O JN, hoje na sua primeira página, faz a sua avaliação da prestação do Governo de George W. Bush. Ainda antes de termos resultados eleitorais, o JN já decidiu sobre o resultado de eleições (o que até nem parece muito descabido) mas acima de tudo, faz juízos de valor sobre o trabalho de um governo. Quando é que os jornalistas começam a guardar as convicções na gaveta? Não é admissível este tipo de jornalismo militante, com opinião e sem a mínima isenção.
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Duas das principais funções dos jornalistas, talvez mesmo as mais importantes, são formar e informar. Por exemplo, dar uma notícia é contar, relatar, narrar o que aconteceu. Apenas isso. Infelizmente, há jornalistas (e ainda bem que não são todos, esperando eu que seja apenas uma minoria) que gostam de opinar, mesmo sabendo que não é essa a sua função. A informação deve ser objectiva e não subjectiva.
No caso concreto aqui apresentado pelo Nuno, "Bush paga na renovação do Congresso más políticas de governação", salta à vista a presença do adjectivo "más" a qualificar as políticas de George W. Bush. Será que isto não é tomar partido?
Correcção ao meu comentário:
Onde escrevi "Por exemplo, dar uma notícia é contar, relatar, narrar o que aconteceu.", pedia que o Nuno ou o Miguel retirassem o "por exemplo".
Obrigado
Abraços
Caro João,
Eu não consigo apagar ou alterar os comentários. Mas a tua ideia ficou bem expressa. Um dos problemas do jornalismo contemporâneo é mesmo isso que referes. O jornalismo opinativo, que fazia parte dos primórdios da actividade, tem regressado em força. Toda a gente tem e deve ter opiniões próprias, mas não é aceitável que utilizem os espaços noticiosos para o exprimir. Isso, podem fazer nos espaços de opinião, ou até em blogs ou outros espaços. O que acontece é que os jornalistas confundem a sua opinião pessoal com as noticias que escrevem.
Faltou referir isto:
Como sabemos, os jornalistas são dos principais líderes de opinião de uma sociedade. Assim sendo, ao transmitirem a sua opinião numa notícia, acabam por influenciar a opinião pública e esta acaba por aceitar que o que o jornalista diz é sagrado e inimputável. Isto acarreta o perigo de poder haver pessoas que não pensem por si, que não raciocinem, influenciadas que estão, para não dizer hipnotizadas, por esses líderes de opinião.