Queixinhas de Ruas
O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Fernando Ruas anda a queixar-se que o governo tem feito muitas críticas à actuação dos Autarcas. E bem faz o governo, pois os autarcas portugueses são dos maiores responsáveis pela vergonha em que muitas cidades portuguesas caíram.
A actuação das autarquias tem sido, em muitos casos, miserável e atentátoria ao desenvolvimento de Portugal. Escândalos de corrupção são muitos, já para não falar daqueles que todos sabemos, mas nada se prova. O caos urbanístico de muitas cidades é provocado pelas amibições desmedidas dos Presidentes e Vereadores de ganhar dinheiro com os negócios. O desenvolvimento sustentado em Portugal é algo que é muito raro existir, havendo apenas a política do betão e da construção; as construtoras civis dominam as Câmaras, gasta-se dinheiro dos contribuintes sem pensar nas consequências da sua aplicação, desbarata-se o apoio social em troca de favores políticos aos amigos. O tráfego de influências e as "amizades" domina o espectro de empregos e "arranjos e existe uma autêntica confusão entre partido e autarquia esmagadora maioria. O endividamento público é extremamente elevado, constroem-se infraestruturas desportivas sem rentibilidade nem beneficios, subsidia-se os clubes de futebol sem retorno e "dão-se" estádios de futebol sem pedir nada em troca.
Enfim existe uma serie de criticas que podiam ser feitas às autarquias sem fim, mas infelizmente este é o cenário negativo da política portuguesa, que talvez não seja muito difirente do que se passa lá fora. O que se critica é os dinossauros da política portuguesa, que se arrastam durante longos anos pelo exercicio do poder, sem haver rotatividade. Aqueles políticos que cumprem dois ou três mandatos e depois dão lugar a outros, são quase sempre os bons exemplos, mas todos aqueles que estão mais tempo no poder, já não é para beneficio público, mas sim para proveitos próprios. Por isso é que concordo com a limitação de mandatos de cargos políticos para dois mandatos, à imagem do Presidente da República, sem excepção para nenhum cargo. De certeza que o país ganhava com isso...
O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Fernando Ruas anda a queixar-se que o governo tem feito muitas críticas à actuação dos Autarcas. E bem faz o governo, pois os autarcas portugueses são dos maiores responsáveis pela vergonha em que muitas cidades portuguesas caíram.
A actuação das autarquias tem sido, em muitos casos, miserável e atentátoria ao desenvolvimento de Portugal. Escândalos de corrupção são muitos, já para não falar daqueles que todos sabemos, mas nada se prova. O caos urbanístico de muitas cidades é provocado pelas amibições desmedidas dos Presidentes e Vereadores de ganhar dinheiro com os negócios. O desenvolvimento sustentado em Portugal é algo que é muito raro existir, havendo apenas a política do betão e da construção; as construtoras civis dominam as Câmaras, gasta-se dinheiro dos contribuintes sem pensar nas consequências da sua aplicação, desbarata-se o apoio social em troca de favores políticos aos amigos. O tráfego de influências e as "amizades" domina o espectro de empregos e "arranjos e existe uma autêntica confusão entre partido e autarquia esmagadora maioria. O endividamento público é extremamente elevado, constroem-se infraestruturas desportivas sem rentibilidade nem beneficios, subsidia-se os clubes de futebol sem retorno e "dão-se" estádios de futebol sem pedir nada em troca.
Enfim existe uma serie de criticas que podiam ser feitas às autarquias sem fim, mas infelizmente este é o cenário negativo da política portuguesa, que talvez não seja muito difirente do que se passa lá fora. O que se critica é os dinossauros da política portuguesa, que se arrastam durante longos anos pelo exercicio do poder, sem haver rotatividade. Aqueles políticos que cumprem dois ou três mandatos e depois dão lugar a outros, são quase sempre os bons exemplos, mas todos aqueles que estão mais tempo no poder, já não é para beneficio público, mas sim para proveitos próprios. Por isso é que concordo com a limitação de mandatos de cargos políticos para dois mandatos, à imagem do Presidente da República, sem excepção para nenhum cargo. De certeza que o país ganhava com isso...
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