Podia criticar o governo por todas as promessas não cumpridas. Podia denunciar as mentiras que foram ditas por José Sócrates em 2005, apenas para vencer as eleições. Podia interpelar o PS sobre os novos 150 mil novos empregos, quando o país tem uma taxa de desemprego mais elevada que em 2005. Podia ainda perguntar se a carga fiscal elevadíssima que temos foi uma promessa de campanha. Por fim, podia discutir sobre o verdadeiro estado de crise que o país vive desde o pântano criado por António Guterres, e que José Sócrates não conseguiu diminuir, antes pelo contrário. Portugal é em 2007, como em 2001, um país adiado e em crise de resultados.
Mas neste momento, apenas me apetece falar da arrogância do nosso Primeiro-ministro. Um político que fez a sua carreira na sombra do aparelho socialista, que nunca fez nada na vida senão as artimanhas da baixa política, que até para acabar um curso precisou de recorrer a esquemas estranhos, mas que se arroga como um verdadeiro salvador da pátria. Lembra os políticos mesquinhos e traiçoeiros que tudo fazem para ultrapassar o próximo. Apesar de não conseguir levar o país para o rumo que prometeu, continua a governar no alto da sua arrogância, esquecendo as misérias do país. Luís Filipe Menezes teve ontem uma tirada brilhante sobre a atitude que o PM teve no Parlamento em relação a Santana Lopes. Na forma como trata os opositores, Sócrates faz-me lembrar aquelas pessoas que, chegados a um cargo de poder, logo tratam de rebaixar os opositores e assumir atitudes de prepotência inarrável. Quem não respeita a oposição não merece ser considerado. Cada vez mais os portugueses vão perdendo reverência por este político de baixo calibre. Se a crise continuar até 2009, não vão ser as baixas de impostos e outras atitudes eleitoralistas que o vão salvar. Até porque já demonstrou que merece ser colocado na rua.
Mas neste momento, apenas me apetece falar da arrogância do nosso Primeiro-ministro. Um político que fez a sua carreira na sombra do aparelho socialista, que nunca fez nada na vida senão as artimanhas da baixa política, que até para acabar um curso precisou de recorrer a esquemas estranhos, mas que se arroga como um verdadeiro salvador da pátria. Lembra os políticos mesquinhos e traiçoeiros que tudo fazem para ultrapassar o próximo. Apesar de não conseguir levar o país para o rumo que prometeu, continua a governar no alto da sua arrogância, esquecendo as misérias do país. Luís Filipe Menezes teve ontem uma tirada brilhante sobre a atitude que o PM teve no Parlamento em relação a Santana Lopes. Na forma como trata os opositores, Sócrates faz-me lembrar aquelas pessoas que, chegados a um cargo de poder, logo tratam de rebaixar os opositores e assumir atitudes de prepotência inarrável. Quem não respeita a oposição não merece ser considerado. Cada vez mais os portugueses vão perdendo reverência por este político de baixo calibre. Se a crise continuar até 2009, não vão ser as baixas de impostos e outras atitudes eleitoralistas que o vão salvar. Até porque já demonstrou que merece ser colocado na rua.
Etiquetas: arrogância, desgoverno socialista, PS
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