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O Iraque um ano depois...

Há um ano atrás os tambores da guerra começaram a soar sobre Bagdad e desde então muito foi feito em prol do povo iraquiano e da pacificação da zona mais problemática do mundo. Apesar das diversas adversidades que a conjuntura no médio oriente tem sofrido, continuo a acreditar que foi melhor eliminar Sadam Hussein do poder do que abdicar de o retirar. O argumento das armas de destruição em massa, que hoje parece claramente caduco, foi o utilizado para invadir o Iraque, mas a verdade é que há um ano atrás poucos diriam de Sadam tinha destruído todas as armas que chegaram a deter.

Alguns factos positivos deste novo Iraque:

1- O Povo Iraquiano, cerca de 75%, considera hoje o seu país melhor que no tempo de Sadam Hussein e o seu bárbaro regime;
2- A ditadura mais maléfica do Médio Oriente desapareceu, tendo hoje um governo provisório, constituído por todas as facções e etnias do país, tendo já uma Constituição democrática aprovada. Neste momento, existe já uma data marcada para a transição do poder para o povo Iraquiano, estando previsto o apoio militar da coligação para assegurar a paz e a liberdade no Iraque:
3- O Iraque deixou de ser um perigo para os países vizinhos e não poderá mais no futuro atacar países livres e independentes. Por outro lado, o terrorismo internacional e palestiniano deixaram de ter um Estado protector e financiador das suas actividades contra civis;
4- A possibilidade de o Iraque transformar-se na primeira democracia do Médio Oriente (com a excepção de Israel) pode significar o início de uma vaga de democratização naquela região, dominada por regimes autocráticos e ditatoriais;
5- A invasão do Iraque foi uma lição para os regimes déspotas que existem países que não toleram desenvolvimento de programas de destruição maciça, bem como o apoio a grupos terroristas. Os acordos com a Líbia foram o resultado desta nova ordem internacional;
6- Por fim, sabemos hoje que a Al Qaeda tem muito a ver com o Iraque, como podemos observar na sua acção naquele país;


Contudo alguns problemas urgem resolver:

1- A violência existente no país, provocada em parte pelos fies de Sadam, mas principalmente pelo terroristas de Bin Laden, é um problema que só se resolve se houver determinação e firmeza das forças da coligação. A retirada do Iraque neste momento não é uma opção, portanto é fundamental apoiar o novo poder de Bagdad, principalmente depois de Junho;
2- È fundamental julgar e condenar Sadam Hussein pelos seus inúmeros crimes contra o povo Iraquiano. Este julgamento deve ser efectuado pelo seu povo, pois foram eles que mais sofreram com a barbárie do Partido Baas;
3- A reconstrução do Iraque precisa da comunidade internacional, que não pode alhear-se desta situação. Um Iraque livre e democrático poderá ser o início do fim do fanatismo muçulmano.

Certamente faltam aqui muitos problemas e virtudes desta guerra, mas neste pequeno post, apenas queria assinalar um ano sem Sadam Hussein no poder, com a liberdade e a democracia sempre em mente…

O mundo mais seguro e em paz só se consegue derrotando os seus inimigos, lutando com todas as forças e vontade. Foi isto que Churchill e Reagan, entre outros, fizeram no passado… È isto que Blair e Bush fazem no presente: lutam contra os inimigos da liberdade e da democracia com toda a determinação que a situação exige…. Não podemos esquecer que eles querem nos destruir…

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