Louco à solta
Neste momento, o mundo enfrenta uma das maiores ameaças desde os tempos do fim comunismo na URSS. O Irão, um país com um exército poderoso (não o mais forte do mundo, como o lunático do Presidente afirma), mas com capacidade destrutiva superior, e que tenta, por todos os meios, alcançar armas nucleares. Até ao momento, a resposta do mundo civilizado tem sido proporcional à ameaça. Diplomacia, muitas negociações e inflexibilidade na tomada de posições. A Europa, a velha e a nova, desta vez está unida na luta contra o tirano. Mas temos que nos preparar para a eventualidade de uma possível acção militar para impedir que o Irão alcance a desejada bomba nuclear. Imagine-se o Irão, país que defende a destruição de Israel, que prepara os seus cidadãos para atacar inocentes e civis em todo o mundo e que apoias movimentos terroristas por todo o mundo a possuir armas nucleares?Espera-se que as democracias estejam unidas até ao fim, até às últimas consequências.
Neste momento estamos na fase de diplomacia, que se deseja que consiga obter os resultados esperados, mas o uso da força não pode ser colocado de parte, sob risco de dar alento e força ao Presidente Mahmud Ahmadinejad.
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