Armas de futuro…
Numa época onde muito se fala de armas de destruição maciça surge esta notícia, no DiárioDigital, que nos reporta uma alternativa:
Uma das armas mais bizarras consistia no desenvolvimento de um afrodisíaco que tornasse os soldados inimigos sexualmente irresistíveis uns para os outros.
A intenção era provocar um comportamento homossexual generalizado entre as tropas, o que causaria um golpe «desagradável mas não letal» à moral dos soldados, refere a proposta.
Outras propostas incluíam armas que atraíssem enxames de vespas enfurecidas ou ratazanas furiosas para posições militares, tornando-as inabitáveis.
Um outro projecto consistia em desenvolver um químico que causasse uma «forte e duradoura halitose», tonando fácil identificar guerrilheiros que se tentassem esconder entre civis, enquanto um outro visava tornar a pele dos soldados insuportavelmente sensível à luz do sol.
As propostas são de um laboratório da Força Aérea em Dayton, Ohio, e datam de 1994. O laboratório procurou obter fundos do Pentágono para financiar a pesquisa do que designou como «molestadores e aborrecidos químicos de identificação dos maus da fita».
Numa época onde muito se fala de armas de destruição maciça surge esta notícia, no DiárioDigital, que nos reporta uma alternativa:
Uma das armas mais bizarras consistia no desenvolvimento de um afrodisíaco que tornasse os soldados inimigos sexualmente irresistíveis uns para os outros.
A intenção era provocar um comportamento homossexual generalizado entre as tropas, o que causaria um golpe «desagradável mas não letal» à moral dos soldados, refere a proposta.
Outras propostas incluíam armas que atraíssem enxames de vespas enfurecidas ou ratazanas furiosas para posições militares, tornando-as inabitáveis.
Um outro projecto consistia em desenvolver um químico que causasse uma «forte e duradoura halitose», tonando fácil identificar guerrilheiros que se tentassem esconder entre civis, enquanto um outro visava tornar a pele dos soldados insuportavelmente sensível à luz do sol.
As propostas são de um laboratório da Força Aérea em Dayton, Ohio, e datam de 1994. O laboratório procurou obter fundos do Pentágono para financiar a pesquisa do que designou como «molestadores e aborrecidos químicos de identificação dos maus da fita».
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