A Função Pública quer dar-nos música
A nossa função pouco pública acha que somos todos parvos!!! E somos mesmo, por termos vivido todos estes anos aguentando, caladinhos, o crescendo das regalias completamente injustificadas de que usufruem.
Fala-se em direitos adquiridos, defende-se que a equiparação devia ser ao contrário (o privado devia convergir com o público), e até se referem as especificidades dos vários sectores da função pública. Não sabem do que falam!
Os direitos adquiridos são válidos para as situações em que alguém já adquiriu um direito. No caso, se um determinado funcionário já adquiriu o direito à reforma, a nova regulamentação não o vai atingir. O que se passa é que os contestatários não adquiriram direito algum. Apenas têm uma mera expectativa. É diferente, muito diferente!
Sobre a equiparação do privado ao público (ao invés da equiparação do público ao privado) estou completamente de acordo. Mas só um utópico poderia defender essa equiparação (e o Cunhal já cá não está). Basta atentar na situação económica em que vive a Europa, e Portugal em particular.
O que se deve discutir é da justeza, ou não, das medidas anunciadas pelo Governo.
É um facto que Portugal está a atravessar uma profunda crise. É um facto que a função pública consome metade da riqueza do país. Mas pelos vistos, enquanto o barco vai ao fundo, a banda (função pública) quer continuar a tocar…
A nossa função pouco pública acha que somos todos parvos!!! E somos mesmo, por termos vivido todos estes anos aguentando, caladinhos, o crescendo das regalias completamente injustificadas de que usufruem.
Fala-se em direitos adquiridos, defende-se que a equiparação devia ser ao contrário (o privado devia convergir com o público), e até se referem as especificidades dos vários sectores da função pública. Não sabem do que falam!
Os direitos adquiridos são válidos para as situações em que alguém já adquiriu um direito. No caso, se um determinado funcionário já adquiriu o direito à reforma, a nova regulamentação não o vai atingir. O que se passa é que os contestatários não adquiriram direito algum. Apenas têm uma mera expectativa. É diferente, muito diferente!
Sobre a equiparação do privado ao público (ao invés da equiparação do público ao privado) estou completamente de acordo. Mas só um utópico poderia defender essa equiparação (e o Cunhal já cá não está). Basta atentar na situação económica em que vive a Europa, e Portugal em particular.
O que se deve discutir é da justeza, ou não, das medidas anunciadas pelo Governo.
É um facto que Portugal está a atravessar uma profunda crise. É um facto que a função pública consome metade da riqueza do país. Mas pelos vistos, enquanto o barco vai ao fundo, a banda (função pública) quer continuar a tocar…
Continuas a ser cromo!
"O que se deve discutir é da justeza, ou não, das medidas anunciadas pelo Governo."
Como é?
Agora deste em chuchialista...
Não se trata de ser Socialista ou não! Trata-se somente de defender aquilo que considero correcto, independemente de quem propõe o quê! Existem coisas na vida em que temos de pensar com a cabeça, e não vestir a camisola de este ou aquele partido ou associação. Isto não é futebol!
Para não entrar em grandes discussões aconselho a leitura de:
A traição dos funcionários publicos
Luis Sá
Pode ser que então abres os teus olhos de neo liberal cronico.
O que à vista está não necessita de grandes leituras...
Deixem de acreditar em dogmas e sejam práticos!