Desde 2002 que os portugueses ouvem falar no défice e no problema estrutural das contas públicas. A resposta para equilibrar o orçamento de estado, dos governos PSD/CDS e PS, foi aumentar a carga fiscal. O país está em crise há quase sete anos. Não há soluções para sair dela, agora com a conjectura internacional a piorar. Será que não vamos ter ninguém que nos apresente uma solução inovadora, que corte na despesa do estado e consiga diminuir a carga fiscal? Alguém que coloque o estado no seu lugar de moderador e não de ladrão do bolso dos portugueses? É o IRS, o IRC, o IVA, o ISP...mais os impostos dissimulados. Todos aumentaram nos últimos anos, enquanto o poder de compra diminuiu proporcionalmente.
Quando se diz que não há folga para cortar nos impostos, ninguém me consegue explicar a urgência dos investimentos faraónicos do novo aeroporto de Lisboa, do TGV Porto-Lisboa, da nova ponte de Lisboa... Ninguém me consegue explicar porque não se faz a reforma do estado e da sua ineficaz e dispendiosa Administração Pública ou porque continuamos a investir milhões de euros em Scuts. As velhas soluções socialistas, aplicadas pelo PSD e PS falharam em Portugal. Para quando uma política liberal, que liberte o individuo do peso excessivo do estado? Estou farto de pagar impostos para sustentar um estado falido, corrupto e que não corresponde ás minhas expectativas.
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A fúria proibicionista
0 Comments Published by Nuno Gouveia on sexta-feira, março 14, 2008 at 13:54.

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Sobre os novos ministros. Quem são? Alguém os conhece?
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Depois da introdução do selo de condutor, talvez o governo deseje criar o de doença. Há uns anos alguém quis colocar no BI se a pessoa seria portadora ou não de HIV. Há uns iluminados, que apesar dos discursos de boa cidadania, o que pretendem é discriminar a diferença.
Para brincar um pouco com o assunto, e ainda sobre o trânsito, imagine-se que a medida ia mesmo para frente. O que aconteceria numa cidade bem próxima de si, quando, no meio de um trânsito infernal, visse alguém atrasá-lo, e que, desgraçado esse, usasse o selo vermelho. Os insultos que não haveria de receber...
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