Manuela Ferreira Leite, Vítor Constâncio e o ministro Pinho juram o mesmo: não há condições para baixar os impostos! Neste momento “não há margem”, garantem.
Para os ‘estatistas’ convictos, nunca chegará a ocasião certa para descer os impostos – mas todos têm grande facilidade em justificar as constantes subidas. Os países que baixaram os impostos ficaram mais ricos. Por cá, persiste-se no modelo que coloca o Estado como centro de todas as coisas e os cidadãos como meros ajudantes da máquina administrativa.
Há um ano, escrevi neste jornal que o PS podia ser derrotado em 2009 apesar das sondagens. Mas José Sócrates nunca será vencido por quem defende soluções iguaizinhas às suas. Entre o que está e uma cópia mais fossilizada a escolha é segura.
CAA, in Blasfémias
Desde 2002 que os portugueses ouvem falar no défice e no problema estrutural das contas públicas. A resposta para equilibrar o orçamento de estado, dos governos PSD/CDS e PS, foi aumentar a carga fiscal. O país está em crise há quase sete anos. Não há soluções para sair dela, agora com a conjectura internacional a piorar. Será que não vamos ter ninguém que nos apresente uma solução inovadora, que corte na despesa do estado e consiga diminuir a carga fiscal? Alguém que coloque o estado no seu lugar de moderador e não de ladrão do bolso dos portugueses? É o IRS, o IRC, o IVA, o ISP...mais os impostos dissimulados. Todos aumentaram nos últimos anos, enquanto o poder de compra diminuiu proporcionalmente.
Quando se diz que não há folga para cortar nos impostos, ninguém me consegue explicar a urgência dos investimentos faraónicos do novo aeroporto de Lisboa, do TGV Porto-Lisboa, da nova ponte de Lisboa... Ninguém me consegue explicar porque não se faz a reforma do estado e da sua ineficaz e dispendiosa Administração Pública ou porque continuamos a investir milhões de euros em Scuts. As velhas soluções socialistas, aplicadas pelo PSD e PS falharam em Portugal. Para quando uma política liberal, que liberte o individuo do peso excessivo do estado? Estou farto de pagar impostos para sustentar um estado falido, corrupto e que não corresponde ás minhas expectativas.
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SIC segue conselho de Menezes
0 Comments Published by Nuno Gouveia on quarta-feira, abril 02, 2008 at 22:12.

Mas a verdade é que a sua existência coloca alguns problemas à democracia. A evolução política ensina-nos que quando nasce uma democracia proliferam os partidos, os quais vão desaparecendo ou sendo absorvidos por outros maiores. A verdade é que é inconcebível um debate político esclarecedor com a existência de dezenas de partidos.
Por essa razão é imperioso que se coloquem obstáculos formais e materiais à existência de uma formação partidária.
Admito que o critérios que limitem a existência de partidos possam ser discutidos, mas, no caso em discussão, parece-me que o número mínimo de 5000 militantes não é excessivo.
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Foguetes antes da festa….?
4 Comments Published by Miguel on quinta-feira, dezembro 13, 2007 at 18:06.


É típico que os Países mais pequenos, ou Países de terceiro mundo, fiquem muito contentes por receber este tipo de cerimónias e se esmerem na organização das mesmas. Portugal não é excepção.
Não querendo ser céptico, e cerimónias à parte, parece-me que este foi um pequeno passo. O mais importante para a Europa é a ratificação deste Tratado, e isso não se afigura fácil.
O primeiro sinal já foi dado por Gordon Brown. Outros sinais se seguirão.