O fim-de-semana da direita
Neste fim-de-semana assistimos a dois momentos importantes na vida dos dois partidos da direita. Mas o sentimento é que tudo vai ficar na mesma, ou seja, as coisas vão continuar no rumo errado.
No meu partido, o congresso aprovou as directas, como se esperava, mas tudo ficou na mesma. Marques Mendes continua a não entusiasmar, e o seu opositor, Luís Filipe Menezes não parece ter a credibilidade suficiente para liderar o PSD. Brevemente vamos ter as eleições directas para escolher o novo presidente do partido. Neste cenário, onde os potenciais líderes para 2009 se escondem e não dão a cara, temos estes dois corajosos políticos, que vão a votos. Neste cenário, provavelmente irei votar no Marques Mendes, apesar de ter a consciência que não é nem será o líder ideal para ser candidato a Primeiro-ministro. Mas tem demonstrado ter a capacidade e credibilidade suficiente para me convencer a dar-lhe mais 2 anos à frente do PSD. Os outros candidatos, que parece que se escondem, dando de barato estes dois anos a Marques Mendes, para depois atacar e arrebatar a liderança. Concordei com Filipe Menezes quando referia que estes “barões” devia aparecer e ir à luta agora. António Borges, Marcelo Rebelo de Sousa e até Rui Rio, são nomes falados nos corredores que ambicionam o cargo. Se nas próximas eleições não aparecerem e regressarem em 2008 como salvadores da pátria poderão não ter sorte. Mas, com a reeleição de Marques Mendes numas futuras eleições directas, mas sem ter o PSD convencido do seu mérito, como poderá ele convencer os portugueses que vai ser melhor Primeiro-ministro que José Sócrates?
Ribeiro e Castro continua a sua lenta agonia dentro do CDS/PP. Ao ver-se confrontado por um grupo parlamentar hostil e pela facção de Paulo Portas, avança com coragem para um congresso extraordinário para tentar clarificar a sua situação dentro do partido. Obviamente se nota que este líder não tem a alma do partido, nem terá capacidade para manter o CDS/PP com resultados eleitorais perto dos 10%. Ao avançar para eleições, o que vamos assistir é a sua derrota, se do outro lado aparecer um candidato forte, ou então a uma vitória sem glória, que até pode ser obtida à custa de não ter adversário. Mas Ribeiro e Castro não terá grande futuro neste CDS. Vamos ver se acontece o mesmo que no PSD, se só em 2008 aparecerá os verdadeiros candidatos às eleições legislativas de 2009.
No meu partido, o congresso aprovou as directas, como se esperava, mas tudo ficou na mesma. Marques Mendes continua a não entusiasmar, e o seu opositor, Luís Filipe Menezes não parece ter a credibilidade suficiente para liderar o PSD. Brevemente vamos ter as eleições directas para escolher o novo presidente do partido. Neste cenário, onde os potenciais líderes para 2009 se escondem e não dão a cara, temos estes dois corajosos políticos, que vão a votos. Neste cenário, provavelmente irei votar no Marques Mendes, apesar de ter a consciência que não é nem será o líder ideal para ser candidato a Primeiro-ministro. Mas tem demonstrado ter a capacidade e credibilidade suficiente para me convencer a dar-lhe mais 2 anos à frente do PSD. Os outros candidatos, que parece que se escondem, dando de barato estes dois anos a Marques Mendes, para depois atacar e arrebatar a liderança. Concordei com Filipe Menezes quando referia que estes “barões” devia aparecer e ir à luta agora. António Borges, Marcelo Rebelo de Sousa e até Rui Rio, são nomes falados nos corredores que ambicionam o cargo. Se nas próximas eleições não aparecerem e regressarem em 2008 como salvadores da pátria poderão não ter sorte. Mas, com a reeleição de Marques Mendes numas futuras eleições directas, mas sem ter o PSD convencido do seu mérito, como poderá ele convencer os portugueses que vai ser melhor Primeiro-ministro que José Sócrates?
Ribeiro e Castro continua a sua lenta agonia dentro do CDS/PP. Ao ver-se confrontado por um grupo parlamentar hostil e pela facção de Paulo Portas, avança com coragem para um congresso extraordinário para tentar clarificar a sua situação dentro do partido. Obviamente se nota que este líder não tem a alma do partido, nem terá capacidade para manter o CDS/PP com resultados eleitorais perto dos 10%. Ao avançar para eleições, o que vamos assistir é a sua derrota, se do outro lado aparecer um candidato forte, ou então a uma vitória sem glória, que até pode ser obtida à custa de não ter adversário. Mas Ribeiro e Castro não terá grande futuro neste CDS. Vamos ver se acontece o mesmo que no PSD, se só em 2008 aparecerá os verdadeiros candidatos às eleições legislativas de 2009.
Tenho estima por estes dois líderes, mas sinto que não são aqueles que vão levar a direita ao poder novamente. Mas quem será?
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