Campanhas eleitorais
Desde o anúncio da dissolução do Parlamento (devido à incompetência do Governo!!!), entrámos num período de campanha eleitoral. Os vários partidos concorrentes às próximas eleições legislativas desdobram-se em acções de caça ao voto, desde os famosos tempos de antena (será que alguém vê aquelas séries de 5ª categoria?), às concorridas acções de rua, nunca faltando os ébrios jantares – comício.
Ora bem, em coerência com as mudanças por todos reclamadas, devia desde já operar a mudança dos nossos partidos políticos encararem este período. No fundo deviam preocupar-se com a (in)formação dos Portugueses. É certo que é difícil, pois todos sabemos que se num local se realizar uma jantarada à boa maneira Portuguesa (o que incluí o grupo mais pimba da terra), e na porta ao lado se realizar um debate sobre as finanças públicas, a preferência irá para o Lombo assado regado com vinho da casa.
No entanto há coisas que se podem evitar, enquanto outras se devem efectuar. Concretamente, é parolo e mesquinho colocar um cartaz nas nossas ruas onde se afirma que Eles (Santana e Portas) divertiram-se com o desemprego dos Portugueses. Ou o criticar uma excelente decisão do Ministério do Ambiente (a opção pelo tratamento mecânico – biológico de resíduos sólidos), apenas porque ele não é do nosso partido. Relembre-se que até as associações de defesa do ambiente aplaudiram a decisão, mas certos partidos preferiram voltar os canhões para a forma como decorreu uma conferência de imprensa. Patético!
Enfim, como estes há outros exemplos de má campanha eleitoral. Esperemos que se acerte o passo pois ainda estamos a tempo.
Desde o anúncio da dissolução do Parlamento (devido à incompetência do Governo!!!), entrámos num período de campanha eleitoral. Os vários partidos concorrentes às próximas eleições legislativas desdobram-se em acções de caça ao voto, desde os famosos tempos de antena (será que alguém vê aquelas séries de 5ª categoria?), às concorridas acções de rua, nunca faltando os ébrios jantares – comício.
Ora bem, em coerência com as mudanças por todos reclamadas, devia desde já operar a mudança dos nossos partidos políticos encararem este período. No fundo deviam preocupar-se com a (in)formação dos Portugueses. É certo que é difícil, pois todos sabemos que se num local se realizar uma jantarada à boa maneira Portuguesa (o que incluí o grupo mais pimba da terra), e na porta ao lado se realizar um debate sobre as finanças públicas, a preferência irá para o Lombo assado regado com vinho da casa.
No entanto há coisas que se podem evitar, enquanto outras se devem efectuar. Concretamente, é parolo e mesquinho colocar um cartaz nas nossas ruas onde se afirma que Eles (Santana e Portas) divertiram-se com o desemprego dos Portugueses. Ou o criticar uma excelente decisão do Ministério do Ambiente (a opção pelo tratamento mecânico – biológico de resíduos sólidos), apenas porque ele não é do nosso partido. Relembre-se que até as associações de defesa do ambiente aplaudiram a decisão, mas certos partidos preferiram voltar os canhões para a forma como decorreu uma conferência de imprensa. Patético!
Enfim, como estes há outros exemplos de má campanha eleitoral. Esperemos que se acerte o passo pois ainda estamos a tempo.
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