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8 Responses to “”

  1. # Blogger Marco Oliveira

    Mas o embaixador só serve para falar de caricaturas?
    E o facto dos baha'is iranianos serem tratado como cidadãos de terceira categoria não merece comentário?
    E o facto de impedirem os baha'is de frequentar universidades públicas?...
    A destruição de locais sagrados baha'is no Irão?...  

  2. # Blogger Miguel

    Ei pá...já estou a imaginar o embaixador do Irão a visitar Auchswitz e a virem-lhe as lágrimas de tristeza pelo encerramento desta grandiosa instituição ao serviço da humanidade(de maomé não, pois inda me lançam uma fatwa).
    Já o estou a imaginar a pensar porque razão pode Portugal ter incineradoras para lixos domésticos e não pode a Alemanha ter incineradoras para estes perigosos e abomináveis seres...
    Por mim, estou como o Jerónimo, "quem sou eu para afirmar que o Irão é pior que Portugal"!!!  

  3. # Anonymous Anónimo

    Sem comentários.. Inebriado pela capacidade criativa do Miguel... Já pensaste escrever crónicas de sátira política?
    P.S. Certamente é melhor que a Arábia Saudita ou que o Qatar ou a Jordânia certo? Ou mesmo que Israel? ( já agora, ouvi dizer que Israel tem umas ogivas nucleares ao contrário de todos os seus vizinhos, e sendo uma potência belicista isto não deveria preocupar a comunidade internacional?)
    Já agora, o Sr. Chirac fez aquilo que o presidente do Irão nunca ousou fazer, ameacou utilizar armas nucleares? Que tal um embargozito para comecar?  

  4. # Blogger Nuno Gouveia

    Belicista? Caro Pedro, certamente já ouviste falar das 3 guerras que Israel teve com os seus vizinhos. Não querendo entrar em discussões sobre a natureza do Estado de Israel, gostava de relembrar um facto:
    - Guerra de 1948. O recém estado de israel foi atacado pelos paletinianos, incitados pelo grande Mufti de Jerusalém.
    - Guerra dos 6 dias. Israel atacado pelos países árabes
    - Guerra do Yon Kippur. Israel atacado pelos países arábes.


    A verdade é que ganhou as 3 guerras, mas os agressores não foram eles, mas sim os atacados.  

  5. # Anonymous Anónimo

    No julgamento de George Theil, em Lyon, chegou-se ao ponto de nas salas de tribunal se discutir teses históricas sobre temas que são impossíveis de discutir onde seria normal: nas universidades!

    Livros que contestem a proclamada “verdade definitiva” sobre o holocausto que terá vitimado até seis milhões de judeus são proibidos de circulação, quando não mesmo queimados, como sucedeu com “O Mito de Auschwitz” de Wilhelm Stäglich, na Alemanha.

    Se existissem provas inequívocas de que foram milhões, não existia necessidade de mandar para a prisão aqueles que afirmam que não foram milhões, mas sim, milhares.


    P.S. Não tenho nada contra os Judeus; só não gosto é de andar a ser comido por parvo.  

  6. # Anonymous Anónimo

    Estava a referir-me mesmo à Palestina, e a guerra de 48 tem motivações por parte dos países árabes. Não me apetece legitima-las, o que é um facto é que todo o processo de criação de Israel é no minimo sinistro...
    Mas se a questão do confronto com a Palestina é de somenos importancia.
    Sinceramente, ter um estado como Israel com tendencias expansionistas como vizinho nao seria propriamente do meu agrado...  

  7. # Blogger Nuno Gouveia

    Pedro, talvez tenhas razão. Mas não te assustava mais ter um vizinho como o Irão e com o seu "simpático" líder? Lembremo-nos que os territórios ocupados de Israel só o são porque ganhou uma guerra defensiva. Em relação à criação do Estado de Israel, é de facto um processo que merece uma séria reflexão para poder tecer qualquer opinião séria. Mas parece-me que a solução encontrada na altura (relembro que foi a divisão em dois estados, como hoje se pretende efectivar no plano de paz do quarteto) era uma solução ajustada, depois do holocausto nazi. O que impediu esta solução foi a guerra entre os dois povos, que ainda hoje se arrasta.  

  8. # Anonymous Anónimo

    Pois, a questão é que a guerra, na altura foi fomentada também devido à ignorancia e desarticulação de muitos lideres arabes, no territorio hoje conhecido por Palestina e com responsabilidades brutais da França e do Reino Unido...
    Quanto à guerra defensiva, sendo verdade, ela representou um óptimo pretexto para que a solução de dois estados nunca vingasse. E aqui, apesar do lugar comum, é uma luta de david contra golias...
    Obviamente não sou grande adepto dos Ayatolah's, tal como eles não o foram dos comunistas iranianos, suas primeiras vitimas...Recomendo dois livros sobre os dois assuntos, um de Alain Greish do Le monde diplomatic e de ascendencia arabe, e um romance, de Farnoosh Moshiri,"o Balneário".  

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