Luis Delgado II
Paul Bremer, administrador dos EUA no Iraque, anunciou o calendário político para a entrega do poder aos iraquianos, que deverá estar terminado no primeiro semestre de 2004, desejavelmente até no primeiro trimestre, altura em que os 140 mil soldados americanos começarão a abandonar o país.
Este é o calendário ideal para George Bush, tal como se percebeu da sua comunicação de domingo, de forma a «libertá-lo» para as presidenciais de Novembro de 2004.
No Iraque, os americanos estão a acelerar o processo de transferência do poder, e a criar todas as condições para que a segurança do país e das cidades passe para os iraquianos. É visível, aliás, que das sete etapas previstas no plano, três já tenham terminado, restando agora a redacção da nova Constituição, a sua validação em referendo, as eleições para o novo Governo e a dissolução da Administração da coligação, uma vez eleito um Governo iraquiano.
Aqui está um bom exemplo do que escrevi de LD. Apesar de concordar com este texto, ele esquece-se de referir os perigos e as grandes dificuldades que este plano vai atravessar. Os seus detractores criticam esta simplicidade com que ele apresenta os factos, Tal como disse no Post de ontem, concordo com muito do que ele diz, mas a teimosia de defender as suas posições sem levar em linha de conta outros factores, leva a que seja considerado demasiado propagandista...
Paul Bremer, administrador dos EUA no Iraque, anunciou o calendário político para a entrega do poder aos iraquianos, que deverá estar terminado no primeiro semestre de 2004, desejavelmente até no primeiro trimestre, altura em que os 140 mil soldados americanos começarão a abandonar o país.
Este é o calendário ideal para George Bush, tal como se percebeu da sua comunicação de domingo, de forma a «libertá-lo» para as presidenciais de Novembro de 2004.
No Iraque, os americanos estão a acelerar o processo de transferência do poder, e a criar todas as condições para que a segurança do país e das cidades passe para os iraquianos. É visível, aliás, que das sete etapas previstas no plano, três já tenham terminado, restando agora a redacção da nova Constituição, a sua validação em referendo, as eleições para o novo Governo e a dissolução da Administração da coligação, uma vez eleito um Governo iraquiano.
Aqui está um bom exemplo do que escrevi de LD. Apesar de concordar com este texto, ele esquece-se de referir os perigos e as grandes dificuldades que este plano vai atravessar. Os seus detractores criticam esta simplicidade com que ele apresenta os factos, Tal como disse no Post de ontem, concordo com muito do que ele diz, mas a teimosia de defender as suas posições sem levar em linha de conta outros factores, leva a que seja considerado demasiado propagandista...
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