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Depois de Soares...

... E de Jerónimo e provavelmente de Louçã, será que ainda haverá alguém da direita que não irá apoiar Cavaco, como em 1996? Será que em eleições deste tipo, alguém que se diz ideologicamente de direita, ou pelo menos desta área política, terá legitimidade para ficar de fora? Relembro a tradição americana, onde quase toda a gente toma sempre partido, mesmo que inicialmente não tenha sido esse o seu candidato. Em 2000, William Kristol apoiava John Mccain, e depois apoiou Bush, e tantos outros neoconservadores, que não sendo apoiantes de Bush desde a primeira hora, tomaram o lado do candidato republicano. Em Portugal, existe muito boa gente que se costuma colocar de fora nestas questões, apenas porque não gostam do candidato. Cavaco tem muitos anti corpos na direita portuguesa, mas nestas eleições terá que ter toda a gente do seu lado, sob o perigo do radicalismo de esquerda (todos os candidatos da esquerda são radicais) ganhar as eleições presidenciais. Gostaria de saber as posições de alguns destes senhores, que tem evidenciado um perigoso afastamento ideológico em relação a estas eleições: O Acidental, Blasfémias, Insurgente, entre outros...

1 Responses to “”

  1. # Blogger BrainstormZ

    Nuno,

    O assunto do voto no "mal menor" foi também discutido neste post pelo meu colega insurgente LT (ver, também, comentários ao post).

    Pessoalmente, penso que o voto no "mal menor" perpetua as candidaturas de "menor divisor comum"...

    Prefiro um voto de protesto: "nulo" ou numa candidata não partidária.  

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