Há cinco anos fui a favor da invasão do Iraque. Ao contrário dos hipócritas que entretanto mudaram de opinião, mantenho a convicção que a remoção do poder de Sadam Hussein foi benéfica para a humanidade. A história irá julgar positivamente Tony Blair e George W. Bush pela decisão que tomaram. Os argumentos utilizados estavam todos correctos e mesmo na questão das armas de destruição, recordemos apenas o que diziam os serviços secretos de outros países insuspeitos, como a França, ou Rússia. Sadam Hussein era um ditador brutal que merecia ser removido, pela segurança do médio oriente, mas acima de tudo pelo seu povo. Para quem tem dúvidas disso, aconselho apenas o livro de Nick Cohen "O que resta da esquerda?".
Se considero que no longo prazo esta guerra terá sido benéfica para os iraquianos e para a paz no mundo, não podemos desculpar ou perdoar os muitos erros foram cometidos pelos Estados Unidos. A falta de preparação para o que seguiu foi de enorme incompetência, coadjuvada por uma dose imensa de ingenuidade. Apenas em 2007, com a nova estratégia implementada pelo General David Petraeus, a situação começou a melhorar para níveis aceitáveis.
Se considero que no longo prazo esta guerra terá sido benéfica para os iraquianos e para a paz no mundo, não podemos desculpar ou perdoar os muitos erros foram cometidos pelos Estados Unidos. A falta de preparação para o que seguiu foi de enorme incompetência, coadjuvada por uma dose imensa de ingenuidade. Apenas em 2007, com a nova estratégia implementada pelo General David Petraeus, a situação começou a melhorar para níveis aceitáveis.
Importa também relembrar os números, para desmentir algumas das teses "oficiais" que andam pelos jornais. A esmagadora maioria das mortes deste conflito foram provocadas pelos terroristas islâmicos e reminiscências do regime de Sadam. Quando se fala levianamente dos mortos no Iraque, até parece que foram os americanos que se explodiram nos mercados ou mesquitas, ou que os atentados que vitimaram milhares de iraquianos foram obra de americanos. Haja decência!
Etiquetas: Iraque
0 Responses to “Cinco anos”
Enviar um comentário