A família socialista e as presidenciais
A família socialista sugere que está empolgada com a candidatura de Soares, finge a euforia pela possibilidade de derrotar Cavaco, mas no fundo está apreensiva. Ao fim de 30 anos de democracia, não conseguir gerar um candidato à presidência da república é frustrante. Recorrer ao seu fundador era o último recurso que tinham para ainda acalentar a esperança de continuar a ter a presidência da república do seu lado. Ao contrário da direita, que tem Cavaco, mas também podia ter Marcelo, a esquerda parecia condenada à derrota nas próximas eleições presidenciais. Soares, que gosta de mandar, aproveitando-se da fragilidade do seu partido, avança para uma candidatura a Belém. O PS, que já estava a acostumar-se a ter em Alegre o bom soldado para “morrer” na batalha, rapidamente manda o poeta para casa sem ter ido à luta, e avança com o seu velho general.
A família socialista sugere que está empolgada com a candidatura de Soares, finge a euforia pela possibilidade de derrotar Cavaco, mas no fundo está apreensiva. Ao fim de 30 anos de democracia, não conseguir gerar um candidato à presidência da república é frustrante. Recorrer ao seu fundador era o último recurso que tinham para ainda acalentar a esperança de continuar a ter a presidência da república do seu lado. Ao contrário da direita, que tem Cavaco, mas também podia ter Marcelo, a esquerda parecia condenada à derrota nas próximas eleições presidenciais. Soares, que gosta de mandar, aproveitando-se da fragilidade do seu partido, avança para uma candidatura a Belém. O PS, que já estava a acostumar-se a ter em Alegre o bom soldado para “morrer” na batalha, rapidamente manda o poeta para casa sem ter ido à luta, e avança com o seu velho general.
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