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Também eu quero ser Professor

A função pública anda na rua. Protesta, dizem eles, contra as medidas anunciadas pelo Governo. Concretamente protesta contra a equiparação entre o sector privado e o sector público. Dizem os sindicatos e organizações dos vários sectores de actividade da função pública que os regimes especiais que agora vigoram têm justificação face às especificidades de cada sector.
Meus amigos, porque razão um Professor do sector público se pode reformar aos 55 ou aos 60 anos e o colega do sector privado apenas têm direito à reforma aos 65. E o trolha que anda de sol a sol a trabalhar? Esse apenas tem direito à reforma aos 65.
Dizem que os Policias e os Professores têm profissões de desgaste rápido. E nós, os meros contribuintes que trabalhámos tanto ou mais do que eles, não nos desgastámos?
A classe dos Professores é uma classe privilegiadíssima em Portugal. Saem da Faculdade e têm direito a um ano de estágio, com remuneração. Muitos deles andam pelas as escolas com horário zero. E nos longuíssimos períodos de férias escolares andam entretidos nas famosas reuniões hiper cansativas.
Caros funcionários públicos, nossos funcionários, tenham vergonha na cara e toca a trabalhar!!!

2 Responses to “”

  1. # Anonymous Anónimo

    Fodasse és mesmo idiota!
    Não perceber o papel da função publica na defesa de direitos adquiridos é obra! Só mesmo de uma mente brilhante como a tua.

    E depois, defender que o sector publico seja igual ao privado é mais que justo, só que ao contrário!
    O privado é que se deve aproximar do publico. Só assim poderemos aspirar a um futuro sem escravidao.

    Vê se atinas, ó cromo!  

  2. # Anonymous Anónimo

    Grande delírio. Mais uma vez, os nossos amigos a preocuparem se com as classes laboriosas. imagino, que porventura fosse alguém a dizer isso que não liberal democratico como vossa excelência receberia o epíteto de demagogo. Mas quanto a vossa preocupação com os operarios da construção civil podem começar por:
    - defender a legalização dos imigrantes residentes em portugal, nomeadamente a grande fatia que continua a trabalhar sem qualquer contrato, e que continuará nesta roda viva durante anos.
    - pedir a revogação do código laboral que agrava de forma brutal as condições dos mesmos.
    Mas pronto, os meus amigos, como é óbvio não dão grande importância as questões laborais e escusam de vir agora com esta chachada de igualdade de direitos. Como já foi dito, a equiparação devia ser a inversa. Ou não devesse o progresso cíentifico resultar na melhoria das condições de vida de toda a humanidade.


    P.S. Obviamente que isto não vos preocupa, visto que voçês e o trabalho têm uma relação difícil.  

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