Em Portugal vivemos num Estado de Direito onde a certos órgãos é atribuída a competência de criar as Leis, e a outros a competência de as aplicar tal como estas foram aprovadas.
Recentemente um grupo de cidadãos entendeu que tal não era correcto e decidiu agir por seus próprios meios. Estou a referir-me aos cidadãos Odete Santos, Bernardino Soares, Ana Gomes, Elisa Ferreira e Miguel Portas, entre outros, que resolveram ir para a porta de um tribunal, que se encontra em pleno processo judicial, criticar uma Lei em que a sua entidade patronal têm responsabilidade.
Será que a Esquerda tem uma estratégia consertada de afronta e perturbação da justiça? Será que pretendem meter uma cunha ao Colectivo de Juízes?
Não está em causa a liberalização do aborto, mas sim a pressão sem precedentes que um tribunal está a sofrer, por parte de deputados, para que não aplique uma lei.
E para que se entenda bem o caso em discussão, sem dar como provados quaisquer factos, atente-se que o médico em questão (cuja absolvição é pedida pelos cidadãos), é suspeito de efectuar os alegados abortos pela módica quantia de € 300 (+ ou -). Não estamos pois, aparentemente, perante um caso de boa vontade, mas sim perante um eventual negócio.
Já sabíamos que a Justiça era cega, ficamos agora a saber que (alguns) deputados também o são!
Recentemente um grupo de cidadãos entendeu que tal não era correcto e decidiu agir por seus próprios meios. Estou a referir-me aos cidadãos Odete Santos, Bernardino Soares, Ana Gomes, Elisa Ferreira e Miguel Portas, entre outros, que resolveram ir para a porta de um tribunal, que se encontra em pleno processo judicial, criticar uma Lei em que a sua entidade patronal têm responsabilidade.
Será que a Esquerda tem uma estratégia consertada de afronta e perturbação da justiça? Será que pretendem meter uma cunha ao Colectivo de Juízes?
Não está em causa a liberalização do aborto, mas sim a pressão sem precedentes que um tribunal está a sofrer, por parte de deputados, para que não aplique uma lei.
E para que se entenda bem o caso em discussão, sem dar como provados quaisquer factos, atente-se que o médico em questão (cuja absolvição é pedida pelos cidadãos), é suspeito de efectuar os alegados abortos pela módica quantia de € 300 (+ ou -). Não estamos pois, aparentemente, perante um caso de boa vontade, mas sim perante um eventual negócio.
Já sabíamos que a Justiça era cega, ficamos agora a saber que (alguns) deputados também o são!
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