentos ancestrais, por quotidianos desesperados e ameaças permanentes do terrorismo. Mas também devemos evitar a atitude cínica dos profetas da desgraça e da impotência, para quem "paz" é sobretudo sinónimo de manter o "statu quo". Um "statu quo" infinitamente mais doloroso do que qualquer mudança, mas que não perturba o nosso, também infinito, sossego. Há, de facto, um clima de mudança e o pior cego é aquele que tapa os olhos com as mãos. Porque se corre o risco de não ver que há forças nas sociedades do Médio Oriente que, aproveitando a brecha aberta pela queda de Saddam, manifestam a sua aspiração à liberdade e à democracia. Muita gente acredita que a democracia é um luxo para países ricos, que o Ocidente pode impor os seus produtos e a sua economia, mas deve guardar os seus valores só para si; que a democracia no Médio Oriente apenas vai favorecer a subida do extremismo islâmico ao poder. Mas o que a realidade da região mostra é que sem liberdade, sem direitos humanos, sem democracia é impossível vencer a pobreza e ter um crescimento económico estável. Assim como não é possível uma verdadeira pacificação. Por isso, não basta dar dinheiro para acabar com a pobreza. Talvez sossegue a consciência, mas não resolve o problema. É mais importante contribuir para apoiar as forças da liberdade e da democracia. Não será esta, afinal, a mensagem dos estudantes do Irão?
"A queda de Bagdad começa a ter, na região, os mesmos efeitos da queda do Muro de Berlim na Europa de Leste", afirmou recentemente, numa entrevista à publicação "on-line" "Proche-Orient.info", Emma Bonino, membro do Parlamento Europeu e ex-comissária europeia, hoje a viver no Cairo. Emma Bonino afirma, ainda, que "somos surdos e cegos se não virmos que a queda de Saddam Hussein fez o efeito de um terramoto em vários regimes autoritários e corruptos nesta parte do mundo. Não porque eles se tenham convertido subitamente à democracia, mas simplesmente porque têm medo de que, depois de Bagdad, chegue a sua vez".
Os acontecimentos dos últimos meses dão-lhe razão: digo isto sem qualquer triunfalismo, porque o desfecho deste terramoto ainda é uma incógnita, mas a realidade é que, no seguimento da queda de Saddam Hussein, se verificam brechas profundas do Irão à Síria, passando pela Arábia Saudita e, apesar de tudo, no próprio conflito israelo-palestiniano.... Repito: não há que ter optimismos desajustados, nem falsas expectativas relativamente a uma situação complexa, numa região profundamente marcada por tiranias despóticas, por ódios e ressentimentos ancestrais, por quotidianos desesperados e ameaças permanentes do terrorismo. Mas também devemos evitar a atitude cínica dos profetas da desgraça e da impotência, para quem "paz" é sobretudo sinónimo de manter o "statu quo". Um "statu quo" infinitamente mais doloroso do que qualquer mudança, mas que não perturba o nosso, também infinito, sossego. Há, de facto, um clima de mudança e o pior cego é aquele que tapa os olhos com as mãos. Porque se corre o risco de não ver que há forças nas sociedades do Médio Oriente que, aproveitando a brecha aberta pela queda de Saddam, manifestam a sua aspiração à liberdade e à democracia. Muita gente acredita que a democracia é um luxo para países ricos, que o Ocidente pode impor os seus produtos e a sua economia, mas deve guardar os seus valores só para si; que a democracia no Médio Oriente apenas vai favorecer a subida do extremismo islâmico ao poder. Mas o que a realidade da região mostra é que sem liberdade, sem direitos humanos, sem democracia é impossível vencer a pobreza e ter um crescimento económico estável. Assim como não é possível uma verdadeira pacificação. Por isso, não basta dar dinheiro para acabar com a pobreza. Talvez sossegue a consciência, mas não resolve o problema. É mais importante contribuir para apoiar as forças da liberdade e da democracia. Não será esta, afinal, a mensagem dos estudantes do Irão?
Condi Rice, ontem em declarações em Londres, lançou um sério aviso aos governantes da Europa; ou se toma medidas sérias para precaver a proliferação nuclear no Irão e Coreia do Norte, ou então os EUA irão resolver a questão unilateralmente
A Europa ainda não conseguiu perceber o pós 11 de Setembro e continua às avessas com a nova ordem internacional criada. Sinceramente penso que os países livres e democráticos têm de estar unidos na procura de um mundo livre e democrático, sem países que possam ameaçar a paz mundial. A Democracia não pode continuar a tolerar estados párias que desenvolvem WMD. Se a Europa quer continuar a desempenhar algum papel na luta pela democracia e liberdade, tem de acabar com as suas posições dúbias em relação a este tipo de regimes. Penso que na questão do Irão, irá haver mais consenso, e vai haver pressão internacional conjunta para resolver os problemas. Se a comunidade internacional estivesse unida na questão iraquiana, talvez o regime tivesse caído sem guerra.
A Europa ainda não conseguiu perceber o pós 11 de Setembro e continua às avessas com a nova ordem internacional criada. Sinceramente penso que os países livres e democráticos têm de estar unidos na procura de um mundo livre e democrático, sem países que possam ameaçar a paz mundial. A Democracia não pode continuar a tolerar estados párias que desenvolvem WMD. Se a Europa quer continuar a desempenhar algum papel na luta pela democracia e liberdade, tem de acabar com as suas posições dúbias em relação a este tipo de regimes. Penso que na questão do Irão, irá haver mais consenso, e vai haver pressão internacional conjunta para resolver os problemas. Se a comunidade internacional estivesse unida na questão iraquiana, talvez o regime tivesse caído sem guerra.
Neste novo início de actividade comunicacional da minha parte, gostaria de reforçar a importância que este tipo de comunicação representa... Agora todos podemos expressar-nos...sem dúvidas...sem receios... sem angústias... a liberdade de poder escrever num Blog o impensável... é algo que transforma a vontade em acção... a opressão e a repressão intelectual em total impunidade literária...
Saúdo com enorme prazer a liberdade de poder escrever o que me apetece...sem ter receio do que os outros possam pensar ou dizer...
Saúdo com enorme prazer a liberdade de poder escrever o que me apetece...sem ter receio do que os outros possam pensar ou dizer...
Boa Tarde a todos!
Este novo Blog pretende ser um espaço de discussão virtual. Não tenho a pretensão de vir a ser muito diferente do que ja existe... somente dar o meu contributo para o debate virtual...... espero que gostem
Este novo Blog pretende ser um espaço de discussão virtual. Não tenho a pretensão de vir a ser muito diferente do que ja existe... somente dar o meu contributo para o debate virtual...... espero que gostem
