Tour pós Armstrong
O primeiro Tour após o abandono do melhor ciclista de sempre está já marcado pelo escândalo, ainda antes de começar. Ivan Basso, Jan Ulrich, Joseba Beloki, Izidro Nozal, Francisco Mancebo, Oscar Sevilla eram à partida nomes apontados para uma possível sucessão de Armstrong, principalmente os dois primeiros que deram luta ao americano nos últimos anos. Mas já não vão participar este ano, devido à inclusão dos seus nomes de mais um escândalo de doping que está a atingir o ciclismo internacional. Sérgio Paulinho também foi afectado neste caso e já não vai participar no Tour.
Não querendo fazer juízos de valor sobre os ciclistas implicados, parece-me que mais uma vez, se prova que o doping não compensa. José Azevedo vai correr com o número 1, e espera-se dele uma participação positiva, sem bem que não tenha grandes esperanças na sua vitória, pois é mais talhado para trabalhar para outro corredor.
As minhas apostas, com Basso e Ulrich fora da corrida vão para o jovem Yaroslav Popovych e Paolo Savoldelli da Discovery Channel, Andreas Kloden da T-Mobile ou Damiano Cunego da Lampre. Alejandro Valverde das Illes Baleares ou Floyd Landis das Phonak podem ser outros destaques da prova.
Será, sem dúvida, o Tour mais aberto dos últimos anos, por isso espero grandes espectáculos de ciclismo. O ciclismo é sempre emocionante e um dos desportos que arrasta mais gente. Apesar de não ter a cobertura mediática de outros eventos, o Tour de France é o meu preferido em termos de emoção e espectáculo no desporto. A partir de amanha, seguirei com a atenção possível.
Não querendo fazer juízos de valor sobre os ciclistas implicados, parece-me que mais uma vez, se prova que o doping não compensa. José Azevedo vai correr com o número 1, e espera-se dele uma participação positiva, sem bem que não tenha grandes esperanças na sua vitória, pois é mais talhado para trabalhar para outro corredor.
As minhas apostas, com Basso e Ulrich fora da corrida vão para o jovem Yaroslav Popovych e Paolo Savoldelli da Discovery Channel, Andreas Kloden da T-Mobile ou Damiano Cunego da Lampre. Alejandro Valverde das Illes Baleares ou Floyd Landis das Phonak podem ser outros destaques da prova.
Será, sem dúvida, o Tour mais aberto dos últimos anos, por isso espero grandes espectáculos de ciclismo. O ciclismo é sempre emocionante e um dos desportos que arrasta mais gente. Apesar de não ter a cobertura mediática de outros eventos, o Tour de France é o meu preferido em termos de emoção e espectáculo no desporto. A partir de amanha, seguirei com a atenção possível.
Olá.
Sei que a não inclusão do Sérgio Paulinho, e de toda a equipa da Astaná-Wurth, a que pertencem, por exemplo, o ciclista português medalhado nos J.O. de Atenas e o ciclista cazaque Alexander Vinokourov , se deve às investigações relacionadas com a "Operação Puerto". Desconheço, no entanto, se os outros ciclistas referidos no post também estão implicados neste escândalo, ou se os seus casos se referem a outras operações anti-doping.
Abraço
este blog está com uma pinta ...
parabéns !