O caso Odete Santos
A deputada do PCP, Odete Santos, teve uma prestação miserável no programa "Os Grandes Portugueses". Nada que tenha surpreendido quem já a viu na televisão a defender a veracidade da teoria da conspiração "Loose Change" ou a defender o regime totalitário da União Soviética. Odete Santos pode ser uma advogada brilhante, uma actriz reputada ou uma pessoa de inegável valor. Mas, em termos políticos, sempre teve prestações que "tocaram" o ridículo, o fanatismo e demonstrando sempre uma fé inabalável no regime comunista.
No referido programa, Odete esteve igual a si mesma: "arruaceira", "arrogante" e "cómica". Claro está que alguns blogs de direita se divertiram à sua custa. Ao que parece, no meio do alvoroço, terá mostrado, acidentalmente, parte da sua roupa interior (felizmente que não vi essa cena). Esta situação seria sempre motivo para piadas. Mas Pacheco Pereira, paladino da moral e da virtude, lançou um duro ataque a uma certa direita, sem contudo a nomear.
O tratamento cruel, mesquinho, machista que alguns blogues, tidos como sendo de "direita", dão a Odete Santos deve envergonhar qualquer pessoa bem formada, independentemente de se concordar ou não com as suas ideias.
E criticar sem nomear é coisa que JPP faz muitas vezes. Quando o lançamento do 31 de Armada ou da Revista Atlântico, também teve a oportunidade de criticar uma certa direita dos interesses obscuros, mas sem nunca referir quem era o alvo. Será que apenas gosta de lançar uns "bitaites"? Não seria mais honesto nomear o alvo das suas criticas? Ou será que ele reconhece importância a esta nova direita que surge, mas não lhes quer dar visibilidade? Com esta atitude, só está a reconhecer a importância destes blogues de direita, que têm liderado, indiscutivelmente, o debate ideológico na direita portugesa. A vitalidade e a qualidade da revista Atlântico é uma prova disso.
No referido programa, Odete esteve igual a si mesma: "arruaceira", "arrogante" e "cómica". Claro está que alguns blogs de direita se divertiram à sua custa. Ao que parece, no meio do alvoroço, terá mostrado, acidentalmente, parte da sua roupa interior (felizmente que não vi essa cena). Esta situação seria sempre motivo para piadas. Mas Pacheco Pereira, paladino da moral e da virtude, lançou um duro ataque a uma certa direita, sem contudo a nomear.
O tratamento cruel, mesquinho, machista que alguns blogues, tidos como sendo de "direita", dão a Odete Santos deve envergonhar qualquer pessoa bem formada, independentemente de se concordar ou não com as suas ideias.
E criticar sem nomear é coisa que JPP faz muitas vezes. Quando o lançamento do 31 de Armada ou da Revista Atlântico, também teve a oportunidade de criticar uma certa direita dos interesses obscuros, mas sem nunca referir quem era o alvo. Será que apenas gosta de lançar uns "bitaites"? Não seria mais honesto nomear o alvo das suas criticas? Ou será que ele reconhece importância a esta nova direita que surge, mas não lhes quer dar visibilidade? Com esta atitude, só está a reconhecer a importância destes blogues de direita, que têm liderado, indiscutivelmente, o debate ideológico na direita portugesa. A vitalidade e a qualidade da revista Atlântico é uma prova disso.
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