"Nenhuma liderança do PSD viveu sem críticas. Menezes não fez outra coisa todos os dias, em todas as declarações, em todos os momentos, sem descanso, de forma sistemática e em todas as questões. Mas basta ouvir o tom das declarações públicas dos seus apoiantes após a vitória, a somar à hate mail e a algumas ameaças que já me chegaram, ou ir ao Fórum da TSF em curso, que é um comício contra Marcelo e contra mim, para ver como o clima de intolerância cresceu exponencialmente. Comigo, é perda de tempo. Nem tenho intenção de deixar o PSD, nem de deixar de dizer o que entendo."
Pacheco Pereira queixa-se dos apoiantes de Menezes e da forma como reagiram à vitória nas eleições directas. O PSD é um partido plural e democrático, e as diferentes tendências têm de aprender a viver em conjunto. Nem sempre concordo com o que JPP defende e até considero que foi longe de mais em algumas críticas que fez no seu blogue. O mau perder, assumido pelo próprio, não é condizente com o seu valor intelectual. Neste post tentou ligar Menezes ao hate mail e ameaças que terá recebido. Até fala nas vozes do fórum TSF, essa plataforma de pluralismo que todos conhecemos. Acredito que haja muitas pessoas, sem dignidade no PSD, que recorram a este tipo de métodos. Mas não quero acreditar que seja Luís Filipe Menezes o promotor deste clima de guerrilha que JPP se queixa. Se ele quer ser o líder do PSD e não apenas de facção, terá que criar condições para que exista um clima de tolerância em relação à diferença e à crítica interna. Esperamos que seja líder da oposição a José Sócrates e não líder contra a oposição interna. Vamos aguardar pela forma como iniciará o seu mandato. Tenho muita esperança que estes próximos dois anos vão ser muito positivos para o PSD.
Pacheco Pereira queixa-se dos apoiantes de Menezes e da forma como reagiram à vitória nas eleições directas. O PSD é um partido plural e democrático, e as diferentes tendências têm de aprender a viver em conjunto. Nem sempre concordo com o que JPP defende e até considero que foi longe de mais em algumas críticas que fez no seu blogue. O mau perder, assumido pelo próprio, não é condizente com o seu valor intelectual. Neste post tentou ligar Menezes ao hate mail e ameaças que terá recebido. Até fala nas vozes do fórum TSF, essa plataforma de pluralismo que todos conhecemos. Acredito que haja muitas pessoas, sem dignidade no PSD, que recorram a este tipo de métodos. Mas não quero acreditar que seja Luís Filipe Menezes o promotor deste clima de guerrilha que JPP se queixa. Se ele quer ser o líder do PSD e não apenas de facção, terá que criar condições para que exista um clima de tolerância em relação à diferença e à crítica interna. Esperamos que seja líder da oposição a José Sócrates e não líder contra a oposição interna. Vamos aguardar pela forma como iniciará o seu mandato. Tenho muita esperança que estes próximos dois anos vão ser muito positivos para o PSD.
Etiquetas: liberdade e tolerância, liderança do PSD
Grande ressaca, que ainda não aceitam a derrota.
O tempo dos dados adquiridos já lá vai. O tempo de manobrar as bases, dos lobbies e das cunhas já lá vai.
"O tempo de manobrar as bases, dos lobbies e das cunhas já lá vai."
A ver vamos. Sempre manifestei algumas reservas em relação a alguns dos apoiantes de LFM. Espero que não tenha razão.