O Porto, cidade onde costumo sair à noite, está a ser o local de uma batalha “mortífera” entre gangs rivais. Ao contrário do que o Sr. director nacional da PJ parece acreditar, a mortandade não parece abrandar. Leio nos jornais que os seguranças e os donos das discotecas lutam para ganhar controlo das actividades noctívagas. No caminho, têm morrido algumas pessoas.
Com seis mortes nos últimos tempos, parece que estamos a assistir a uma verdadeira guerra entre clãs, igual àquelas que me causaram grande impressão em filmes como a saga do Padrinho ou os Intocáveis. Mas o Porto não é Chicago dos anos 30 ou a Nova Iorque das máfias Italo-Americanas. O Porto é uma cidade pacífica, onde a criminalidade não é determinante numa descrição fidedigna e real da sua essência. E claro, os cérebros destes criminosos em nada se comparam aos gangsters americanos. Quem já trocou algumas palavras com seguranças nocturnos saberá do que estou a falar.
Numa conversa sobre o Porto, normalmente são referidos nomes, temas ou assuntos como o rio Douro, a Ribeira, o empreendorismo dos seus empresários, o sotaque portuense, o bairrismo, as festas de S. João, as tripas à moda do porto, enfim, uma série de características positivas ou negativas, mas nunca do seu alto índice de criminalidade violenta.
Este bando de criminosos, que agora se entretém a matarem-se uns aos outros, poderá estar a contribuir para a degradação da qualidade de vida na cidade. Um ambiente nocturno festivo e divertido faz parte de uma cidade cosmopolita e moderna. Mas, se a carnificina continuar, muita gente poderá ficar com receio de frequentar certos espaços.
Infelizmente, nem sempre quem controla as casas nocturnas são gente de “boa casta”. As forças policiais, que nunca quiseram enfrentar os gangs criminosos e que dominam há vários anos alguns sectores da noite portuense, encontram-se manietadas e sem capacidade de resposta perante esta escalada de violência.
O governo, e o poder central, olham de longe para a cidade do Porto, como se estivessem a assistir a um filme longínquo. Afinal, isto é uma guerra nortenha. Quando começarem a “tombar” clientes dos bares e discotecas, quero ver como o governo vai reagir. Os agentes de autoridade já tiveram muitos meses para parar com esta guerra. Em várias conversas de café que vou tendo, toda a gente parece saber quem é que está por trás destas guerras. Qual a razão da inacção policial?
* a foto utilizada foi retirada do site http://circuitos.cityrama.pt
Numa conversa sobre o Porto, normalmente são referidos nomes, temas ou assuntos como o rio Douro, a Ribeira, o empreendorismo dos seus empresários, o sotaque portuense, o bairrismo, as festas de S. João, as tripas à moda do porto, enfim, uma série de características positivas ou negativas, mas nunca do seu alto índice de criminalidade violenta.
Este bando de criminosos, que agora se entretém a matarem-se uns aos outros, poderá estar a contribuir para a degradação da qualidade de vida na cidade. Um ambiente nocturno festivo e divertido faz parte de uma cidade cosmopolita e moderna. Mas, se a carnificina continuar, muita gente poderá ficar com receio de frequentar certos espaços.
Infelizmente, nem sempre quem controla as casas nocturnas são gente de “boa casta”. As forças policiais, que nunca quiseram enfrentar os gangs criminosos e que dominam há vários anos alguns sectores da noite portuense, encontram-se manietadas e sem capacidade de resposta perante esta escalada de violência.
O governo, e o poder central, olham de longe para a cidade do Porto, como se estivessem a assistir a um filme longínquo. Afinal, isto é uma guerra nortenha. Quando começarem a “tombar” clientes dos bares e discotecas, quero ver como o governo vai reagir. Os agentes de autoridade já tiveram muitos meses para parar com esta guerra. Em várias conversas de café que vou tendo, toda a gente parece saber quem é que está por trás destas guerras. Qual a razão da inacção policial?
* a foto utilizada foi retirada do site http://circuitos.cityrama.pt
Etiquetas: criminosos na rua, investigação criminal, máfia, Porto
Se fosse só no PORTO estávamos bem. O grave disto é que as POlLÍCIAS aparecem no ranking das instituições MAIS CORRUPTAS DE PORTUGAL. QUEM NOS DEVIA DEFENDER, EM QUE DEVÍAMOS CONFIAR...são os maiores corruptos?
Está visto que a polícia é uma boa escola de CRIME, os mafiosos saem de lá formados.
Estamos a bater a ITÁLIA na MAFIA!
A Justiça também não actua.
Deviam ter OBJECTVOS (SIADAP) em DESPACHAR PROCESSOS, como os outros FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.