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As lições do caso do Porto

Pinto Monteiro colocou em evidência as fragilidades do sistema de investigação em Portugal. Depois de vários meses de inacção policial, que culminaram com a morte de vários seguranças e outras "personalidades" da noite do Porto, o sr. Procurador decidiu manifestar a sua desconfiança pela equipa de investigação do Porto, e nomeou uma equipa de Lisboa. Passados apenas três dias, a mesma equipa que parecia ter perdido a confiança política do Procurador desencadeou uma operação policial e prendeu vários dos implicados nos crimes do Porto.
Nesta história, ninguém parece ficar bem na fotografia, mas confirmam-se ideias que vinham de trás. Este Procurador é pressionável pela opinião pública. E há muitos policias no Porto com relações dúbias com as "gentes" da noite.

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4 Responses to “As lições do caso do Porto”

  1. # Anonymous Anónimo

    E actuaram porque foram pressionados.
    E ainda bem que O PGR o fez e se preocupa com a opinião pública. Ou também já querem abater este PGR,como fizeram com o seu antecessor?  

  2. # Anonymous Anónimo

    Quem põe ordem é alvo a abater? esse é uma esquema mafioso.  

  3. # Anonymous Anónimo

    Ainda ontem disse Rebelo de Sousa que um estudo ilustra que a área em que Portugal está mais aprrensivo é em relação à JUSTIÇA (in) e no dia seguinte são logo absolvidos todos os arguidos do caso UGT.
    Espectáculo.  

  4. # Anonymous Anónimo

    Resta saber se foram mesmo os maus detidos (também soltam-nos logo) ou se foi só fogo de vista e protegem os verdadeiros maus.  

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