política à portuguesa
0 Comments Published by Nuno Gouveia on segunda-feira, julho 31, 2006 at 20:29.A injustiça da vida pública
Portucale: Arquivado processo contra Nobre Guedes
O processo de tráfico de influências contra o ex-ministro do Ambiente Luís Nobre Guedes relacionado com a construção de um empreendimento turístico em Benavente foi arquivado, disse fonte do CDS-PP.
Quando acabou o governo da Coligação PSD/CDS, o Dr. Nobre Guedes, um dos melhores ministros desse governo, e um dos mais brilhantes políticos da actual geração, foi completamente "enxovalhado" e tratado como um político corrupto; pela comunicação social, pela esquerda e até por membros do seu partido. Agora, o caso em que era acusado foi arquivado, a notícia não merece mais do que isto no Diário Digital. Nos outros sites de notícias, ainda não vi nada. O justo seria dar o mesmo destaque que deram na altura... Mas já sabemos com funciona esta comunicação social.
Nobre Guedes, certamente, não terá muita vontade de regressar à vida pública, mas para o bem da direita e do país, esperemos bem que sim. Portugal precisa de homens como ele.
Os jornalistas que fazem a cobertura noticiosa no Parlamento Madeirense devem ter imensas razões de queixa no âmbito do exercício da sua profissão.
Agora, andarem com problemas por o Parlamento não os deixar andar pelos corredores, ou no plenário, de chinelos ou t-shirt é para rir…critiquem o que devem criticar e deixem-se de birras.
Mais uma grande banda que vai passar por Portugal, no Festival Paredes de Coura. Fica aqui o vídeo "7/4 Shoreline"
"Extrema-direita está recrutar nas escolas secundárias"
Segundo o DD, angariadores da extrema-direita têm vindo a percorrer desde o início do ano as escolas secundárias de norte a sul do País, recrutando jovens numa operação sem precedentes. A GNR já alertou o Governo para o perigo deste tipo de campanha aos responsáveis dos ministérios da Administração Interna e da Educação. No documento apresentado ao Governo, a GNR apela à necessidade de «definir uma estratégia de combate e inactivação» destas acções, as quais «podem vir a introduzir problemas graves na segurança interna».
Noutro documento, a PSP salienta que «embora o PNR seja um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens estudantes de ideias de cariz xenófobo que potenciam o uso da violência indiscriminada».
AFINAL EM QUE PAÍS ESTAMOS?
Os racistas e a extrema-direita não me comovem nada, antes pelo contrário, tenho "nojo" dessa gente. Mas então já não podem recrutar militantes para o partido a que pertencem? A liberdade é para alguns. Recrutar membros para o Bloco de Esquerda não levanta este tipo de problemas, e também eles são problemáticos, com os seus gangues de "tácticas de desobediência civil" e o lixo que espalham pelas paredes e muros das cidades.
Liberdade de expressão para toda a gente, sejam nazis, comunistas ou bloquistas... Não se faça distinção..
Grande texto no Natureza do Mal:
Paz, blá, blá, blá... Forma de resolver a situação: Não o dizem, mas pensam que a solução seria fazer desaparecer Israel do mapa. Que assumam o que pensam livremente, como fazem o Hamas e o Hezbollah, os seus amigos da região.
Os habituais amantes da paz...
Esta esquerda realmente não compreende o valor da liberdade e da democracia. Israel, vive há mais de 50 anos em permanente estado de alerta, sofrendo constantemente ataques cobardes deste terroristas, cujo objectivo é matar o maior numero de civis. Será que eles não têm o direito de se defender?
Eu não sou um defensor de todo e qualquer espaço "ajardinado", daqueles que hoje proliferam em cada rotunda que se faça…mas concordo que a “antiga” Avenida dos Aliados era bem mais agradável de se ver!
Enquanto o número de vitimas, em Israel e no Líbano, sobe vertiginosamente, o mundo, e sobretudo o mundo árabe e europeu, assiste sem nada fazer.
Mais uma vez tem de ser os E.U.A. a resolver a questão.
Já suspeitava que depois de Armstrong, haveria muita emoção no Tour. Um ano após do abandono do maior ciclista de todos os tempos, o Tour parecia este ano destinado a ser uma luta a dois, entre Basso e Ulrich.
Com a exclusão destes dois, entre outros, há cerca de um mês apontei os meus favoritos para este Tour. Infelizmente acertei a má prestação de Azevedo, o que não esperava é que Yaroslav Popovych e Paolo Savoldelli tivessem ido passear, como toda a equipa da Discovery Channel. Alejandro Valverde, outro nome que apontava como favorito, acabou por ser obrigado a desistir. Os restantes nomes que apontei, como Andreas Kloden, Damiano Cunego e Floyd Landis estiveram na discussão da corrida tendo vencido justamente o americano.
Este ano, não segui tão atentamente o Tour como gostaria, mas ficará na minha memória aquela vitória heróica no último dia dos Alpes de Floyd Landis. Depois de quase ter perdido as hipóteses de vencer o Tour, Landis, desesperado, ataca no início da primeira de cinco montanhas, e consegue recolocar-se na disputa da corrida, vencendo a etapa e ganhando mais de 6 minutos a toda a gente.
Outros nomes foram referências neste Tour, desde Oscar Pereiro, que conseguiu alcançar um brilhante segundo lugar, Carlos Sastre com o seu quarto lugar e as confirmações para o futuro da modalidade, como Cadel Evans, Michael Rogers e Damiano Cunego, talvez o mais promissor ciclista da actualidade.
Não tenho dúvidas que o ciclismo é uma das modalidades mais emotivas do mundo, talvez a mais espectacular. Tenho pena que não seja dada a devida importância que efectivamente merece. Mas, o futebol é o futebol!!!!
Tanto esforço da comunidade Internacional na evacuação dos seus nacionais do Líbano…não seria mais fácil enviar de imediato uma força internacional para o Líbano, sobretudo o sul do país, onde se evitassem os ataques do Hezbollah e as retaliações de Israel?
É impressionante a inacção da comunidade internacional…
A escalada de violência que atinge o Líbano e Israel não dá sinais de abrandar. Enquanto meio mundo continua a acusar Israel de utilizar força desproporcionada, o Presidente Bush falou, em off, que uma das chaves para acabar com a crise no Médio Oriente é conseguir que o Hezbollah “páre de fazer tanta merda». A verdade é que esta conversa com Tony Blair, gravada sem eles saberem que o estavam a ser, resume um pouco do problema que o Médio Oriente. Se as forças terroristas do lado palestiniano estivessem controladas, quer o Hezbollah ou o Hamas, a situação dos próprios palestinianos estaria muito melhor. Mas com estes terroristas completamente descontrolados, não pode haver tréguas ou negociações. Enquanto o lado palestiniano não compreender que o caminho para a paz não é raptar soldados israelitas ou matar civis inocentes, este conflito vai continuar. A “merda” que estes terroristas fazem faz da paz uma situação quase utópica. Claro que a paz não interessa ao Hamas ou Hezbollah, ou se quisermos, ao Irão ou à Síria.
Actuam na próxima segunda feira, no Coliseu de Lisboa. Aconselho vivamente a quem possa a assistir a este concerto, que se espera fabuloso. A banda vem actuar pela segunda vez a Portugal, depois de ter estado no Festival Sudoeste há 4 anos. Para quem não pode assistir, como eu, apenas pode ficar em casa a ouvir. Aqui fica Another Sunny Day do mais recente albúm da banda, The Life Pursuit
Boas novas
Segundo esta noticia do Diario Digital, António Borges afirmou que Marques Mendes leva o PSD por "maus caminhos". Este alerta de Borges vem confirmar que o Congresso de 2008 poderá trazer grandes alterações à vida do PSD. Sem ideias e sem alternativas, a liderança de Marques Mendes tem vagueado ora pelo vazio, ora pelo desaparecimento, ou então, pela oposição "tacanha" do "bota abaixo". Segundo António Borges, logo após o congresso do PSD, demonstrou interesse em colaborar com a liderança do PSD e trazer uma equipa de pessoas competentes para trabalhar com o PSD. Claro que Marques Mendes não quer gente competente e capaz a seu lado. Prefere continuar com os mesmos de sempre, para "parecer" o maior dentro do Partido. Sabemos que esse não é o melhor caminho. Esperemos que comece a trabalhar-se para uma alternativa dentro do PSD, fora do âmbito populista do Dr. Menezes ou amigos, para poder construir-se também uma oposição capaz a este (des)Governo socialista.
O nosso PM recorda-me o “homem do queijo”, o número nove da selecção nacional de futebol…é que não é nada de especial, mas não há melhor!
A entrevista que Sócrates concedeu à SIC é disso evidência.
Noticia a imprensa de hoje que os políticos Portugueses, em exercício de funções, estão em alta…agora que o futebol acabou se verá se o efeito é duradouro ou nem por isso.
Porque eles nos querem destruir, não devemos parar nem hesitar na luta contra o terrorismo. Apesar dos erros dos Estados Unidos e da Inglaterra, são os únicos que perceberam de que forma devem ser combatidos estes fascistas islâmicos.
Não querendo fazer juízos de valor sobre os ciclistas implicados, parece-me que mais uma vez, se prova que o doping não compensa. José Azevedo vai correr com o número 1, e espera-se dele uma participação positiva, sem bem que não tenha grandes esperanças na sua vitória, pois é mais talhado para trabalhar para outro corredor.
As minhas apostas, com Basso e Ulrich fora da corrida vão para o jovem Yaroslav Popovych e Paolo Savoldelli da Discovery Channel, Andreas Kloden da T-Mobile ou Damiano Cunego da Lampre. Alejandro Valverde das Illes Baleares ou Floyd Landis das Phonak podem ser outros destaques da prova.
Será, sem dúvida, o Tour mais aberto dos últimos anos, por isso espero grandes espectáculos de ciclismo. O ciclismo é sempre emocionante e um dos desportos que arrasta mais gente. Apesar de não ter a cobertura mediática de outros eventos, o Tour de France é o meu preferido em termos de emoção e espectáculo no desporto. A partir de amanha, seguirei com a atenção possível.
João Miranda, com a pertinência que lhe é reconhecida, teceu excelentes considerações este reconhecimento repentino pelo Supremo Tribunal de Justiça americano.
Em relação a Freitas, que recupere da doença que padece, e que tenha uma reforma longa e dourada, de preferência, afastada dos círculos do poder. É preciso saber preservar a memória de um político que desempenhou alguns dos cargos mais importantes nos últimos 30 anos da vida democrática portuguesa. E também é preciso respeitar os seus préstimos oferecidos à causa pública. De preferência, esquecendo esta sua recente passagem pelo Governo de Portugal.