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Serviço Público

Custos com combustíveis podem acentuar prejuízos até 150 milhões este ano
Os socialistas continuam a acreditar que o estado deve possuir empresas. Além das obrigações mínimas do estado, os portugueses ainda têm de pagar por esta empresa falida, que pouco serve para o português comum. Quando eu quero viajar, a última transportadora a quem recorro é à TAP, uma das mais caras do mercado. Qual a vantagem do estado ter este tipo de negócios? Haja coragem para privatizar estas empresas ruinosas.

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"Una Victoria de Mierda"

Para aqueles que tinham elogiado o líder "democrático" Hugo Chavez pela sua aceitação da derrota, aqui fica um vídeo que não deixa margem para dúvidas. Rodeado de militares, Chavez afirma que a revolução socialista não irá ser impedida pelo revés eleitoral do domingo passado. No fundo, Chavez irá tentar aplicar a velha táctica leninista de um passo atrás para a seguir dar dois em frente.


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Vitória esmagadora da liberdade

A vitória do Não na Venezuela foi a primeira grande derrota de Hugo Chavez e dos seus ditames ditatoriais.

A democracia não abrange apenas eleições justas e democráticas. Pouca gente duvidaria que Chavez tinha vencido as anteriores eleições sem ter cometido fraudes eleitorais. Mas um regime político que dificulta, através do poder do estado, a acção da oposição, que domina os meios de comunicação social, e que “compra” votos com o dinheiro do petróleo, não pode ser considerado um regime democrático na sua plenitude. As eleições são apenas um dos critérios de uma democracia. E na Venezuela, muitas das premissas de uma democracia justa não se cumprem.

Chavez, ao apostar tudo no populismo e radicalismo das suas ideias, foi derrotado nas urnas por uma população que não se rendeu aos impulsos socialistas. Os 50% do Não são um sinal esmagador que os venezuelanos não desejam viver sob o jugo bolivariano, e não pretendem ser uma imitação “petroleira” da injusta e pobre ilha de Cuba. Aguardo, com expectativa, a reacção de Hugo Chavez à derrota de ontem. Certamente, os Estados Unidos, a Espanha e os Fascistas serão considerados os culpados de uma conspiração para o derrotar. Mas ontem, quem venceu, foi a liberdade e a democracia.

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Luta pela democracia

Na Venezuela está em curso um processo revolucionário, que visa instaurar uma ditadura. Milhares de pessoas têm-se manifestado nas ruas contra o poder ditatorial de Hugo Chavez. No próximo domingo vai realizar-se um referendo que irá instalar Chavez ad eternum no poder. Na Europa, os dirigentes políticos que muito gostam de defender a democracia e os direitos humanos, pouco ou nada fazem para ajudar as forças democráticas Venezuelanas.
Hugo Chavez quer ser o "patinho feio" da política internacional. Uma certa esquerda, como vemos em Portugal com Daniel Oliveira, Rui Tavares e outros, finge que não quer ver o que está a acontecer na Venezuela. Criticam os excessos de Chavez, mas no fundo, concordam com o que se está a passar. Era altura de todos os democratas se demarcarem deste tipo de "regime". Sem utilizarem nenhum "mas".

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Fidel Castro do Século XXI

Vicente Fox, antigo Presidente do México, disse que Hugo Chavez aspira a ser o Fidel Castro do século XXI. Isto não é novidade nenhuma, mas é dito pelo antigo presidente mexicano, que rompeu com a "democracia" do Partido Revolucionário Institucional, que governou o antigo país dos Astecas de 1929 até 2000. Ao contrário dos ditadores e "democratas" da América Latina, Vicente Fox cumpriu apenas um mandato de seis anos, não se eternizando no poder. Fez o que é normal em democracia.
Não consigo compreender o fascínio de certa esquerda portuguesa por figuras como Chavez e Fidel. Será que é apenas porque são contra os Estados Unidos? Ou porque sao anti-capitalistas? Não gostava de ser assim tão simplista, mas...

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O Partido de Chavez

A democracia venezuelana no seu melhor. Via Avenida Central.

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Chavez em Portugal

O líder venezuelano vai estar em Portugal hoje e vai ser recebido com pompa e circunstância por José Sócrates. Numa altura em que Portugal vai-se tornando num parceiro estratégico com a Venezuela, nomeadamente através dos negócios do petróleo. Uma democracia como a nossa tem de ter relações de cordialidade com todos os países do mundo. A Venezuela tem 400 mil cidadãos portugueses, e por isso, devemos ter boas relações com o seu governo. Dizer o contrário seria estúpido e ignorante. Mas, o governo português não deve desfazer-se em elogios, como já o fez, nem sequer deixar de ter referências ao valor da democracia e da liberdade. Mas, como vimos no caso da visita de Dalai Lama a Portugal, este é um governo que preza mais a subserviência e os interesses que o apego à liberdade. Infelizmente.
Luís Filipe Menezes, que tem-se destacado com um verdadeiro líder do PSD, lembrou hoje os perigos do furor estadista venezuelano. Sem nunca criticar a visita de Chavez a Portugal, LFM lembrou que a Venezuela deve mudar o seu rumo, pois "não é um espírito de virtudes na qualidade da sua democracia".

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A construção de uma ditadura

O Ocidente tem vindo a esquecer o povo Venezuelano. Hugo Chavez, com o seu anti-americanismo, tem conseguido obter alguns apoios de sectores políticos europeus. Mais uma vez, a esquerda ilude-se, e por este senhor ser um critico de George W. Bush, faz dele seu amigo. Pode-se criticar os EUA, mas não alinhar por este perigoso caminho. Está em construção uma ditadura, que apenas irá trazer desconforto e miséria ao povo Venezuelano. Mário Soares, como muitos outros políticos europeus, tem declarado a sua simpatia pelo ditador em construção, Hugo Chavez. É lamentável que não se levantem vozes para criticar este plano malévolo de criar uma segunda Cuba na América Latina. A nova constituição é um passo decisivo para acabar com a liberdade e democracia na Venezuela.

A ler: "A Ditadura Venezuelana", no Kontratempos

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À atenção do Ministro Santos Silva

O governo venezuelano vai reformar a Lei de Responsabilidade Social em Rádio e Televisão para obrigar as televisões por cabo a transmitir o hino nacional e os discursos do presidente Hugo Chávez, foi hoje anunciado.

Já não há pudor nas decisões do governo Venezuelano. Será a versão das "conversas em família" da ditadura socialista do século XXI. Haja vergonha naqueles que apoiam ou deram o seu suporte a este ditador.

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