Finalmente!
Fotos no Blog... Tinha de ser o glorioso estádio.
Obrigado meu caro Alves...
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Pensamentos
O que é procurar ser diferente? Será algo intrínseco à vivência e à incessante procura da descoberta da individualidade ou será algo que demonstre aos outros que não somos como eles? A normalidade da vida é algo que aborrece e fatiga, a diferença e a originalidade é sem dúvida uma causa gloriosa que somente alguns procuram atingir!
Não sei o que me deu para escrever estas palavras, mas quando penso que talvez eu seja como os outros logo fico com arrepios e me apetece fazer algo louco para mostrar que sou diferente! Será que o serei? Não sei, mas lutarei para provar a mim mesmo que sim. É que a normalidade e a igualdade assusta-me...
O que é procurar ser diferente? Será algo intrínseco à vivência e à incessante procura da descoberta da individualidade ou será algo que demonstre aos outros que não somos como eles? A normalidade da vida é algo que aborrece e fatiga, a diferença e a originalidade é sem dúvida uma causa gloriosa que somente alguns procuram atingir!
Não sei o que me deu para escrever estas palavras, mas quando penso que talvez eu seja como os outros logo fico com arrepios e me apetece fazer algo louco para mostrar que sou diferente! Será que o serei? Não sei, mas lutarei para provar a mim mesmo que sim. É que a normalidade e a igualdade assusta-me...
As Praxe Académicas
Tenho visto pela blogosfera imensas criticas às praxes académicas, o que me deixa por vezes triste devido ao total desconhecimento do verdadeiro significado da Praxe Académica. Aquilo que a comunicação social nos mostra, como recentemente uma reportagem da SIC no passado fim-de-semana é consequência da ignorância, má fé e de um total desconhecimento!
A praxe académica é muito mais que aqueles momentos de recepção aos caloiros, onde existe uma ritualização da entrada dos novos alunos na Universidade. As brincadeiras que se efectuam não passam de momentos de divertimento para quem nelas entra. Estes momentos praxistas não têm o carácter obrigatório para ninguém e constitui um momento verdadeiro único na vida universitário. Mas a praxe envolve também outros momentos, como os cortejos académicos, as Queimas das Fitas, e os demais cerimoniais que fazem parte de um percurso académico. O uso do traje reveste-se de momentos únicos na vida de estudante e é fundamental para o orgulho de pertença a uma instituição.
Aqueles exageros que vimos no passado em Macedo de Cavaleiros ou noutros locais não são praxe, mas sim casos de polícia. Um acto criminoso deve ser julgado pelos tribunais e nada tem a ver com a praxe. Se durante uma actividade qualquer alguém comete um crime, quem é julgado é o criminoso, não é a actividade em si.
Muitas vezes ouço falar que se devia proibir a praxe, mas como sabemos isso não é solução! Salazar também pensava assim... A regulação e a moderação deve reger estes momentos iniciais da vida académica, e penso que tem havido um enorme esforço nesse sentido, como ainda recentemente se viu no Congresso Nacional de Tradições Académicas, onde houve a exigência pelo respeito pelas tradições académicas e pelas regras de boa convivência que deve governar qualquer acto social.
Quando se fala em praxe, quem mal fala nunca passou de certeza por momentos de verdadeiro espírito académico, onde a amizade e a fraternidade entre os seus membros são uma verdadeira consequência da vivência e do que se produz em conjunto. Segundo um estudo de uma professora da Universidade do Minho, Dr.ª. Rita Ribeiro, estes momentos únicos apenas podem ser entendidos por quem os está a viver, e que tentar retirar considerações externamente é sempre complicado. A encenação presente na praxe apenas pode ser apreendida por aqueles que estão a encenar: uns num lugar de superioridade e que estão a passar o seu legado para aqueles que agora estão a chegar, os inferiores. A praxe é descontínua porque fora destes momentos, deixa de haver superioridade para passar a haver convívio e amizade entre a comunidade praxista. A verdade é que o que pode parecer bárbaro aos olhos do quem vê não passa de uma teatralidade à boa maneira de Goffman, onde uns fazem de líderes e outros de comandados.
Aquele estudante deslocado que chega a um local estranho e nada conhece; o pior que lhe poderia acontecer é não ser praxado, pois a sua integração será muito mais complicada. A coesão de grupo que se cria nos caloiros é fundamental para este novo começar e as amizades ao longo do curso normalmente saem deste grupo de praxantes e praxados. Quantos estudantes criam desde os primeiros momentos de praxe amizades que duram uma vida inteira? Que alternativas de integração rápida e eficaz podem as pessoas oferecer aos caloiros? Ainda não consegui observar dentro daqueles movimentos que lutam contra a praxe alternativas credíveis que visem melhor enquadramento dos estudantes na Universidade que a Praxe.
Tenho visto pela blogosfera imensas criticas às praxes académicas, o que me deixa por vezes triste devido ao total desconhecimento do verdadeiro significado da Praxe Académica. Aquilo que a comunicação social nos mostra, como recentemente uma reportagem da SIC no passado fim-de-semana é consequência da ignorância, má fé e de um total desconhecimento!
A praxe académica é muito mais que aqueles momentos de recepção aos caloiros, onde existe uma ritualização da entrada dos novos alunos na Universidade. As brincadeiras que se efectuam não passam de momentos de divertimento para quem nelas entra. Estes momentos praxistas não têm o carácter obrigatório para ninguém e constitui um momento verdadeiro único na vida universitário. Mas a praxe envolve também outros momentos, como os cortejos académicos, as Queimas das Fitas, e os demais cerimoniais que fazem parte de um percurso académico. O uso do traje reveste-se de momentos únicos na vida de estudante e é fundamental para o orgulho de pertença a uma instituição.
Aqueles exageros que vimos no passado em Macedo de Cavaleiros ou noutros locais não são praxe, mas sim casos de polícia. Um acto criminoso deve ser julgado pelos tribunais e nada tem a ver com a praxe. Se durante uma actividade qualquer alguém comete um crime, quem é julgado é o criminoso, não é a actividade em si.
Muitas vezes ouço falar que se devia proibir a praxe, mas como sabemos isso não é solução! Salazar também pensava assim... A regulação e a moderação deve reger estes momentos iniciais da vida académica, e penso que tem havido um enorme esforço nesse sentido, como ainda recentemente se viu no Congresso Nacional de Tradições Académicas, onde houve a exigência pelo respeito pelas tradições académicas e pelas regras de boa convivência que deve governar qualquer acto social.
Quando se fala em praxe, quem mal fala nunca passou de certeza por momentos de verdadeiro espírito académico, onde a amizade e a fraternidade entre os seus membros são uma verdadeira consequência da vivência e do que se produz em conjunto. Segundo um estudo de uma professora da Universidade do Minho, Dr.ª. Rita Ribeiro, estes momentos únicos apenas podem ser entendidos por quem os está a viver, e que tentar retirar considerações externamente é sempre complicado. A encenação presente na praxe apenas pode ser apreendida por aqueles que estão a encenar: uns num lugar de superioridade e que estão a passar o seu legado para aqueles que agora estão a chegar, os inferiores. A praxe é descontínua porque fora destes momentos, deixa de haver superioridade para passar a haver convívio e amizade entre a comunidade praxista. A verdade é que o que pode parecer bárbaro aos olhos do quem vê não passa de uma teatralidade à boa maneira de Goffman, onde uns fazem de líderes e outros de comandados.
Aquele estudante deslocado que chega a um local estranho e nada conhece; o pior que lhe poderia acontecer é não ser praxado, pois a sua integração será muito mais complicada. A coesão de grupo que se cria nos caloiros é fundamental para este novo começar e as amizades ao longo do curso normalmente saem deste grupo de praxantes e praxados. Quantos estudantes criam desde os primeiros momentos de praxe amizades que duram uma vida inteira? Que alternativas de integração rápida e eficaz podem as pessoas oferecer aos caloiros? Ainda não consegui observar dentro daqueles movimentos que lutam contra a praxe alternativas credíveis que visem melhor enquadramento dos estudantes na Universidade que a Praxe.
Project For New American Century
MEMORANDUM TO: OPINION LEADERS
FROM: WILLIAM KRISTOL
SUBJECT: Military Strategy in Iraq
I wanted to make sure you saw this already much-discussed article from Sunday’s Washington Post, “The Right Fight Now: Counterinsurgency, Not Caution, Is the Answer in Iraq,” co-authored by Project Executive Director Gary Schmitt and American Enterprise Institute Resident Fellow (and Project Senior Fellow) Tom Donnelly. I think this article is one of the most important that has appeared in recent months on the situation in Iraq, and I commend it to you.
The Right Fight Now: Counterinsurgency, Not Caution, Is the Answer in Iraq
Tom Donnelly & Gary Schmitt
Washington Post
October 26, 2003
Americans have debated a lot about Iraq: whether the war was justified, whether the administration lied about Iraq’s weapons programs, whether sufficient postwar planning was done, and whether the coalition, the United Nations or the Iraqis themselves should be put in charge of reconstruction. In short, we have debated virtually every topic possible -- with scant attention to the one most relevant to what is happening daily on the ground there: Does the United States have the right military strategy in place to defeat what its own generals admit is an increasingly sophisticated insurgency?
It’s an urgent question, because American servicemen and women -- along with cooperating Iraqis -- are coming under attack virtually every day. The number killed and wounded is rising. Yet the debate has focused on whether we have enough troops, rather than whether we have the right forces, in the right places, using the right stratagems to defeat the amalgam of hard-core Baathists, Iraqi opportunists and radical Islamists from outside the country who continue to wage unconventional war against the U.S.-led occupation. Although the Bush administration can rightly point to successes in reconstructing Iraq since Saddam Hussein’s regime was toppled, the fact remains that unless the security situation in Iraq is brought under control and the insurgency there decisively defeated, those successes can never be made permanent and the president’s larger hopes for a stable, democratic Iraq will never be fulfilled.
Developing and executing a successful counterinsurgency strategy for Iraq is a challenge, to be sure, but far from an insurmountable one.
For one thing, the conditions for a successful American counterinsurgency campaign are good. The vast majority of Iraq is not “a sea” in which insurgents can hide and find ready support. The de facto American defense of Iraqi Kurdistan over the past decade has created an increasingly free and stable northern Iraq. And the war itself has liberated the Shiite “silent majority.” This long-repressed community and its mainstream leaders have, contrary to many predictions, proven to be relatively reliable partners, despite bombed mosques, assassinated imams and the machinations of radical clerics such as Moqtada Sadr. Whatever grievances Iraq’s Shiites, Kurds and other repressed minorities have among themselves or with the occupying authority, there is no sign that these disputes are either metastasizing or bringing those groups together with the Sunni and Islamist guerrillas. In short, the good news is that the insurgency is largely localized in the Sunni regions and it appears the insurgents are few in number.
Our foes in Iraq also lack a leader to rally around. There is no Mao Zedong, no Emilio Aguinaldo capable of summoning citywide, let alone nationwide, support. Saddam Hussein is too discredited even among Iraqis to become a hero to ordinary people there.
On the military side, U.S. post-combat stability operations in Iraq have made progress. After the immediate postwar pause, U.S. and British forces regained the initiative with a series of sweeps -- operations such as Peninsula Strike, Planet X, Desert Scorpion, Sidewinder and Soda Mountain -- that dealt heavy blows to the reorganizing Baathists in May, June and July. Other military operations struck the camps of foreign terrorist organizations. In all, thousands of suspects were detained and large arms caches seized.
Yet the Bush administration can’t rest easy. Military sweeps and follow-up strikes by special forces are not enough for a successful counterinsurgency campaign. The insurgents have plenty of guns and more than enough money to pay people to attack a wide variety of targets -- not just Americans, but Iraqis or anyone else working to create a different future for Iraq.
Moreover, to be effective, these military operations require precise intelligence -- which commanders themselves say is in short supply. Without that intelligence, sweeps apply a broad military brush to a discrete set of adversaries. Even with the best of planning, they may result in arrests and casualties of non-belligerents, potentially spreading opposition to the United States instead of marginalizing it. Right now, we are not facing a full-blown Sunni ethnic rebellion. The majority of Sunnis in the Baathist-dominated areas are probably trying their best to keep their heads down, fearing both the insurgents in their midst and the American military’s incredible firepower. The last thing we want is a backlash among these fence-sitting Sunnis, seeking revenge for what they perceive to be the indiscriminate application of U.S. military power.
As currently employed in Iraq, the American military can prevent the insurgents from winning. But the insurgents do not have to win; they simply have to avoid losing. Their goal is not to change the facts on the ground as much as to change American perceptions of the viability of the president’s vision for Iraq. That country’s rejectionists are aiming at what they perceive to be the greatest U.S. weakness: sensitivity to public opinion, especially with a potentially bitter presidential campaign looming. Hence, a successful counterinsurgency strategy must aim to win, and not just to hold on.
Winning is a political matter as well as a military one. The commitment of Iraqis to democratizing their country is based upon the belief that coalition forces will make it safe to conduct this unprecedented experiment. For them, an end to Hussein’s regime must also mean an end to fear. If they don’t see the coalition winning decisively against the insurgents, they will start planning for their own security by creating or expanding their own existing militias. If that happens, a stable, unified Iraq might become a very distant goal indeed.
Talk of counterinsurgency strategies inevitably summons up the trauma of Vietnam. It tends to paralyze analysis by turning every American small war into a replay of Vietnam and every casualty into a quagmire. But it shouldn’t. Even in Vietnam, classic counterinsurgency strategies and tactics proved successful -- when given time and effort. There is no reason to believe they cannot work in Iraq where the insurgency problem is not as large or difficult, where there is no country like North Vietnam providing major assistance to guerrillas.
Make no mistake: The United States knows how to fight such wars. It even has a how-to guide -- the Marine Corps’ Small Wars Manual, a classic study first published in 1940. The manual emphasizes the difficulty of distinguishing what is strictly military from what is political in such struggles. It recognizes that “the initial problem is to restore peace,” but also that “there may be many economic and social factors” involved, and that “the efforts of the different agencies” -- meaning not just elements of the American government but “local government and the civil population” -- “must be cooperative and coordinated to the attainment of the common end.”
These are hardly revelations. But the American military experience distilled in the Small Wars Manual was largely forgotten in Vietnam. Instead, the United States pursued the big-unit, search-and-destroy approach of Gen. William Westmoreland that many officers knew could not prevail. While Marine Gen. Victor “Brute” Krulak pushed for a pacification strategy, and the so-called COORDS program -- for Civil Operations and Revolutionary Development Support -- was the kind of coordinated all-agency effort envisioned in the Small Wars Manual, the Army’s “war of attrition” won out over traditional counterinsurgency strategy.
Can such a strategy work in Iraq? Yes, if applied correctly. One lesson: Pacification and counterinsurgency campaigns are manpower-intensive. As military analyst Andrew Krepinevich argued in “The Army and Vietnam” -- yet another part of the counterinsurgency canon -- the effort “should be organized primarily around light infantry units” that must “patrol intensively in and around populated areas,” interposing themselves between insurgents and the people.
Active patrolling is also essential for developing the human intelligence needed to distinguish the good from the bad. Only when pacification of a given area is well underway will the military get the human intelligence needed for larger sweeps and raids. Until local residents believe they will be secure over the long term, they will not be forthcoming with information.
In Iraq, that would mean that coalition forces, assisted by newly trained Iraqi police and soldiers, would have to swamp a given area in order to root out insurgents and their supporting infrastructure. In doing so, coalition forces would provide a shield behind which reconstruction can take place. To win the “hearts and minds” of the uncommitted Iraqis, security, political and economic reconstruction must go hand in hand.
Once a particular city or area had been pacified, the military and reconstruction teams could move on to the next hot spot, leaving behind adequate local Iraqi forces, with small teams from U.S. special forces, to maintain security. Gradually, whole regions would come under control and the “safe havens” for the insurgents would dry up. Like oil drops that strike a cloth, security would seep out to cover a wider and wider area.
However, a real counterinsurgency campaign in Iraq entails risks. It would concentrate forces in the Sunni regions that are the hot spots. Rather than reducing the U.S. presence, it might require putting an even greater American face on the war in those places. That could mean that, in the short term, the Pentagon might have to put on hold its plans to reduce the number of troops in Iraq to lessen the burden on the Army. The Marine Corps also might need to send fresh units back into Iraq.
A successful counterinsurgency campaign also would require American ground forces to carry out tasks and operations that today’s “transforming” military, which increasingly is trading manpower for precision firepower, finds hard to perform. As one Army colonel in Iraq recently said to a New York Times reporter: “We are not trained to fight a war like this. We’re training to fight an army face to face, to engage in direct combat, an enemy we can see.” But that’s not the kind of enemy we now face in Iraq.
Yet these risks pale in comparison with the risk of failure to defeat the insurgency in Iraq. Dissatisfied with the pace of Iraq’s reconstruction, President Bush has recently given his national security adviser, Condoleezza Rice, responsibility for overseeing that effort. But he cannot stop there. He should ask whether his Pentagon has a plan to win the conflict.
MEMORANDUM TO: OPINION LEADERS
FROM: WILLIAM KRISTOL
SUBJECT: Military Strategy in Iraq
I wanted to make sure you saw this already much-discussed article from Sunday’s Washington Post, “The Right Fight Now: Counterinsurgency, Not Caution, Is the Answer in Iraq,” co-authored by Project Executive Director Gary Schmitt and American Enterprise Institute Resident Fellow (and Project Senior Fellow) Tom Donnelly. I think this article is one of the most important that has appeared in recent months on the situation in Iraq, and I commend it to you.
The Right Fight Now: Counterinsurgency, Not Caution, Is the Answer in Iraq
Tom Donnelly & Gary Schmitt
Washington Post
October 26, 2003
Americans have debated a lot about Iraq: whether the war was justified, whether the administration lied about Iraq’s weapons programs, whether sufficient postwar planning was done, and whether the coalition, the United Nations or the Iraqis themselves should be put in charge of reconstruction. In short, we have debated virtually every topic possible -- with scant attention to the one most relevant to what is happening daily on the ground there: Does the United States have the right military strategy in place to defeat what its own generals admit is an increasingly sophisticated insurgency?
It’s an urgent question, because American servicemen and women -- along with cooperating Iraqis -- are coming under attack virtually every day. The number killed and wounded is rising. Yet the debate has focused on whether we have enough troops, rather than whether we have the right forces, in the right places, using the right stratagems to defeat the amalgam of hard-core Baathists, Iraqi opportunists and radical Islamists from outside the country who continue to wage unconventional war against the U.S.-led occupation. Although the Bush administration can rightly point to successes in reconstructing Iraq since Saddam Hussein’s regime was toppled, the fact remains that unless the security situation in Iraq is brought under control and the insurgency there decisively defeated, those successes can never be made permanent and the president’s larger hopes for a stable, democratic Iraq will never be fulfilled.
Developing and executing a successful counterinsurgency strategy for Iraq is a challenge, to be sure, but far from an insurmountable one.
For one thing, the conditions for a successful American counterinsurgency campaign are good. The vast majority of Iraq is not “a sea” in which insurgents can hide and find ready support. The de facto American defense of Iraqi Kurdistan over the past decade has created an increasingly free and stable northern Iraq. And the war itself has liberated the Shiite “silent majority.” This long-repressed community and its mainstream leaders have, contrary to many predictions, proven to be relatively reliable partners, despite bombed mosques, assassinated imams and the machinations of radical clerics such as Moqtada Sadr. Whatever grievances Iraq’s Shiites, Kurds and other repressed minorities have among themselves or with the occupying authority, there is no sign that these disputes are either metastasizing or bringing those groups together with the Sunni and Islamist guerrillas. In short, the good news is that the insurgency is largely localized in the Sunni regions and it appears the insurgents are few in number.
Our foes in Iraq also lack a leader to rally around. There is no Mao Zedong, no Emilio Aguinaldo capable of summoning citywide, let alone nationwide, support. Saddam Hussein is too discredited even among Iraqis to become a hero to ordinary people there.
On the military side, U.S. post-combat stability operations in Iraq have made progress. After the immediate postwar pause, U.S. and British forces regained the initiative with a series of sweeps -- operations such as Peninsula Strike, Planet X, Desert Scorpion, Sidewinder and Soda Mountain -- that dealt heavy blows to the reorganizing Baathists in May, June and July. Other military operations struck the camps of foreign terrorist organizations. In all, thousands of suspects were detained and large arms caches seized.
Yet the Bush administration can’t rest easy. Military sweeps and follow-up strikes by special forces are not enough for a successful counterinsurgency campaign. The insurgents have plenty of guns and more than enough money to pay people to attack a wide variety of targets -- not just Americans, but Iraqis or anyone else working to create a different future for Iraq.
Moreover, to be effective, these military operations require precise intelligence -- which commanders themselves say is in short supply. Without that intelligence, sweeps apply a broad military brush to a discrete set of adversaries. Even with the best of planning, they may result in arrests and casualties of non-belligerents, potentially spreading opposition to the United States instead of marginalizing it. Right now, we are not facing a full-blown Sunni ethnic rebellion. The majority of Sunnis in the Baathist-dominated areas are probably trying their best to keep their heads down, fearing both the insurgents in their midst and the American military’s incredible firepower. The last thing we want is a backlash among these fence-sitting Sunnis, seeking revenge for what they perceive to be the indiscriminate application of U.S. military power.
As currently employed in Iraq, the American military can prevent the insurgents from winning. But the insurgents do not have to win; they simply have to avoid losing. Their goal is not to change the facts on the ground as much as to change American perceptions of the viability of the president’s vision for Iraq. That country’s rejectionists are aiming at what they perceive to be the greatest U.S. weakness: sensitivity to public opinion, especially with a potentially bitter presidential campaign looming. Hence, a successful counterinsurgency strategy must aim to win, and not just to hold on.
Winning is a political matter as well as a military one. The commitment of Iraqis to democratizing their country is based upon the belief that coalition forces will make it safe to conduct this unprecedented experiment. For them, an end to Hussein’s regime must also mean an end to fear. If they don’t see the coalition winning decisively against the insurgents, they will start planning for their own security by creating or expanding their own existing militias. If that happens, a stable, unified Iraq might become a very distant goal indeed.
Talk of counterinsurgency strategies inevitably summons up the trauma of Vietnam. It tends to paralyze analysis by turning every American small war into a replay of Vietnam and every casualty into a quagmire. But it shouldn’t. Even in Vietnam, classic counterinsurgency strategies and tactics proved successful -- when given time and effort. There is no reason to believe they cannot work in Iraq where the insurgency problem is not as large or difficult, where there is no country like North Vietnam providing major assistance to guerrillas.
Make no mistake: The United States knows how to fight such wars. It even has a how-to guide -- the Marine Corps’ Small Wars Manual, a classic study first published in 1940. The manual emphasizes the difficulty of distinguishing what is strictly military from what is political in such struggles. It recognizes that “the initial problem is to restore peace,” but also that “there may be many economic and social factors” involved, and that “the efforts of the different agencies” -- meaning not just elements of the American government but “local government and the civil population” -- “must be cooperative and coordinated to the attainment of the common end.”
These are hardly revelations. But the American military experience distilled in the Small Wars Manual was largely forgotten in Vietnam. Instead, the United States pursued the big-unit, search-and-destroy approach of Gen. William Westmoreland that many officers knew could not prevail. While Marine Gen. Victor “Brute” Krulak pushed for a pacification strategy, and the so-called COORDS program -- for Civil Operations and Revolutionary Development Support -- was the kind of coordinated all-agency effort envisioned in the Small Wars Manual, the Army’s “war of attrition” won out over traditional counterinsurgency strategy.
Can such a strategy work in Iraq? Yes, if applied correctly. One lesson: Pacification and counterinsurgency campaigns are manpower-intensive. As military analyst Andrew Krepinevich argued in “The Army and Vietnam” -- yet another part of the counterinsurgency canon -- the effort “should be organized primarily around light infantry units” that must “patrol intensively in and around populated areas,” interposing themselves between insurgents and the people.
Active patrolling is also essential for developing the human intelligence needed to distinguish the good from the bad. Only when pacification of a given area is well underway will the military get the human intelligence needed for larger sweeps and raids. Until local residents believe they will be secure over the long term, they will not be forthcoming with information.
In Iraq, that would mean that coalition forces, assisted by newly trained Iraqi police and soldiers, would have to swamp a given area in order to root out insurgents and their supporting infrastructure. In doing so, coalition forces would provide a shield behind which reconstruction can take place. To win the “hearts and minds” of the uncommitted Iraqis, security, political and economic reconstruction must go hand in hand.
Once a particular city or area had been pacified, the military and reconstruction teams could move on to the next hot spot, leaving behind adequate local Iraqi forces, with small teams from U.S. special forces, to maintain security. Gradually, whole regions would come under control and the “safe havens” for the insurgents would dry up. Like oil drops that strike a cloth, security would seep out to cover a wider and wider area.
However, a real counterinsurgency campaign in Iraq entails risks. It would concentrate forces in the Sunni regions that are the hot spots. Rather than reducing the U.S. presence, it might require putting an even greater American face on the war in those places. That could mean that, in the short term, the Pentagon might have to put on hold its plans to reduce the number of troops in Iraq to lessen the burden on the Army. The Marine Corps also might need to send fresh units back into Iraq.
A successful counterinsurgency campaign also would require American ground forces to carry out tasks and operations that today’s “transforming” military, which increasingly is trading manpower for precision firepower, finds hard to perform. As one Army colonel in Iraq recently said to a New York Times reporter: “We are not trained to fight a war like this. We’re training to fight an army face to face, to engage in direct combat, an enemy we can see.” But that’s not the kind of enemy we now face in Iraq.
Yet these risks pale in comparison with the risk of failure to defeat the insurgency in Iraq. Dissatisfied with the pace of Iraq’s reconstruction, President Bush has recently given his national security adviser, Condoleezza Rice, responsibility for overseeing that effort. But he cannot stop there. He should ask whether his Pentagon has a plan to win the conflict.
Artigo no DE
Não conhecia António Amaro de Matos (perdão pela minha ignorância) mas o seu artigo no DE está muito bom!
Jornais, televisões, rádios, quase todos dizem mal dos americanos e se regozijam com os problemas dos americanos. Com um prazer que transparece nos comentários.
Percebe-se porquê. Os americanos não elegeram para a presidência o candidato de que os "media" gostavam. Logo, a democracia americana não presta. Os americanos comem mal, são obesos e incultos. Além disso bebem coca-cola e gostam. Ainda pior do que beberem, é gostarem. Não sabem geografia. Aprovam em sondagens a guerra feita a países que a maioria dos americanos não sabe sequer onde ficam. Ocupam, abusivamente, um papel nas relações internacionais, sem a experiência das nações do velho continente.
Não é verdade que a Europa não goste dos Estados Unidos. É mais correcto dizer que europeus que se fazem ouvir e ler nos meios de comunicação europeus - políticos, intelectuais, jornalistas - não gostam dos Estados Unidos. Onde não encontram - injustificadamente, acham eles - suficiente eco das suas elaboradas e respeitáveis opiniões. Mas este não é um sentimento partilhado pelos que atravessaram o Atlântico para aí se fixarem - e raramente voltaram. Nem pelos que ainda hoje tentam encontrar naquele país a oportunidade para viverem melhor, num ambiente próspero e livre. Suponho que a ideia que faz vencimento na população europeia é a de que a América é boa para os americanos. Para os que lá vivem ou têm lá a sua base de vida. E gostam de lá estar. Nada de estranho. Na verdade é isso que cada um espera do seu país. E que nem sempre se obtém, sequer em média. Na Europa, as perspectivas de futuro, já para não falar de padrões de vida, são inferiores às americanas.
Mas, deixa chocadas as elites da Europa Ocidental. Sentem como um desafio a eficiência americana que invejam. Difícil de vencer com o modo de vida que proporcionaram nos seus países e de que desfrutam. Deixando o povo europeu habituado a receber benefícios, desmotivado para, por si só, fazer o esforço necessário para os ganhar. Sem forma de relacionar directamente o seu trabalho com os benefícios pretendidos para si e para os seus. Que depois, despreocupados, lhes advêm de forma (supostamente) gratuíta. Poder-se-ia dizer uma economia alegre. Não por acaso, o hino europeu foi tirado do quarto andamento da nona sinfonia de Bethoven. No troço escolhido ouve-se o belíssimo poema de Shiller. Já que não pode ser no hino, falta algures na simbólica da União Europeia uma outra ode, uma "Ode ao Trabalho
Não conhecia António Amaro de Matos (perdão pela minha ignorância) mas o seu artigo no DE está muito bom!
Jornais, televisões, rádios, quase todos dizem mal dos americanos e se regozijam com os problemas dos americanos. Com um prazer que transparece nos comentários.
Percebe-se porquê. Os americanos não elegeram para a presidência o candidato de que os "media" gostavam. Logo, a democracia americana não presta. Os americanos comem mal, são obesos e incultos. Além disso bebem coca-cola e gostam. Ainda pior do que beberem, é gostarem. Não sabem geografia. Aprovam em sondagens a guerra feita a países que a maioria dos americanos não sabe sequer onde ficam. Ocupam, abusivamente, um papel nas relações internacionais, sem a experiência das nações do velho continente.
Não é verdade que a Europa não goste dos Estados Unidos. É mais correcto dizer que europeus que se fazem ouvir e ler nos meios de comunicação europeus - políticos, intelectuais, jornalistas - não gostam dos Estados Unidos. Onde não encontram - injustificadamente, acham eles - suficiente eco das suas elaboradas e respeitáveis opiniões. Mas este não é um sentimento partilhado pelos que atravessaram o Atlântico para aí se fixarem - e raramente voltaram. Nem pelos que ainda hoje tentam encontrar naquele país a oportunidade para viverem melhor, num ambiente próspero e livre. Suponho que a ideia que faz vencimento na população europeia é a de que a América é boa para os americanos. Para os que lá vivem ou têm lá a sua base de vida. E gostam de lá estar. Nada de estranho. Na verdade é isso que cada um espera do seu país. E que nem sempre se obtém, sequer em média. Na Europa, as perspectivas de futuro, já para não falar de padrões de vida, são inferiores às americanas.
Mas, deixa chocadas as elites da Europa Ocidental. Sentem como um desafio a eficiência americana que invejam. Difícil de vencer com o modo de vida que proporcionaram nos seus países e de que desfrutam. Deixando o povo europeu habituado a receber benefícios, desmotivado para, por si só, fazer o esforço necessário para os ganhar. Sem forma de relacionar directamente o seu trabalho com os benefícios pretendidos para si e para os seus. Que depois, despreocupados, lhes advêm de forma (supostamente) gratuíta. Poder-se-ia dizer uma economia alegre. Não por acaso, o hino europeu foi tirado do quarto andamento da nona sinfonia de Bethoven. No troço escolhido ouve-se o belíssimo poema de Shiller. Já que não pode ser no hino, falta algures na simbólica da União Europeia uma outra ode, uma "Ode ao Trabalho
Promessa
Fica prometida para próximo fim de semana uma remodelação no Blog. Apesar de nada ter a ver com a remodelação do governo, pretendo incluir uma melhoria gráfica e de serviços no Blog. Portanto prometo trabalhar no sentido de mudar alguma coisa, apesar de manter o serviço Blogger.
Fica prometida para próximo fim de semana uma remodelação no Blog. Apesar de nada ter a ver com a remodelação do governo, pretendo incluir uma melhoria gráfica e de serviços no Blog. Portanto prometo trabalhar no sentido de mudar alguma coisa, apesar de manter o serviço Blogger.
Talvez Goffman
Pedro Mexia questiona-se sobre a sexualidade da sociologia!
Na questão das sociólogas, respondo-lhe claramente que sim, pela minha experiência de cinco anos de estudo e convivência com as agora sociólogas. Relativamente a professoras, também conheci excelentes exemplos da beleza feminina, naturalmente menos expostas que as minha Ex. colegas, mas mesmo assim terrivelmente atraentes...
Espero obviamente que o anúncio não seja de uma delas que não tenha conseguido emprego. É que a crise do mercado de trabalho pode levar ao extremo...
Se a sociologia pode ser sexy, a questão é outra, mas considero que a visão do mundo de Goffman, que muito aprecio, pode ser sexy...
Pedro Mexia questiona-se sobre a sexualidade da sociologia!
Na questão das sociólogas, respondo-lhe claramente que sim, pela minha experiência de cinco anos de estudo e convivência com as agora sociólogas. Relativamente a professoras, também conheci excelentes exemplos da beleza feminina, naturalmente menos expostas que as minha Ex. colegas, mas mesmo assim terrivelmente atraentes...
Espero obviamente que o anúncio não seja de uma delas que não tenha conseguido emprego. É que a crise do mercado de trabalho pode levar ao extremo...
Se a sociologia pode ser sexy, a questão é outra, mas considero que a visão do mundo de Goffman, que muito aprecio, pode ser sexy...
Aviso
A vitória do PP para as eleições do Governo de Madrid são um sério aviso. Aqueles que pensam que os socialistas vão começar a recuperar o poder na Europa com as eleições gerais de Espanha no próximo ano vão ter que esperar. A vitória dos populares pode ser o inicio de mais um ciclo vitorioso do PP em Espanha. A esquerda terá que fazer melhor para conquistar os votos das pessoas
A vitória do PP para as eleições do Governo de Madrid são um sério aviso. Aqueles que pensam que os socialistas vão começar a recuperar o poder na Europa com as eleições gerais de Espanha no próximo ano vão ter que esperar. A vitória dos populares pode ser o inicio de mais um ciclo vitorioso do PP em Espanha. A esquerda terá que fazer melhor para conquistar os votos das pessoas
A nomeação de Fernando Lima
A esquerda e não só tem-se desdobrado em comentários menos abonatórios em favor do novo Director do Diário de Notícias. Desde já conotado como apoiante do governo, passou a ser um dos ódios de estimação da esquerda. Foi assessor de Cavaco Silva e recentemente de Martins da Cruz no Ministério dos Negócios Estrangeiros. O passado de uma pessoa é feita de momentos e de trabalho profissional e as pessoas tem de respeitar isso. A independência da pessoa não é respeitada por esta esquerda que gosta de criticar todos aqueles que não o são. Os lugares de destaque da comunicação social nunca podem ser exercidos por pessoas de direita, pois a sua independência e prestígio ficam logo em causa. Só se forem de esquerda é que poderão ser independentes e isentos. Só os de esquerda têm essa capacidade.
Admito que não conheço a pessoa em questão, mas só por ter o passado que tem não me desmerece menos consideração e respeito para o lugar que foi nomeado. Li em alguns blogs que a sua nomeação é um escândalo! Nunca vi ninguém protestar contra o facto de Vicente Jorge Silva, actual deputado do PS, ter sido Director do Público.
Se a questão a ser considerada é uma nomeação política por parte do governo, sinceramente não sei se terá sido, mas concordo que a privatização dos meios de comunicação social deveria ser levada o extremo. O estado não deveria ser detentor de meios de comunicação social para não haver este tipo de confusões. Mas a idoneidade das pessoas não deve ser colocada em causa. Não sei se a nomeação de Mário Bettencourt Resendes em 1993 foi uma opção política do governo de então, mas não tenho dúvidas que exerceu o cargo com distinção e honra. O mesmo se espera de Fernando Lima, o que acredito que vá acontecer.
A esquerda e não só tem-se desdobrado em comentários menos abonatórios em favor do novo Director do Diário de Notícias. Desde já conotado como apoiante do governo, passou a ser um dos ódios de estimação da esquerda. Foi assessor de Cavaco Silva e recentemente de Martins da Cruz no Ministério dos Negócios Estrangeiros. O passado de uma pessoa é feita de momentos e de trabalho profissional e as pessoas tem de respeitar isso. A independência da pessoa não é respeitada por esta esquerda que gosta de criticar todos aqueles que não o são. Os lugares de destaque da comunicação social nunca podem ser exercidos por pessoas de direita, pois a sua independência e prestígio ficam logo em causa. Só se forem de esquerda é que poderão ser independentes e isentos. Só os de esquerda têm essa capacidade.
Admito que não conheço a pessoa em questão, mas só por ter o passado que tem não me desmerece menos consideração e respeito para o lugar que foi nomeado. Li em alguns blogs que a sua nomeação é um escândalo! Nunca vi ninguém protestar contra o facto de Vicente Jorge Silva, actual deputado do PS, ter sido Director do Público.
Se a questão a ser considerada é uma nomeação política por parte do governo, sinceramente não sei se terá sido, mas concordo que a privatização dos meios de comunicação social deveria ser levada o extremo. O estado não deveria ser detentor de meios de comunicação social para não haver este tipo de confusões. Mas a idoneidade das pessoas não deve ser colocada em causa. Não sei se a nomeação de Mário Bettencourt Resendes em 1993 foi uma opção política do governo de então, mas não tenho dúvidas que exerceu o cargo com distinção e honra. O mesmo se espera de Fernando Lima, o que acredito que vá acontecer.
Dia de sofrimento
Hoje é um daqueles dias que não me apetece escrever... Não sei porquê mas as dores causadas pelo dente causam confusão na minha mente. Assuntos sérios ou políticos não me despertam especial atenção nums destes dias...
Mas…coloco o albúm de Sting, Sacred Love e logo muda a minha disposição. Sim este senhor continua um mestre na arte de presentear os seus incondicionais através das suas belas melodias. Não sei se existe muita gente que continua a apreciar este músico, mas eu admito que sou... um fã de Sting! Apesar de nem sempre o ter sido, tenho ganho o respeito e admiração! Cada dia que passa e conheço mais a sua vasta obra musical, desde os tempos dos Police, tenho mais a certeza que andei perdido estes anos todos. Este último álbum é uma verdadeira pérola… a comprar!
Hoje é um daqueles dias que não me apetece escrever... Não sei porquê mas as dores causadas pelo dente causam confusão na minha mente. Assuntos sérios ou políticos não me despertam especial atenção nums destes dias...
Mas…coloco o albúm de Sting, Sacred Love e logo muda a minha disposição. Sim este senhor continua um mestre na arte de presentear os seus incondicionais através das suas belas melodias. Não sei se existe muita gente que continua a apreciar este músico, mas eu admito que sou... um fã de Sting! Apesar de nem sempre o ter sido, tenho ganho o respeito e admiração! Cada dia que passa e conheço mais a sua vasta obra musical, desde os tempos dos Police, tenho mais a certeza que andei perdido estes anos todos. Este último álbum é uma verdadeira pérola… a comprar!
Doença
Hoje fui ao meu dentista... Apesar dele ser meu amigo e de tudo ter feito para o evitar, o raio do dente custou a sair e doeu-me imenso... Nunca mais fico 3 anos sem ir ao dentista; agora tenho pelo menos mais dois dias de sofrimento... Deve ser castigo do além...
Hoje fui ao meu dentista... Apesar dele ser meu amigo e de tudo ter feito para o evitar, o raio do dente custou a sair e doeu-me imenso... Nunca mais fico 3 anos sem ir ao dentista; agora tenho pelo menos mais dois dias de sofrimento... Deve ser castigo do além...
Obrigado
Ao Janela Para o Rio pelo verdadeiro serviço público que está a prestar à maior parte dos portugueses no dia de hoje...
Ao Janela Para o Rio pelo verdadeiro serviço público que está a prestar à maior parte dos portugueses no dia de hoje...
Ana Gomes II
Mais do mesmo...orquestração...escutas....cabala...
Não houve novidades.... Ainda bem que ela está no PS; espero que por lá continue!
Mais do mesmo...orquestração...escutas....cabala...
Não houve novidades.... Ainda bem que ela está no PS; espero que por lá continue!
Ana Gomes
Está agora a falar na Sic Noticias.... Vou ouvir para me rir um pouco....
Está agora a falar na Sic Noticias.... Vou ouvir para me rir um pouco....
Inauguração do Glorioso Estádio
Concordo plenamente com a ideia de o Janela para o Rio inaugurar a nova morada no dia da inauguração da Nova Catedral do futebol português. Apesar dos últimos anos, vale a pena ser benfiquista. Espero ter muitas alegrias neste novo estádio... Daqui a umas semanas lá irei fazer a minha inauguração...
Concordo plenamente com a ideia de o Janela para o Rio inaugurar a nova morada no dia da inauguração da Nova Catedral do futebol português. Apesar dos últimos anos, vale a pena ser benfiquista. Espero ter muitas alegrias neste novo estádio... Daqui a umas semanas lá irei fazer a minha inauguração...
PS
Este homem tem sempre a capacidade de intervir ... A carta aberta que publicou no DN surge numa altura em que parece que o PS ainda não está convicto da necessidade de substituir o líder... Será mais tarde, mas ele vai cair; nunca chegará muito longe depois da desastrada actuação no caso Paulo Pedroso. Mas o timing de Carilho talvez tenha sido errrado, visto que Ferro Rodrigues parece ter saido reforçado da reunião da Comissão Nacional. Mas sabemos que de reforço em reforço da liderança virá a demissão final. Por sua vontade ou por vontade do partido Ferro Rodrigues parece ter os dias contados. Se for Carrilho a avançar, terá de certeza oposição, talvez de João Soares (o meu candidato para destruir o PS) ou António Costa (que também não sai ileso desta história). Com a contestação a crescer dentro do PS, há muitos a suspirarem por Vitorino (para mim o melhor líder que o PS poderia ter), mas não devem ter essa sorte.
Este homem tem sempre a capacidade de intervir ... A carta aberta que publicou no DN surge numa altura em que parece que o PS ainda não está convicto da necessidade de substituir o líder... Será mais tarde, mas ele vai cair; nunca chegará muito longe depois da desastrada actuação no caso Paulo Pedroso. Mas o timing de Carilho talvez tenha sido errrado, visto que Ferro Rodrigues parece ter saido reforçado da reunião da Comissão Nacional. Mas sabemos que de reforço em reforço da liderança virá a demissão final. Por sua vontade ou por vontade do partido Ferro Rodrigues parece ter os dias contados. Se for Carrilho a avançar, terá de certeza oposição, talvez de João Soares (o meu candidato para destruir o PS) ou António Costa (que também não sai ileso desta história). Com a contestação a crescer dentro do PS, há muitos a suspirarem por Vitorino (para mim o melhor líder que o PS poderia ter), mas não devem ter essa sorte.
Ausência II
Estas duas últimas semanas não têm sido proficuas em termos produção de textos deste humilde blog, devido a precalços de tempo.... Espero poder retomar a minha actividade normalmente durante a próxima semana....
Estas duas últimas semanas não têm sido proficuas em termos produção de textos deste humilde blog, devido a precalços de tempo.... Espero poder retomar a minha actividade normalmente durante a próxima semana....
Congresso
o Deputado Manuel Alegre lançou a ideia de fazer um congresso extraordinário no PS. Mas para que serviria ele? Se Ferro Rodrigues se demitisse, sim seria necessário eleger um novo líder... Agora para reeleger Ferro Rodrigues? Será que ainda alguém pensa que ele tem condições políticas para liderar o partido? Devem estar a ser momentos terríveis para Ferro Rodrigues, mas ele no fundo deve saber que o seu tempo na política portuguesa acabou... Se foi dele culpa? Foi pela maneira inapta que lidou com o caso de Paulo Pedroso, misturando amizade, política e sentido de estado num mesmo processo, amarrando o seu futuro ao que se ia passando a um caso de justiça. Fazer um novo congresso para legitimar Ferro Rodrigues apenas seria mais um passo no seu calvário pessoal. Hoje alguém no Fórum TSF dizia que para ser líder da oposição é necessário saber resistir aos infortúnios do cargo e que FR teria que saber aguentar-se... Mas já não se pode chamar resistência ao que FR passa, isto já é um caso de suicídio político continuado... Há que saber que o tempo já lá vai e sair de mansinho...sem ninguém dar conta...
o Deputado Manuel Alegre lançou a ideia de fazer um congresso extraordinário no PS. Mas para que serviria ele? Se Ferro Rodrigues se demitisse, sim seria necessário eleger um novo líder... Agora para reeleger Ferro Rodrigues? Será que ainda alguém pensa que ele tem condições políticas para liderar o partido? Devem estar a ser momentos terríveis para Ferro Rodrigues, mas ele no fundo deve saber que o seu tempo na política portuguesa acabou... Se foi dele culpa? Foi pela maneira inapta que lidou com o caso de Paulo Pedroso, misturando amizade, política e sentido de estado num mesmo processo, amarrando o seu futuro ao que se ia passando a um caso de justiça. Fazer um novo congresso para legitimar Ferro Rodrigues apenas seria mais um passo no seu calvário pessoal. Hoje alguém no Fórum TSF dizia que para ser líder da oposição é necessário saber resistir aos infortúnios do cargo e que FR teria que saber aguentar-se... Mas já não se pode chamar resistência ao que FR passa, isto já é um caso de suicídio político continuado... Há que saber que o tempo já lá vai e sair de mansinho...sem ninguém dar conta...
Nação Portuguesa
Não tenho palavras para descrever o actual estado da nação portuguesa... Na passada Sexta Feira Luis Goes chorava ao lamentar-se " Eu amo este país...não merecia isto que fizeram a Portugal! Vocês, juventude, salvem este país... façam qualquer coisa... nem que seja a tocar guitarra!" Depois de ouvir durante várias horas o que de melhor este país ainda têm, as palavras sentidas de despedida do Dr. Luis Goes, cerca das 4 da manhã num restaurante da cidade do Porto, serviram exactamente para elevar as consciências presentes e levar-nos a questionar o que se passa no Portugal presente... Ele, melhor do que ninguém sabe o que de melhor e de pior este país tem... Nunca mais esquecerei estas suas palavras de amizade que me dirigiu no final de noite...
Analisando a situação do país... o que podemos encontrar: Ministros que se demitem por cunhas; casos de líderes políticos apanhados no meio de escândalos de pedofilia, suspeitas de governantes pedófilos, cidades infestadas de prostituição e droga (Bragança é apenas um caso de mediatismo), falta de valores culturais e morais na sociedade; meios de comunicação completamente dependentes da vontade inefável de luta pelas audiências e pela mediocridade, a justiça num completo caos, decisivamente pela culpa da classe política; enfim uma série enorme de vergonhas que atravessam neste momento a sociedade portuguesa... Se no estrangeiro é a mesma coisa? tenho algumas dúvidas, agora o que tenho a certeza é que é necessário uma verdadeira regeneração civilizacional; não podemos continuar a conviver com esta sociedade miserável sem que existam alternativas de mudanças paradigmáticas no contexto civilizacional. Onde está o futuro da nação? Nas Universidades? tenho muitas dúvidas, pois o que vejo são manifestações de completa ignorância e falta de civismo, onde reina a verdadeira cultura geracional que os mais velhos nos passaram. Estudar o Big Brother no 10º ano de certeza contribuirá mais para este afundamento cultural em que os responsáveis agora no poder encerraram nesta nova geração. Não podemos culpar aqueles que nunca conheceram outra coisa, temos que culpar aqueles que verdadeiramente são os responsáveis: a classe dirigente do país. A mensagem de esperança que neste momento Portugal não tem terá de surgir de algum lado, não sei de onde, mas estas ondas de pessimismo que por vezes ultrapassam os limites do aceitável atingem cada vez mais pessoas... espero que os sinais de insatisfação que surgem cada vez mais em diversos sectores da sociedade sirvam para que finalmente surjam sinais de mudanças fundamentais para Portugal.
Não tenho palavras para descrever o actual estado da nação portuguesa... Na passada Sexta Feira Luis Goes chorava ao lamentar-se " Eu amo este país...não merecia isto que fizeram a Portugal! Vocês, juventude, salvem este país... façam qualquer coisa... nem que seja a tocar guitarra!" Depois de ouvir durante várias horas o que de melhor este país ainda têm, as palavras sentidas de despedida do Dr. Luis Goes, cerca das 4 da manhã num restaurante da cidade do Porto, serviram exactamente para elevar as consciências presentes e levar-nos a questionar o que se passa no Portugal presente... Ele, melhor do que ninguém sabe o que de melhor e de pior este país tem... Nunca mais esquecerei estas suas palavras de amizade que me dirigiu no final de noite...
Analisando a situação do país... o que podemos encontrar: Ministros que se demitem por cunhas; casos de líderes políticos apanhados no meio de escândalos de pedofilia, suspeitas de governantes pedófilos, cidades infestadas de prostituição e droga (Bragança é apenas um caso de mediatismo), falta de valores culturais e morais na sociedade; meios de comunicação completamente dependentes da vontade inefável de luta pelas audiências e pela mediocridade, a justiça num completo caos, decisivamente pela culpa da classe política; enfim uma série enorme de vergonhas que atravessam neste momento a sociedade portuguesa... Se no estrangeiro é a mesma coisa? tenho algumas dúvidas, agora o que tenho a certeza é que é necessário uma verdadeira regeneração civilizacional; não podemos continuar a conviver com esta sociedade miserável sem que existam alternativas de mudanças paradigmáticas no contexto civilizacional. Onde está o futuro da nação? Nas Universidades? tenho muitas dúvidas, pois o que vejo são manifestações de completa ignorância e falta de civismo, onde reina a verdadeira cultura geracional que os mais velhos nos passaram. Estudar o Big Brother no 10º ano de certeza contribuirá mais para este afundamento cultural em que os responsáveis agora no poder encerraram nesta nova geração. Não podemos culpar aqueles que nunca conheceram outra coisa, temos que culpar aqueles que verdadeiramente são os responsáveis: a classe dirigente do país. A mensagem de esperança que neste momento Portugal não tem terá de surgir de algum lado, não sei de onde, mas estas ondas de pessimismo que por vezes ultrapassam os limites do aceitável atingem cada vez mais pessoas... espero que os sinais de insatisfação que surgem cada vez mais em diversos sectores da sociedade sirvam para que finalmente surjam sinais de mudanças fundamentais para Portugal.
João Paulo II
A minha sincera homenagem à vida e obra deste senhor.... Merece todo o respeito de toda uma geração de católicos e não católicos que lutam pelos mesmo valores: a paz, a liberdade, a democracia e a convivência saudável entre os povos. A humanidade nunca esquecerá o seu trabalho enquanto líder da Igreja. Sejamos católicos, judeus, muçulmanos ou de outra confissão, alguma da liberdade que usufruimos deve-se a este homem...
A minha sincera homenagem à vida e obra deste senhor.... Merece todo o respeito de toda uma geração de católicos e não católicos que lutam pelos mesmo valores: a paz, a liberdade, a democracia e a convivência saudável entre os povos. A humanidade nunca esquecerá o seu trabalho enquanto líder da Igreja. Sejamos católicos, judeus, muçulmanos ou de outra confissão, alguma da liberdade que usufruimos deve-se a este homem...
Ana Gomes
O Catalaxia que me perdoe a indelicadeza, mas não resisto a transcrever o seu post da passada Sextafeira
Coitadinha da Drª Ana Gomes. Pobrezinha! Tão mal tratada tem sido ultimamente. E com que falta de cavalheirismo. Dizem que é reles o seu palavrear, o Dr. Costa manda calá-la, o pessoal do PS indispõe-se por ela ganhar um ordenadito no Partido, o Dr. Lello evita cumprimentá-la e os partidos do Governo desancam-na sem critério, dó ou piedade.
Coitadinha! Ela que garante só ganhar € 2.199,02 líquidos, já com impostinhos pagos, pela dedicação ao PS, que tanto tempo lhe tira. Ela que, pobrezinha, é mãe e avózinha, e trocou uma carreira tão bonita, que o Dr. Barroso se preparava para estimular, pelos corredores sombrios e tortuosos do Rato.
Felizmente, o Dr. Ferro, na sua estremosa e tutelar liderança, não deixa que lhe façam mal. Segundo o Público, o Dr. Ferrro, em plena reunião do Secretariado Nacional, invectivou o Dr. Sócrates a calar-se, quando ele se preparava para tratantear a Drª Ana, e disse-lhe: «a Ana já levou pancada que chegue». Basta, bolas!, dizemos nós.
Pobre Aninhas! Coitadinha! Se não fosse o Dr. Ferro que mais maldades lhe fariam os seus camaradas de partido? Graças a ele, líder imaculado da oposição e putativo sucessor do Dr. Barroso, ninguém mais lhe fará mal.
Numa senhora não se bate nem com uma flor. E, lá diz o povo, quem tem amigos assim, não morre na prisão.
O Catalaxia que me perdoe a indelicadeza, mas não resisto a transcrever o seu post da passada Sextafeira
Coitadinha da Drª Ana Gomes. Pobrezinha! Tão mal tratada tem sido ultimamente. E com que falta de cavalheirismo. Dizem que é reles o seu palavrear, o Dr. Costa manda calá-la, o pessoal do PS indispõe-se por ela ganhar um ordenadito no Partido, o Dr. Lello evita cumprimentá-la e os partidos do Governo desancam-na sem critério, dó ou piedade.
Coitadinha! Ela que garante só ganhar € 2.199,02 líquidos, já com impostinhos pagos, pela dedicação ao PS, que tanto tempo lhe tira. Ela que, pobrezinha, é mãe e avózinha, e trocou uma carreira tão bonita, que o Dr. Barroso se preparava para estimular, pelos corredores sombrios e tortuosos do Rato.
Felizmente, o Dr. Ferro, na sua estremosa e tutelar liderança, não deixa que lhe façam mal. Segundo o Público, o Dr. Ferrro, em plena reunião do Secretariado Nacional, invectivou o Dr. Sócrates a calar-se, quando ele se preparava para tratantear a Drª Ana, e disse-lhe: «a Ana já levou pancada que chegue». Basta, bolas!, dizemos nós.
Pobre Aninhas! Coitadinha! Se não fosse o Dr. Ferro que mais maldades lhe fariam os seus camaradas de partido? Graças a ele, líder imaculado da oposição e putativo sucessor do Dr. Barroso, ninguém mais lhe fará mal.
Numa senhora não se bate nem com uma flor. E, lá diz o povo, quem tem amigos assim, não morre na prisão.
A informação Televisiva
O fenómeno dos média tem vindo a ser discutido e debatido pelos interessados, mas a verdade é que apesar do debate e dos diversos diagnósticos efectuados, temos a sensação que nada vai mudar e que o cenário é eventualmente para piorar. A informação jornalística nas televisões generalistas é quase inexistente e não existem sinais de mudanças: Serà que alguèm considera os telejornais jornalismo? A Informação espectáculo e tabloide que o Dr. Rangel impõs no audiovisual e que o Dr. Moniz tão bem aprofundou está para ficar e quem não tiver acesso a outros tipos de informação, como alguns jornais ou a televisão Cabo estará condenado a deixar-se influenciar pelo triste espectáculo que nos é oferecido todos os dias. A mim incomoda-me ver que existe muita gente revoltada com a informação televisiva, mas que nada pode fazer para alterar a situação. Infelizmente a única solução é mudar de canal ou desligar a televisão... é o que sinceramente aconselho a todos que tem alternativas de obter informação. A infelicidade de não obter informação televisica é compensada pela felicidade de não absorver nas nossas mentes o lixo que nos é dado...
O fenómeno dos média tem vindo a ser discutido e debatido pelos interessados, mas a verdade é que apesar do debate e dos diversos diagnósticos efectuados, temos a sensação que nada vai mudar e que o cenário é eventualmente para piorar. A informação jornalística nas televisões generalistas é quase inexistente e não existem sinais de mudanças: Serà que alguèm considera os telejornais jornalismo? A Informação espectáculo e tabloide que o Dr. Rangel impõs no audiovisual e que o Dr. Moniz tão bem aprofundou está para ficar e quem não tiver acesso a outros tipos de informação, como alguns jornais ou a televisão Cabo estará condenado a deixar-se influenciar pelo triste espectáculo que nos é oferecido todos os dias. A mim incomoda-me ver que existe muita gente revoltada com a informação televisiva, mas que nada pode fazer para alterar a situação. Infelizmente a única solução é mudar de canal ou desligar a televisão... é o que sinceramente aconselho a todos que tem alternativas de obter informação. A infelicidade de não obter informação televisica é compensada pela felicidade de não absorver nas nossas mentes o lixo que nos é dado...
Nova Democracia
Temos que admitir que Manuel Monteiro começou bem a inauguração de mais um momento da (má) política portuguesa. Ainda bem que o seu partido "não tem
não tem suspeitos de pedofilia. Que se juntem todos no Parque Eduardo VII ou nos Jerónimos e resolvam tudo" Mas o que será que ele quer dizer com isto? Que todos os outros têm? Que se devem juntar todos e matá-los? talvez não tenha percebido o teor das suas palavras, mas tenho a certeza que haverá mais disto no futuro do Partido Manuel Monteiro (PMM). O populismo e o radicalismo que nos habitou vai continuar agora neste partido unipessoal, onde o que importa é fazer barulho e aproveitar-se da ignorâncias das pesssoas. Não tenho dúvidas do caminho que vai tomar, agora apenas tenho uma dúvida: Se ele não se aguentar nas eleições europeias (a sua única oportunidade), será que vai acabar ou ainda vai fazer palhaçadas para as outras eleições?
Temos que admitir que Manuel Monteiro começou bem a inauguração de mais um momento da (má) política portuguesa. Ainda bem que o seu partido "não tem
não tem suspeitos de pedofilia. Que se juntem todos no Parque Eduardo VII ou nos Jerónimos e resolvam tudo" Mas o que será que ele quer dizer com isto? Que todos os outros têm? Que se devem juntar todos e matá-los? talvez não tenha percebido o teor das suas palavras, mas tenho a certeza que haverá mais disto no futuro do Partido Manuel Monteiro (PMM). O populismo e o radicalismo que nos habitou vai continuar agora neste partido unipessoal, onde o que importa é fazer barulho e aproveitar-se da ignorâncias das pesssoas. Não tenho dúvidas do caminho que vai tomar, agora apenas tenho uma dúvida: Se ele não se aguentar nas eleições europeias (a sua única oportunidade), será que vai acabar ou ainda vai fazer palhaçadas para as outras eleições?
PS
Depois dos últimos acontecimentos o que restará do PS? Este partido já não consegue actuar sem a sombra da Casa Pia, as suas iniciativas estão desde logo marcadas pelo insucesso... A solução passará inevitavelmente pela demissão de Ferro Rodrigues e da sua comissão política. Adiar esta decisão só causará mais vergonha e desgraça ao PS...É que, parafraseando Ferro Rodrigues, os portugueses estão-se "cagando" para o PS e Ferro Rodrigues
Depois dos últimos acontecimentos o que restará do PS? Este partido já não consegue actuar sem a sombra da Casa Pia, as suas iniciativas estão desde logo marcadas pelo insucesso... A solução passará inevitavelmente pela demissão de Ferro Rodrigues e da sua comissão política. Adiar esta decisão só causará mais vergonha e desgraça ao PS...É que, parafraseando Ferro Rodrigues, os portugueses estão-se "cagando" para o PS e Ferro Rodrigues
Ausência
Nesta semana profícua de acontecimentos extremamente degradantes para a honra da nação, estive sem escrever nada... Em primeiro lugar porque não tive tempo, depois porque estive presente num Congresso sobre Tradições Académicas, onde tive a honra e o privilégio te ter convivido e privado com ilustres pessoas como Dr. Luis Goes e Dr. Camacho Vieira. O prazer de os ouvir falar e sobretudo cantar o fado de Coimbra foi uma experiência que tão cedo não esquecerei. A voz de Luis Goes é sinceramente a coisa mais bonita que já tive a oportunidade de ouvir. As suas palavras sábias de sapiência verdadeiramente comoventes de toda uma experiência de vida acumulada e de um espírito que ainda é verdadeiramente jovem... o seu academismo enraizado na sua voz é algo que perdurá para sempre na minha vivência...
O Dr. Camacho Vieira, antigo médico da selecção nacional e possuidor de uma voz fantástica e cheia de emoção conseguiu colocar toda a gente a vibrar com os seus fados.... E depois as histórias e experiências vividas e contadas por ele, onde transmitiu uma verdadeira lição de vida e de tradição académica.
Apesar dos meus poucos anos de vida, esta experiência de falar, conviver e ouvir estes dois senhores da tradição coimbrã e da história nacional… foi uma emoção constante passar três dias com estes senhores.
A um outro nível, também aprendi muito de tradição e costumes portugueses com senhores como Dr. Francisco Carvalho Guerra, Dr. Joaquim Pimentel e o Dr. Arlindo Gonçalves, autor do código da praxe de Coimbra em 1957.
Para mais tarde, apresentarei as conclusões que vou apresentar deste congresso e uam info reportagem do que se passou no Porto nestes últimos dias…
Nesta semana profícua de acontecimentos extremamente degradantes para a honra da nação, estive sem escrever nada... Em primeiro lugar porque não tive tempo, depois porque estive presente num Congresso sobre Tradições Académicas, onde tive a honra e o privilégio te ter convivido e privado com ilustres pessoas como Dr. Luis Goes e Dr. Camacho Vieira. O prazer de os ouvir falar e sobretudo cantar o fado de Coimbra foi uma experiência que tão cedo não esquecerei. A voz de Luis Goes é sinceramente a coisa mais bonita que já tive a oportunidade de ouvir. As suas palavras sábias de sapiência verdadeiramente comoventes de toda uma experiência de vida acumulada e de um espírito que ainda é verdadeiramente jovem... o seu academismo enraizado na sua voz é algo que perdurá para sempre na minha vivência...
O Dr. Camacho Vieira, antigo médico da selecção nacional e possuidor de uma voz fantástica e cheia de emoção conseguiu colocar toda a gente a vibrar com os seus fados.... E depois as histórias e experiências vividas e contadas por ele, onde transmitiu uma verdadeira lição de vida e de tradição académica.
Apesar dos meus poucos anos de vida, esta experiência de falar, conviver e ouvir estes dois senhores da tradição coimbrã e da história nacional… foi uma emoção constante passar três dias com estes senhores.
A um outro nível, também aprendi muito de tradição e costumes portugueses com senhores como Dr. Francisco Carvalho Guerra, Dr. Joaquim Pimentel e o Dr. Arlindo Gonçalves, autor do código da praxe de Coimbra em 1957.
Para mais tarde, apresentarei as conclusões que vou apresentar deste congresso e uam info reportagem do que se passou no Porto nestes últimos dias…
Ferrenha Gomes ataca de novo
A Dr.ª Gomes definitivamente não tem jeito para a política... Hoje berrou para quem a quisesse ouvir que tinha lido uma notícia no Le Point que dizia que havia dois ministros pedófilos e que ninguém tinha feito nada... O que será que ela anda a ler? Será que leu o Muito Mentiroso? Será que ela leu o Semanário quando referia uma lista de mais de 100 pedófilos? Será que ela ouviu os rumores que circulam de certos dirigentes do PS? Será que também se referiu aos rumores sobre Ferro Rodrigues? Ou de outros políticos do burgo? Não, ela hoje apeteceu-lhe falar de um rumor que saiu na imprensa estrangeira como se fosse a verdade absoluta sobre quaisquer governantes portugueses…
Se todas as pessoas com responsabilidades, inclusive os Jornalistas, decidissem dar voz aos rumores que circulam, ninguém estaria a salvo da calúnia... Mas a Dr.ª Gomes enveredou pelo que é mais fácil...dar voz a um rumor maldoso sem provas nenhumas, apenas para proteger um correligionário do Partido que está acusado pela justiça de ter praticado 14 crimes de pedofilia... Ainda têm coragem de falar de politização da justiça?
A Dr.ª Gomes definitivamente não tem jeito para a política... Hoje berrou para quem a quisesse ouvir que tinha lido uma notícia no Le Point que dizia que havia dois ministros pedófilos e que ninguém tinha feito nada... O que será que ela anda a ler? Será que leu o Muito Mentiroso? Será que ela leu o Semanário quando referia uma lista de mais de 100 pedófilos? Será que ela ouviu os rumores que circulam de certos dirigentes do PS? Será que também se referiu aos rumores sobre Ferro Rodrigues? Ou de outros políticos do burgo? Não, ela hoje apeteceu-lhe falar de um rumor que saiu na imprensa estrangeira como se fosse a verdade absoluta sobre quaisquer governantes portugueses…
Se todas as pessoas com responsabilidades, inclusive os Jornalistas, decidissem dar voz aos rumores que circulam, ninguém estaria a salvo da calúnia... Mas a Dr.ª Gomes enveredou pelo que é mais fácil...dar voz a um rumor maldoso sem provas nenhumas, apenas para proteger um correligionário do Partido que está acusado pela justiça de ter praticado 14 crimes de pedofilia... Ainda têm coragem de falar de politização da justiça?
Abu Ala
Mais um Primeiro-ministro que foi destruído por Arafat... Este nem chegou sequer a ter hipótese de governar... depois de ter divergido de Arafat relativamente ao responsável pela Segurança interna (o mesmo problema de Abu Mazen), disse hoje que não tenciona manter-se no governo depois de terminar o Governo de emergência, daqui a três semanas... Será que ainda alguém acredita que Arafat algum dia permitirá a paz?
Mais um Primeiro-ministro que foi destruído por Arafat... Este nem chegou sequer a ter hipótese de governar... depois de ter divergido de Arafat relativamente ao responsável pela Segurança interna (o mesmo problema de Abu Mazen), disse hoje que não tenciona manter-se no governo depois de terminar o Governo de emergência, daqui a três semanas... Será que ainda alguém acredita que Arafat algum dia permitirá a paz?
Aterrado
Ainda não tinha lido a notícia do Público, mas simplesmente estou aterrado que o ensino da lingua portuguesa em Portugal está a ser feito utilizando material do Big Brother. Soube através do Aviz e rapidamente fui ler a notícia no Público; Mas afinal o que se passa em Portugal? Eu já sabia que tínhamos uma televisão generalista de vergonhosa, agora que o ensino da língua materna recorra exemplos do mais medíocre e miserável que temos no nosso audiovisual é que não. Alguém no Ministério da Educação tem que responder por esta afronta... Mas o que será que eles querem ensinar aos jovens portugueses: Que todos sejam iletrados e ignorantes como aqueles que se passeiam por esse tipo de concursos? Que aprendam alguma coisa a ver esse tipo de programas? Quando o ensino começa a utilizar Big Brothers é sinal que está tudo mal. O argumento que a Escola deve aproveitar os discursos linguísticos que os alunos trazem de casa para a aprendizagem é ridículo... A escola é uma componente fundamental para o processo de socialização do individuo e deve fornecer-lhe meios educativos que ele possa incorporar e ganhar uma consciência crítica da sua vivência... Se o estudante vai para a escola estudar o discurso do Big Brother ou das Telenovelas, e não da literatura portuguesa, então o que será que ele vai acrescentar ao seu conhecimento? Não acredito num ensino que não possa ensinar os Lusíadas no 10º ano, mas que possa incidir sobre programação rasca da televisão. Não acredito que a formação de um jovem esteja completa sem integrar uma revisão completa das obras mais importantes da literatura portuguesa... O clima de facilidades e baixaria no ensino está a atingir proporções alarmantes... Todos devemos estar preocupados...
Ainda não tinha lido a notícia do Público, mas simplesmente estou aterrado que o ensino da lingua portuguesa em Portugal está a ser feito utilizando material do Big Brother. Soube através do Aviz e rapidamente fui ler a notícia no Público; Mas afinal o que se passa em Portugal? Eu já sabia que tínhamos uma televisão generalista de vergonhosa, agora que o ensino da língua materna recorra exemplos do mais medíocre e miserável que temos no nosso audiovisual é que não. Alguém no Ministério da Educação tem que responder por esta afronta... Mas o que será que eles querem ensinar aos jovens portugueses: Que todos sejam iletrados e ignorantes como aqueles que se passeiam por esse tipo de concursos? Que aprendam alguma coisa a ver esse tipo de programas? Quando o ensino começa a utilizar Big Brothers é sinal que está tudo mal. O argumento que a Escola deve aproveitar os discursos linguísticos que os alunos trazem de casa para a aprendizagem é ridículo... A escola é uma componente fundamental para o processo de socialização do individuo e deve fornecer-lhe meios educativos que ele possa incorporar e ganhar uma consciência crítica da sua vivência... Se o estudante vai para a escola estudar o discurso do Big Brother ou das Telenovelas, e não da literatura portuguesa, então o que será que ele vai acrescentar ao seu conhecimento? Não acredito num ensino que não possa ensinar os Lusíadas no 10º ano, mas que possa incidir sobre programação rasca da televisão. Não acredito que a formação de um jovem esteja completa sem integrar uma revisão completa das obras mais importantes da literatura portuguesa... O clima de facilidades e baixaria no ensino está a atingir proporções alarmantes... Todos devemos estar preocupados...
Coligação PSD/CDS
A coligação anunciada para as eleições europeias está a levantar muita discórdia, nomeadamente em pessoas próximas do PSD. Eu não só a aceito como a apoio, e considero-a fundamental para o futuro da estabilidade governativa de Portugal. A questão mais controversa é a diferença de ideais e opções entre os dois partidos no que se refere à construção europeia. Se o passado do PSD é europeísta e defensor da integração europeia, o passado recente do CDS, principalmente do PP é contrário aos ideais da Europa. Contudo algo se passou desde as últimas eleições europeias:
1- O CDS\PP evoluiu, mesmo antes de estar coligado com o PSD para uma posição mais moderada em relação à União Europeia, aproximando-se das ideias defendidas pelo PSD; desde que Manuel Monteiro abandonou a liderança do PP, o radicalismo anti europeu também abandonou o CDS;
2- O Dr. Paulo Portas, numa clara evolução positiva, está hoje dentro do que ele próprio chama euro acalmia; Não podemos criticar a evolução de ideais das pessoas, senão teríamos que criticar muita gente que hoje é uma e no passado foi o oposto;
3- As dúvidas em relação ao Federalismo que muitos na Europa defendem, que existem no CDS também existem dentro do PSD. Aliás, é cada vez mais notório um sentimento anti federalismo no PSD. Não acredito que exista muita gente dentro do PSD que defenda uns Estados Unidos da Europa... Isso é lá mais para o PS do Mário Soares;
4- Esta coligação surge naturalmente dentro do bom clima de governação que subsiste em Portugal; seria pouco compreensível que dois partidos que têm um projecto para Portugal até 2010 aparecessem agora separados numas eleições;
5- Não acredito que vá aparecer grande oposição dentro do PSD, pelo menos não mais que aqueles que em 2002 se opuseram ao governo de coligação com o CDS... Quem sempre foi contra o CDS no governo, também o será agora contra a coligação... Mas a oposição a sério dentro do PSD não passará dos militantes anti Portas...
6- Segundo o argumento, lógico, do Janela para o Rio, é verdade que esta coligação poderá fazer crescer o Partido da Nova Democracia... Isto eu concordo, pois Manuel Monteiro não perderá a oportunidade de aproveitar-se de não haver ninguém contra a Europa dentro do espaço dos partidos políticos democráticos em Portugal. Mas as pessoas não são burras, e já conhecem o Dr. Monteiro. Um Homem que funda um partido por não ter sido eleito presidente de outro, não tem credibilidade... Ele sabe que esta será a sua oportunidade de fazer vingar o seu partido, apostando tudo num discurso anti Europa e mobilizador dos não comunistas que neste momento têm dúvidas em relação à construção europeia... Mas mesmo que não estivesse coligado, este CDS\PP não seria de certeza o aglutinador da vontade dos descontentes da Europa;
Eu acredito sinceramente que perante as opções europeias que vão ser colocadas aos portugueses e apesar das dificuldades, a coligação irá conseguir obter bons resultados...Entre o extremismo da esquerda, os moribundos do PS, o populismo de Monteiro e a coligação que governa Portugal, as pessoas vão escolher estes últimos... pelo menos tenho fé nisso...
A coligação anunciada para as eleições europeias está a levantar muita discórdia, nomeadamente em pessoas próximas do PSD. Eu não só a aceito como a apoio, e considero-a fundamental para o futuro da estabilidade governativa de Portugal. A questão mais controversa é a diferença de ideais e opções entre os dois partidos no que se refere à construção europeia. Se o passado do PSD é europeísta e defensor da integração europeia, o passado recente do CDS, principalmente do PP é contrário aos ideais da Europa. Contudo algo se passou desde as últimas eleições europeias:
1- O CDS\PP evoluiu, mesmo antes de estar coligado com o PSD para uma posição mais moderada em relação à União Europeia, aproximando-se das ideias defendidas pelo PSD; desde que Manuel Monteiro abandonou a liderança do PP, o radicalismo anti europeu também abandonou o CDS;
2- O Dr. Paulo Portas, numa clara evolução positiva, está hoje dentro do que ele próprio chama euro acalmia; Não podemos criticar a evolução de ideais das pessoas, senão teríamos que criticar muita gente que hoje é uma e no passado foi o oposto;
3- As dúvidas em relação ao Federalismo que muitos na Europa defendem, que existem no CDS também existem dentro do PSD. Aliás, é cada vez mais notório um sentimento anti federalismo no PSD. Não acredito que exista muita gente dentro do PSD que defenda uns Estados Unidos da Europa... Isso é lá mais para o PS do Mário Soares;
4- Esta coligação surge naturalmente dentro do bom clima de governação que subsiste em Portugal; seria pouco compreensível que dois partidos que têm um projecto para Portugal até 2010 aparecessem agora separados numas eleições;
5- Não acredito que vá aparecer grande oposição dentro do PSD, pelo menos não mais que aqueles que em 2002 se opuseram ao governo de coligação com o CDS... Quem sempre foi contra o CDS no governo, também o será agora contra a coligação... Mas a oposição a sério dentro do PSD não passará dos militantes anti Portas...
6- Segundo o argumento, lógico, do Janela para o Rio, é verdade que esta coligação poderá fazer crescer o Partido da Nova Democracia... Isto eu concordo, pois Manuel Monteiro não perderá a oportunidade de aproveitar-se de não haver ninguém contra a Europa dentro do espaço dos partidos políticos democráticos em Portugal. Mas as pessoas não são burras, e já conhecem o Dr. Monteiro. Um Homem que funda um partido por não ter sido eleito presidente de outro, não tem credibilidade... Ele sabe que esta será a sua oportunidade de fazer vingar o seu partido, apostando tudo num discurso anti Europa e mobilizador dos não comunistas que neste momento têm dúvidas em relação à construção europeia... Mas mesmo que não estivesse coligado, este CDS\PP não seria de certeza o aglutinador da vontade dos descontentes da Europa;
Eu acredito sinceramente que perante as opções europeias que vão ser colocadas aos portugueses e apesar das dificuldades, a coligação irá conseguir obter bons resultados...Entre o extremismo da esquerda, os moribundos do PS, o populismo de Monteiro e a coligação que governa Portugal, as pessoas vão escolher estes últimos... pelo menos tenho fé nisso...
O drama de Ferro Rodrigues
O PS continua com actuações desastradas… A recepção que deu ao arguido num caso de pedofilia e deputado, Paulo Pedroso, foi um sinal de extrema irresponsabilidade. O mesmo partido que há cerca de um ano tinha pedido a cabeça de Paulo Portas por ser testemunha do caso Moderna é o mesmo que recebe em apoteose um suspeito de ter praticado crimes de pedofilia. A presunção de inocência de Pedroso não lhe dá o direito de ser recebido como um herói no parlamento da nação. Quanto muito que o tivesse sido na sua privacidade com os amigos; agora transformar a sua libertação num acto de estado é que não.
E agora vai tomar o lugar de deputado, como se nada estivesse a passar. Uma pergunta para Ferro Rodrigues: e se realmente ele for considerado culpado? Como vai reagir o PS? Será que vai toda a gente demitir-se? Ou vão continuar na agonia em que mergulharam?
A partir da última quarta-feira, o PS ligou o seu destino inevitavelmente ao de um deputado suspeito de ter praticado crimes de pedofilia… E isto não é bom para o maior partido da oposição, se calhar daqui a uns meses, vamos assistir a uma revolução interna no PS… os primeiros sinais de insatisfação interna pela situação já começaram…
O PS continua com actuações desastradas… A recepção que deu ao arguido num caso de pedofilia e deputado, Paulo Pedroso, foi um sinal de extrema irresponsabilidade. O mesmo partido que há cerca de um ano tinha pedido a cabeça de Paulo Portas por ser testemunha do caso Moderna é o mesmo que recebe em apoteose um suspeito de ter praticado crimes de pedofilia. A presunção de inocência de Pedroso não lhe dá o direito de ser recebido como um herói no parlamento da nação. Quanto muito que o tivesse sido na sua privacidade com os amigos; agora transformar a sua libertação num acto de estado é que não.
E agora vai tomar o lugar de deputado, como se nada estivesse a passar. Uma pergunta para Ferro Rodrigues: e se realmente ele for considerado culpado? Como vai reagir o PS? Será que vai toda a gente demitir-se? Ou vão continuar na agonia em que mergulharam?
A partir da última quarta-feira, o PS ligou o seu destino inevitavelmente ao de um deputado suspeito de ter praticado crimes de pedofilia… E isto não é bom para o maior partido da oposição, se calhar daqui a uns meses, vamos assistir a uma revolução interna no PS… os primeiros sinais de insatisfação interna pela situação já começaram…
Prémio Nobel
Ao contrário de outros anos, penso que este ano o Nobel da Paz foi bem entregue; não porque conhecia a senhora em questão, mas pelo apoio que significa para a causa da democracia no Médio Oriente e principalmente no Irão. Foi uma boa noticia...
Ao contrário de outros anos, penso que este ano o Nobel da Paz foi bem entregue; não porque conhecia a senhora em questão, mas pelo apoio que significa para a causa da democracia no Médio Oriente e principalmente no Irão. Foi uma boa noticia...
Irreal
Quem não percebesse nada de justiça e Quarta-Feira estivesse a seguir as televisões pensaria de certeza que o deputado Paulo Pedroso acabara de ser considerado inocente de todas as acusações que pairavam sobre ele. Da forma como foi recebido pelos colegas do PS, de certeza que só pode ter sido ilibado...
Ah, não foi isso... Apenas foi alterada a medida de coacção do Tribunal... De resto, continua arguido num caso de pedofilia e irá ser julgado como todos os outros...
Quem não percebesse nada de justiça e Quarta-Feira estivesse a seguir as televisões pensaria de certeza que o deputado Paulo Pedroso acabara de ser considerado inocente de todas as acusações que pairavam sobre ele. Da forma como foi recebido pelos colegas do PS, de certeza que só pode ter sido ilibado...
Ah, não foi isso... Apenas foi alterada a medida de coacção do Tribunal... De resto, continua arguido num caso de pedofilia e irá ser julgado como todos os outros...
Prémios Nobel
Retirei esta lista dos laureados de prémio Nobel este ano....
Nobel Laureate in Economics
ROBERT F. ENGLE USA
CLIVE W. J. GRANGER UK
Nobel Laureate in Chemistry
PETER AGRE USA
RODERICK MACKKINNON USA
Nobel Laureate in Physics
ALEXEI A. ABRIKOSOV RUS / USA
VITALY L. GINZBURG RUS
ANTHONY J. LEGGETT USA / UK
Nobel Laureate in Physiology or Medicine
PAUL C. LAUTERBUR USA
PETER MANSFIELD UK
Nobel Laureate in Literature
JOHN MAXWELL COETZEE South Africa
Retirei esta lista dos laureados de prémio Nobel este ano....
Nobel Laureate in Economics
ROBERT F. ENGLE USA
CLIVE W. J. GRANGER UK
Nobel Laureate in Chemistry
PETER AGRE USA
RODERICK MACKKINNON USA
Nobel Laureate in Physics
ALEXEI A. ABRIKOSOV RUS / USA
VITALY L. GINZBURG RUS
ANTHONY J. LEGGETT USA / UK
Nobel Laureate in Physiology or Medicine
PAUL C. LAUTERBUR USA
PETER MANSFIELD UK
Nobel Laureate in Literature
JOHN MAXWELL COETZEE South Africa
Contra o mundo
Os iluminados do Bloco de Esquerda, reagindo à nomeação de Teresa Patrício Gouveia disseram que é "fundamental saber se Portugal continua empenhado numa operação internacional completamente ilegítima e injustificada no Iraque... onde Portugal não pode continuar voltado de costas para o mundo como tem estado no Governo de Durão Barroso"
Eu ainda me continuo a admirar com estes senhores, mas de que mundo estará o BE a falar? de Cuba, da Coreia do Norte ou da Líbia??? De resto, Portugal tem tido relações com todo o mundo....
Os iluminados do Bloco de Esquerda, reagindo à nomeação de Teresa Patrício Gouveia disseram que é "fundamental saber se Portugal continua empenhado numa operação internacional completamente ilegítima e injustificada no Iraque... onde Portugal não pode continuar voltado de costas para o mundo como tem estado no Governo de Durão Barroso"
Eu ainda me continuo a admirar com estes senhores, mas de que mundo estará o BE a falar? de Cuba, da Coreia do Norte ou da Líbia??? De resto, Portugal tem tido relações com todo o mundo....
Project For a New American Century
October 7, 2003
MEMORANDUM TO: OPINION LEADERS
FROM: WILLIAM KRISTOL
SUBJECT: Taiwan’s President on the “One China” Policy
If the past few months are any indication, Taiwanese President Chen’s comments rejecting the “One China” policy may provoke immediate criticism from the Bush administration and outrage from China hands. (“Taiwanese Leader Condemns Beijing, ‘One China’ Policy,” Washington Post, October 7, 2003.)
After all, in June, Douglas Paal, who represents the U.S. in Taiwan, expressed U.S. concern about President Chen’s plans to enact a law on referendums and make amendments to Taiwan’s constitution, on the grounds that they cross Beijing’s red line on Taiwan’s presuming to act as if an independent state. Then, State Department Spokesman Richard Boucher responded to President Chen’s declaration that he would revise Taiwan’s outdated constitution if re-elected, by listing the president’s commitments not to seek independence, not to add state-to-state theory to the constitution, and not to promote a referendum that would change the status quo on independence or unification. Notably, Ambassador Boucher did not take the opportunity to caution China about a peaceful resolution of the Taiwan problem.
In fact, President Chen has not broken any promises. He has, however, challenged one tenet of U.S. policy on Taiwan by speaking the truth. The “One China” principle, President Chen said, is “abnormal thinking,” adding that “Taiwan is not a province of one country nor is it a state of another.” Moreover, in remarks that land squarely at America’s feet, he said: “Any kind of democratic reform is our own internal affair. I don’t think any democratic country can oppose our democratic ideals.”
President Chen is right. The “One China” principle, fashioned decades ago, is no longer a convenient fiction that helps avoid cross-Strait tensions. Rather, it fuels Beijing’s drive to take Taiwan, either by force or through coercion, seeming to put Washington on Beijing’s side in this dispute. The anachronistic “One China” policy has outlived any usefulness it may have had. It’s time for a new Taiwan policy that recognizes the reality of a Chinese democracy on Taiwan, the right of its people to determine their own future, and gives the elected government of Taiwan and the people it represents the status they deserve.
October 7, 2003
MEMORANDUM TO: OPINION LEADERS
FROM: WILLIAM KRISTOL
SUBJECT: Taiwan’s President on the “One China” Policy
If the past few months are any indication, Taiwanese President Chen’s comments rejecting the “One China” policy may provoke immediate criticism from the Bush administration and outrage from China hands. (“Taiwanese Leader Condemns Beijing, ‘One China’ Policy,” Washington Post, October 7, 2003.)
After all, in June, Douglas Paal, who represents the U.S. in Taiwan, expressed U.S. concern about President Chen’s plans to enact a law on referendums and make amendments to Taiwan’s constitution, on the grounds that they cross Beijing’s red line on Taiwan’s presuming to act as if an independent state. Then, State Department Spokesman Richard Boucher responded to President Chen’s declaration that he would revise Taiwan’s outdated constitution if re-elected, by listing the president’s commitments not to seek independence, not to add state-to-state theory to the constitution, and not to promote a referendum that would change the status quo on independence or unification. Notably, Ambassador Boucher did not take the opportunity to caution China about a peaceful resolution of the Taiwan problem.
In fact, President Chen has not broken any promises. He has, however, challenged one tenet of U.S. policy on Taiwan by speaking the truth. The “One China” principle, President Chen said, is “abnormal thinking,” adding that “Taiwan is not a province of one country nor is it a state of another.” Moreover, in remarks that land squarely at America’s feet, he said: “Any kind of democratic reform is our own internal affair. I don’t think any democratic country can oppose our democratic ideals.”
President Chen is right. The “One China” principle, fashioned decades ago, is no longer a convenient fiction that helps avoid cross-Strait tensions. Rather, it fuels Beijing’s drive to take Taiwan, either by force or through coercion, seeming to put Washington on Beijing’s side in this dispute. The anachronistic “One China” policy has outlived any usefulness it may have had. It’s time for a new Taiwan policy that recognizes the reality of a Chinese democracy on Taiwan, the right of its people to determine their own future, and gives the elected government of Taiwan and the people it represents the status they deserve.
Notas de Contentamento
Apraz-me saber da nomeação de Teresa Patrício Gouveia para Ministra dos Negócios Estrangeiros... Penso que finalmente a política externa portuguesa vai ter alguém condizente com o que merece...
A vitória de Arnold Schwarzenegger na Califórnia é um bom sinal para as eleições presidenciais do próximo ano, num Estado que Al Gore tinha vencido... Apesar das óbvias condicionantes do actual escrutínio, é sempre bom ter um Republicano a humilhar os democratas... George W Bush já pode contar com o apoio do Governador do maior estado dos EUA.
Apraz-me saber da nomeação de Teresa Patrício Gouveia para Ministra dos Negócios Estrangeiros... Penso que finalmente a política externa portuguesa vai ter alguém condizente com o que merece...
A vitória de Arnold Schwarzenegger na Califórnia é um bom sinal para as eleições presidenciais do próximo ano, num Estado que Al Gore tinha vencido... Apesar das óbvias condicionantes do actual escrutínio, é sempre bom ter um Republicano a humilhar os democratas... George W Bush já pode contar com o apoio do Governador do maior estado dos EUA.
Demissão do Ministro
Fico contente por Martins da Cruz se ir embora... Não por este caso, que foi grave, mas por toda a sua postura ao longo deste ano e meio à frente do Ministério. Apesar de concordar com a política externa que tem vindo a ser seguida pelo Governo de Durão Barroso, nunca me agradou a forma arrogante e impetuosa que o Ministro tinha. As suas palavras eram cinzentas, sem confiança e sem ousadia... A política externa portuguesa talvez fique a ganhar com a sua saída...
Espero que o seu sucessor seja alguém da linha do último Ministro de Negócios Estrangeiros de Cavaco Silva...
Fico contente por Martins da Cruz se ir embora... Não por este caso, que foi grave, mas por toda a sua postura ao longo deste ano e meio à frente do Ministério. Apesar de concordar com a política externa que tem vindo a ser seguida pelo Governo de Durão Barroso, nunca me agradou a forma arrogante e impetuosa que o Ministro tinha. As suas palavras eram cinzentas, sem confiança e sem ousadia... A política externa portuguesa talvez fique a ganhar com a sua saída...
Espero que o seu sucessor seja alguém da linha do último Ministro de Negócios Estrangeiros de Cavaco Silva...
Agradecimentos
O Faccioso sugere que interrompa a publicação da vida de ditadores para referir a obra e vida de alguns homens da nossa sociedade... sinceramente considero mais estimulante estudar a vida daqueles que nos fizeram mal do que aqueles que nos fazem bem ou que nada fazem... o homem desde sempre se atraiu pela maldade dos outros homens... Infelizmente ultimamente não tenho tido tempo para aprofundar a questão...
Agradeço a sugestão, certo que iria encontrar muitos exemplos dos homens que tratam na nossa "coisa" pública, que nunca fizeram nada pela sua "coisa" privada... mas enfim...as carreiras partidárias continuam a premiar quem nada faz pelo país e por si, mas que tudo fazem pelo partido... "Há pessoas na política que para além do "elo partidário", nunca trabalharam em coisa alguma"... concordo inteiramente com esta sua frase...é lamentável, se não quiser ir mais longe, observe o "excelente" currículo que o recém-nomeado Secretário de Estado do Ensino Superior tem fora da política...
Apenas não podemos esquecer que os partidos são necessários para a democracia, agora não empregos para toda a vida nem modos de vida, como alguns o entendem... O carreirismo partidário está impregnado na vida política portuguesa...
O Faccioso sugere que interrompa a publicação da vida de ditadores para referir a obra e vida de alguns homens da nossa sociedade... sinceramente considero mais estimulante estudar a vida daqueles que nos fizeram mal do que aqueles que nos fazem bem ou que nada fazem... o homem desde sempre se atraiu pela maldade dos outros homens... Infelizmente ultimamente não tenho tido tempo para aprofundar a questão...
Agradeço a sugestão, certo que iria encontrar muitos exemplos dos homens que tratam na nossa "coisa" pública, que nunca fizeram nada pela sua "coisa" privada... mas enfim...as carreiras partidárias continuam a premiar quem nada faz pelo país e por si, mas que tudo fazem pelo partido... "Há pessoas na política que para além do "elo partidário", nunca trabalharam em coisa alguma"... concordo inteiramente com esta sua frase...é lamentável, se não quiser ir mais longe, observe o "excelente" currículo que o recém-nomeado Secretário de Estado do Ensino Superior tem fora da política...
Apenas não podemos esquecer que os partidos são necessários para a democracia, agora não empregos para toda a vida nem modos de vida, como alguns o entendem... O carreirismo partidário está impregnado na vida política portuguesa...
O Conflito Eterno?
A constante espiral de violência que grassa Israel e a Palestina parece não ter fim, sendo obviamente uma consequência de todo um século de violência entre judeus e palestinianos.
A implementação de dois estados independentes não foi possível em 1948 e desde então os dois povos têm-se martirizado mutuamente, sem haver aparente fim. Quando em 1993, com os acordos de Oslo, Yitzhak Rabin e Shimon Peres conseguiram assinar a paz com o ex. terrorista Yasser Arafat, parecia que estávamos a assistir a um primeiro passo para finalmente haver paz na Terra Santa. Mas os radicais atacaram no lado israelita e assassinaram barbaramente Rabin, colocando em causa os passos dados até então. Após os governos de Benjamin Netanyahu do Likud e as recusas de Arafat acabar com o terror, em 2000, Ehud Barak ofereceu algo inimaginável a Arafat, que traria a paz: Um estado palestiniano independente, o regresso às fronteiras de 1967, antes da guerra dos Seis Dias, e a divisão de Jerusalém em duas partes, sendo a capital dos dois Estados. Arafat recusou esta generosa oferta, pedindo o impossível: o regresso dos refugiados, mais de três milhões de pessoas que habitam nos diversos campos de refugiados espalhados pela região...Ora, num país que tem cerca de 7 milhões de habitantes, o regresso de três milhões hostis significa a sua destruição… e o problema é exactamente este, Arafat quer a destruição do Estado de Israel e partilha da opinião dos movimentos radicais islâmicos que recusam a existência de Israel.
As recentes evoluções no processo de paz e no Road Map do Quarteto foram exactamente nulas… Arafat não está isento de culpas neste processo, como aliás ningém está… Mas o que me causa indignação é a deferência que a Europa tem para este velho terrorista que tudo têm feito para prejudicar a paz na palestina: a recusa inestimável em combater os extremistas islâmicos, as vantagens políticas que retira do terror causado pelos atentados suicidas e principalmente o papel fundamental que desempenhou no fracasso do anterior Primeiro-ministro Abu Mazen, colocam-no num patamar elevado de responsabilidades da carnificina em que se encontra Israel. A encruzilhada em que se encontra o processo de paz, recorde-se advém da falta de cumprimento do lado palestiniano do cessar-fogo que tinha assinado e principalmente devido à falta de empenhamento político e pessoal do líder da Autoridade Palestiniana.
O terror causado pelos radicais palestinianos deve ser combatido, e Israel não pode abstrair-se de lutar contra quem lhe mata indistintamente crianças, bebés e mulheres, sem nenhum respeito pela vida humana. O ataque selectivo a alvos militares tem sido a resposta encontrada para lutar contra o terrorismo, o que não pode deixar de ser considerado legal e aceitável… Matar um comando terrorista é bem diferente entrar num restaurante e matar indiscriminadamente quem lá estiver.
Obviamente que o lado israelita, principalmente os radicais, são também responsáveis por não terem dados os passos decisivos no caminho da paz. Não me posso esquecer das responsabilidades do actual Primeiro-ministro Sharon na construção dos colonatos, na ocupação ilegal dos territórios e o seu historial de intolerância contra os Palestinianos. Os radicais são os principais inimigos da paz, e não será com Arafat e Sharon que se conseguirá lá chegar. Abu Mazen teria sido um bom prémio Nobel da Paz, mas Arafat não o permitiu… Depois de anos de violência, talvez o povo se canse de tanta guerra e destruição e comece a apostar no lado certo. Em Israel, podemos contar com as eleições para mudar de governo, agora na Palestina, não sei; talvez uma intervenção divina e o problema seja eliminado….
Por enquanto, apenas tenho uma certeza, a paz nunca teve muitas hipóteses, mas quando as houve, o radicalismo tratou de as destruir…
A constante espiral de violência que grassa Israel e a Palestina parece não ter fim, sendo obviamente uma consequência de todo um século de violência entre judeus e palestinianos.
A implementação de dois estados independentes não foi possível em 1948 e desde então os dois povos têm-se martirizado mutuamente, sem haver aparente fim. Quando em 1993, com os acordos de Oslo, Yitzhak Rabin e Shimon Peres conseguiram assinar a paz com o ex. terrorista Yasser Arafat, parecia que estávamos a assistir a um primeiro passo para finalmente haver paz na Terra Santa. Mas os radicais atacaram no lado israelita e assassinaram barbaramente Rabin, colocando em causa os passos dados até então. Após os governos de Benjamin Netanyahu do Likud e as recusas de Arafat acabar com o terror, em 2000, Ehud Barak ofereceu algo inimaginável a Arafat, que traria a paz: Um estado palestiniano independente, o regresso às fronteiras de 1967, antes da guerra dos Seis Dias, e a divisão de Jerusalém em duas partes, sendo a capital dos dois Estados. Arafat recusou esta generosa oferta, pedindo o impossível: o regresso dos refugiados, mais de três milhões de pessoas que habitam nos diversos campos de refugiados espalhados pela região...Ora, num país que tem cerca de 7 milhões de habitantes, o regresso de três milhões hostis significa a sua destruição… e o problema é exactamente este, Arafat quer a destruição do Estado de Israel e partilha da opinião dos movimentos radicais islâmicos que recusam a existência de Israel.
As recentes evoluções no processo de paz e no Road Map do Quarteto foram exactamente nulas… Arafat não está isento de culpas neste processo, como aliás ningém está… Mas o que me causa indignação é a deferência que a Europa tem para este velho terrorista que tudo têm feito para prejudicar a paz na palestina: a recusa inestimável em combater os extremistas islâmicos, as vantagens políticas que retira do terror causado pelos atentados suicidas e principalmente o papel fundamental que desempenhou no fracasso do anterior Primeiro-ministro Abu Mazen, colocam-no num patamar elevado de responsabilidades da carnificina em que se encontra Israel. A encruzilhada em que se encontra o processo de paz, recorde-se advém da falta de cumprimento do lado palestiniano do cessar-fogo que tinha assinado e principalmente devido à falta de empenhamento político e pessoal do líder da Autoridade Palestiniana.
O terror causado pelos radicais palestinianos deve ser combatido, e Israel não pode abstrair-se de lutar contra quem lhe mata indistintamente crianças, bebés e mulheres, sem nenhum respeito pela vida humana. O ataque selectivo a alvos militares tem sido a resposta encontrada para lutar contra o terrorismo, o que não pode deixar de ser considerado legal e aceitável… Matar um comando terrorista é bem diferente entrar num restaurante e matar indiscriminadamente quem lá estiver.
Obviamente que o lado israelita, principalmente os radicais, são também responsáveis por não terem dados os passos decisivos no caminho da paz. Não me posso esquecer das responsabilidades do actual Primeiro-ministro Sharon na construção dos colonatos, na ocupação ilegal dos territórios e o seu historial de intolerância contra os Palestinianos. Os radicais são os principais inimigos da paz, e não será com Arafat e Sharon que se conseguirá lá chegar. Abu Mazen teria sido um bom prémio Nobel da Paz, mas Arafat não o permitiu… Depois de anos de violência, talvez o povo se canse de tanta guerra e destruição e comece a apostar no lado certo. Em Israel, podemos contar com as eleições para mudar de governo, agora na Palestina, não sei; talvez uma intervenção divina e o problema seja eliminado….
Por enquanto, apenas tenho uma certeza, a paz nunca teve muitas hipóteses, mas quando as houve, o radicalismo tratou de as destruir…
Project For a New American Century
October 2, 2003
MEMORANDUM TO: OPINION LEADERS
FROM: DANIEL McKIVERGAN, Deputy Director
SUBJECT: Wesley Clark
I wanted to pass along this amusing piece by Ira Stoll in today’s New York Sun. Stoll reports on recent comments, including a remark about the Project, by presidential candidate Wesley Clark.
Clark Emerging as an Opponent of ReaganismIra Stoll
The New York Sun
October 2, 2003
General Wesley Clark, the late entry into the race for the Democratic nomination for president, is making what critics called a “bizarre,” “crackpot” attack on a small Washington policy organization and on a citizens group that helped America win the Cold War.
In a Tuesday interview with Joshua Micah Marshall posted yesterday on the website talkingpointsmemo.com, General Clark gave his evaluation of the Clinton presidency. He said that the Clinton administration, “in an odd replay of the Carter administration, found itself chained to the Iraqi policy - promoted by the Project for a New American Century - much the same way that in the Carter administration some of the same people formed the Committee on the Present Danger which cut out from the Carter administration the ability to move forward on SALT II.”
The Project for a New American Century is a Washington-based nonprofit organization whose chairman is William Kristol and that advocates a “Reaganite” foreign policy of “military strength and moral clarity.” The Committee on the Present Danger was a bipartisan group created to defeat the Salt II arms control agreement between America and the Soviet Union.
The comments are a departure from General Clark’s statements so far during his two-week-old presidential campaign, which have been for the most part been vague and carefully stage-managed. He’s running strong in national polls, and a New York state poll released yesterday by Quinnipiac University showed General Clark leading the pack of declared Democratic candidates, with 18% support. The poll, of 454 registered Democratic voters, had a 4.6% margin of error. The poll showed General Clark beating President Bush in New York State, 48% to 41%. For that match-up, the poll included 1,201 New York State registered voters, with a 2.8% margin of error.
Relatively few American voters have even heard of the Project for a New American Century or remember the Committee on the Present Danger, so the flap is unlikely to sway many votes immediately. But if the interview contributes to a sense of General Clark as something of a loose cannon, that might have an effect on voters seeking a steady leader to guide the nation in the war against terrorism.
“It’s really a little bit crackpot. I don’t think Clinton was really following the PNAC script,” Mr. Kristol told The New York Sun. “We called for regime change. Last I looked, Saddam was still there when Clinton left.”
“Maybe he got confused,” Mr. Kristol said. He said he was further puzzled by the comments because after the war in Kosovo, he had a “very nice dinner” with General Clark in which the general thanked him for his support of the NATO bombing in Kosovo.
A director of the Project for a New American Century, Randy Scheunemann, called General Clark’s comments “bizarre.”
“The Clinton administration was on the verge of cutting a deal with Saddam,” said Mr. Scheunemann, a former foreign policy aide to Senators Dole and McCain. “If they would have followed the Iraq policy of PNAC, they would have empowered the Iraqi opposition instead of going around denigrating it.”
“This is a guy who could barely win a war in Kosovo,” Mr. Scheunemann said. “Now Wesley Clark is running for president by running against a think tank?”
Said Midge Decter, the writer who was one of the members of the Committee on the Present Danger: “If Wesley Clark doesn’t understand what was wrong with Salt II, it’s 40 years too late for him to run for president….”
October 2, 2003
MEMORANDUM TO: OPINION LEADERS
FROM: DANIEL McKIVERGAN, Deputy Director
SUBJECT: Wesley Clark
I wanted to pass along this amusing piece by Ira Stoll in today’s New York Sun. Stoll reports on recent comments, including a remark about the Project, by presidential candidate Wesley Clark.
Clark Emerging as an Opponent of ReaganismIra Stoll
The New York Sun
October 2, 2003
General Wesley Clark, the late entry into the race for the Democratic nomination for president, is making what critics called a “bizarre,” “crackpot” attack on a small Washington policy organization and on a citizens group that helped America win the Cold War.
In a Tuesday interview with Joshua Micah Marshall posted yesterday on the website talkingpointsmemo.com, General Clark gave his evaluation of the Clinton presidency. He said that the Clinton administration, “in an odd replay of the Carter administration, found itself chained to the Iraqi policy - promoted by the Project for a New American Century - much the same way that in the Carter administration some of the same people formed the Committee on the Present Danger which cut out from the Carter administration the ability to move forward on SALT II.”
The Project for a New American Century is a Washington-based nonprofit organization whose chairman is William Kristol and that advocates a “Reaganite” foreign policy of “military strength and moral clarity.” The Committee on the Present Danger was a bipartisan group created to defeat the Salt II arms control agreement between America and the Soviet Union.
The comments are a departure from General Clark’s statements so far during his two-week-old presidential campaign, which have been for the most part been vague and carefully stage-managed. He’s running strong in national polls, and a New York state poll released yesterday by Quinnipiac University showed General Clark leading the pack of declared Democratic candidates, with 18% support. The poll, of 454 registered Democratic voters, had a 4.6% margin of error. The poll showed General Clark beating President Bush in New York State, 48% to 41%. For that match-up, the poll included 1,201 New York State registered voters, with a 2.8% margin of error.
Relatively few American voters have even heard of the Project for a New American Century or remember the Committee on the Present Danger, so the flap is unlikely to sway many votes immediately. But if the interview contributes to a sense of General Clark as something of a loose cannon, that might have an effect on voters seeking a steady leader to guide the nation in the war against terrorism.
“It’s really a little bit crackpot. I don’t think Clinton was really following the PNAC script,” Mr. Kristol told The New York Sun. “We called for regime change. Last I looked, Saddam was still there when Clinton left.”
“Maybe he got confused,” Mr. Kristol said. He said he was further puzzled by the comments because after the war in Kosovo, he had a “very nice dinner” with General Clark in which the general thanked him for his support of the NATO bombing in Kosovo.
A director of the Project for a New American Century, Randy Scheunemann, called General Clark’s comments “bizarre.”
“The Clinton administration was on the verge of cutting a deal with Saddam,” said Mr. Scheunemann, a former foreign policy aide to Senators Dole and McCain. “If they would have followed the Iraq policy of PNAC, they would have empowered the Iraqi opposition instead of going around denigrating it.”
“This is a guy who could barely win a war in Kosovo,” Mr. Scheunemann said. “Now Wesley Clark is running for president by running against a think tank?”
Said Midge Decter, the writer who was one of the members of the Committee on the Present Danger: “If Wesley Clark doesn’t understand what was wrong with Salt II, it’s 40 years too late for him to run for president….”
Constituição Europeia
Como a maioria dos portugueses, ainda não tenho opinião fundamentada sobre se deve ou não ser adoptada por Portugal. Ainda só tive tempo de ler algumas partes do que nos foi apresentado pelos trabalhos da Convenção, liderados por Valery Giscard D`Estaing. Contudo um aspecto do projecto de Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa levantou a minha objecção e total discordância: a ausência de uma referência explícita ao cristianismo na lista dos elementos destacados na evolução do velho continente. No preâmbulo do tratado vem referida a herança cultural, religiosa e humanista, sem fazer referência ao cristianismo, o que me parece uma hipocrisia. Então de que herança está a falar senão da nossa tradição cristã de séculos, que é o nosso legado cultural.
Esta inclusão nada fere os sentimentos religiosos dos não crentes, pois estamos a falar do património histórico da Europa, e que todos temos de assumir o nosso passado. A verdade é que esta exigência, que o Governo Português, felizmente como outros o tem feito, encerra em si uma preocupação com os valores que construíram esta Europa em que hoje vivemos. E não temos de ter vergonha ou receio da nossa história, a verdade é que sem desvalorizar as outras contribuições, nenhuma religião ou corrente filosófica inspirou a Europa tanto quanto o cristianismo... isto é indesmentível
Como a maioria dos portugueses, ainda não tenho opinião fundamentada sobre se deve ou não ser adoptada por Portugal. Ainda só tive tempo de ler algumas partes do que nos foi apresentado pelos trabalhos da Convenção, liderados por Valery Giscard D`Estaing. Contudo um aspecto do projecto de Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa levantou a minha objecção e total discordância: a ausência de uma referência explícita ao cristianismo na lista dos elementos destacados na evolução do velho continente. No preâmbulo do tratado vem referida a herança cultural, religiosa e humanista, sem fazer referência ao cristianismo, o que me parece uma hipocrisia. Então de que herança está a falar senão da nossa tradição cristã de séculos, que é o nosso legado cultural.
Esta inclusão nada fere os sentimentos religiosos dos não crentes, pois estamos a falar do património histórico da Europa, e que todos temos de assumir o nosso passado. A verdade é que esta exigência, que o Governo Português, felizmente como outros o tem feito, encerra em si uma preocupação com os valores que construíram esta Europa em que hoje vivemos. E não temos de ter vergonha ou receio da nossa história, a verdade é que sem desvalorizar as outras contribuições, nenhuma religião ou corrente filosófica inspirou a Europa tanto quanto o cristianismo... isto é indesmentível
Obrigado
Ao Intermitente pelo verdadeiro serviço que presta à comunidade... Sem ele e também o estimável Valete Fratres, nunca teria acesso a muita da informação que hoje tenho.
Hoje foi o ensaio de Jean-Francois Revel, que apesar de já ter lido o livro, ainda não o conhecia.
Ao Intermitente pelo verdadeiro serviço que presta à comunidade... Sem ele e também o estimável Valete Fratres, nunca teria acesso a muita da informação que hoje tenho.
Hoje foi o ensaio de Jean-Francois Revel, que apesar de já ter lido o livro, ainda não o conhecia.
Musica
Na minha expedição á procura de novos valores do Rock, descobri mais duas bandas: Os The Darkness e os The Rasmus
Na minha expedição á procura de novos valores do Rock, descobri mais duas bandas: Os The Darkness e os The Rasmus
Cunhas
A demissão do Senhor Ministro da Ciência e do Ensino Superior Pedro Lynce de Faria é incontestável, que só peca por não ser acompanhada por outra demissão. Mas realmente não entendo a celeuma que causou no país, precisamente por este ser o país das cunhas. Quantos honrados senhores se indignaram com esta atitude do Ministro que nunca esteve envolvido numa? Quem tem parcos recursos, obviamente que responderá que sim, mas de resto a sociedade portuguesa está completamente contaminada por este acto, considerado infame por uns e normal por outros. Em Portugal mete-se cunha para tudo e mais alguma coisa, seja para entrar na Universidade, seja para arranjar emprego, seja para a coisa mais trivial. Só a título de exemplo, uma parte significativa dos colegas que terminaram o curso comigo estão a trabalhar devido a esta miraculosa solução. Todos estamos fartos de ouvir dos famosos "jobs for the boys", nas admissões fáceis de pessoal em empresas, nos concursos públicos feitos em moldes da cunha, enfim numa série de factos que colocam Portugal num patamar elevado nesta matéria. A única coisa de anormal é ter sido o Sr. Pedro Lynce o primeiro a pagar por uma coisa que todos fazem, e que tenha havido um aclamar de revolta sentida nas vozes dos portugueses, como se fosse a primeira vez que tivessem conhecimento de uma cunha... A mim só me surpreende não haver todos os dias um caso destes na imprensa....
A demissão do Senhor Ministro da Ciência e do Ensino Superior Pedro Lynce de Faria é incontestável, que só peca por não ser acompanhada por outra demissão. Mas realmente não entendo a celeuma que causou no país, precisamente por este ser o país das cunhas. Quantos honrados senhores se indignaram com esta atitude do Ministro que nunca esteve envolvido numa? Quem tem parcos recursos, obviamente que responderá que sim, mas de resto a sociedade portuguesa está completamente contaminada por este acto, considerado infame por uns e normal por outros. Em Portugal mete-se cunha para tudo e mais alguma coisa, seja para entrar na Universidade, seja para arranjar emprego, seja para a coisa mais trivial. Só a título de exemplo, uma parte significativa dos colegas que terminaram o curso comigo estão a trabalhar devido a esta miraculosa solução. Todos estamos fartos de ouvir dos famosos "jobs for the boys", nas admissões fáceis de pessoal em empresas, nos concursos públicos feitos em moldes da cunha, enfim numa série de factos que colocam Portugal num patamar elevado nesta matéria. A única coisa de anormal é ter sido o Sr. Pedro Lynce o primeiro a pagar por uma coisa que todos fazem, e que tenha havido um aclamar de revolta sentida nas vozes dos portugueses, como se fosse a primeira vez que tivessem conhecimento de uma cunha... A mim só me surpreende não haver todos os dias um caso destes na imprensa....
Israel e o terror
Todo o mundo se incomoda com um ataque das forças armadas a um campo de treino terrorista da Jihad Islâmica na Síria, exactamente por ser fora do estado de Israel. Será que não há direito de defesa a um estado que é constantemente atacado por estes cobardes terroristas, que matam indiscriminadamente bebés, crianças, mulheres e civis como se fossem todos responsáveis pela miséria do povo palestiniano? Como é possível continuar a apoiar Arafat e os seus correligionários terroristas que não tem respeito pela vida humana?
Todo o mundo sabe das ligações da Síria aos movimentos terroristas palestinianos, contudo ninguém parece interessado neste facto, apenas querem esquecer e fazer de conta que isto não existe, dando liberdade aos terroristas para continuarem a actuar livremente na Síria e no Líbano.
Além do mais há coisas que não entendo… Depois de um atentado que morrem 20 inocentes, a preocupação do Público era para a protecção de Arafat. Pensei que o título da notícia seria deste género “ Atentado terrorista faz mais 20 mortos” mas não, era “OLP pede ao Mundo para proteger Arafat”. Isto quer dizer que o facto mais importante na notícia do atentado é o pedido da OLP para haver protecção ao seu líder, não o atentado em si. A jornalista Maria João Guimarães deve ter uma visão bastante correcta dos acontecimentos em Israel, pois de outra forma não diria que era uma activista do movimento e não uma terrorista; assim ela não era tão má. E estes movimentos como “a Jihad Islâmica e o Hamas são os movimentos radicais islâmicos que têm vindo a ser atingidos por Israel; ainda na semana passada foram mortos pelo menos dois militantes da Jihad por tropas do estado hebraico” Mais uma vez dois militantes, nunca terroristas. O que não se percebe é esta deferência que as pessoas têm pelo terror causado por estes movimentos, e a violência contra verbal contra o estado israelita. É que matar terroristas é bem diferente de entrar num restaurante cheio de pessoas normais e explodir com uma bomba… Pelo menos para mim é….
Todo o mundo se incomoda com um ataque das forças armadas a um campo de treino terrorista da Jihad Islâmica na Síria, exactamente por ser fora do estado de Israel. Será que não há direito de defesa a um estado que é constantemente atacado por estes cobardes terroristas, que matam indiscriminadamente bebés, crianças, mulheres e civis como se fossem todos responsáveis pela miséria do povo palestiniano? Como é possível continuar a apoiar Arafat e os seus correligionários terroristas que não tem respeito pela vida humana?
Todo o mundo sabe das ligações da Síria aos movimentos terroristas palestinianos, contudo ninguém parece interessado neste facto, apenas querem esquecer e fazer de conta que isto não existe, dando liberdade aos terroristas para continuarem a actuar livremente na Síria e no Líbano.
Além do mais há coisas que não entendo… Depois de um atentado que morrem 20 inocentes, a preocupação do Público era para a protecção de Arafat. Pensei que o título da notícia seria deste género “ Atentado terrorista faz mais 20 mortos” mas não, era “OLP pede ao Mundo para proteger Arafat”. Isto quer dizer que o facto mais importante na notícia do atentado é o pedido da OLP para haver protecção ao seu líder, não o atentado em si. A jornalista Maria João Guimarães deve ter uma visão bastante correcta dos acontecimentos em Israel, pois de outra forma não diria que era uma activista do movimento e não uma terrorista; assim ela não era tão má. E estes movimentos como “a Jihad Islâmica e o Hamas são os movimentos radicais islâmicos que têm vindo a ser atingidos por Israel; ainda na semana passada foram mortos pelo menos dois militantes da Jihad por tropas do estado hebraico” Mais uma vez dois militantes, nunca terroristas. O que não se percebe é esta deferência que as pessoas têm pelo terror causado por estes movimentos, e a violência contra verbal contra o estado israelita. É que matar terroristas é bem diferente de entrar num restaurante cheio de pessoas normais e explodir com uma bomba… Pelo menos para mim é….
Freitas do Amaral
Desde há muito que o fundador e ex. líder do CDS percorre caminhos tortuosos e não condizentes com o seu passado de centrista. Não por concordar com a visão histórica que o CDS efectuou no seu congresso, até porque a história contasse não se constrói mediante os interesses do presente. Mas a sua entrevista ao Expresso continua a surpreender, depois de andar de braço dado com estalinistas e trotskistas, decide agora reencarnar a figura de Trotsky e comparar Portas a Estaline. Será que ele tem algum orgulho mesmo em comparar-se ao dirigente do partido bolchevique, responsável por imensas carnificinas nos primeiros anos de regime soviético? Se Estaline foi o vencedor do clube dos carniceiros comunistas, os outros dirigentes como Lenine, Trotsky não ficaram isentos de sangue e morte, tendo também perpetrado muitos crimes. Além do mais, esta forma de utilizar comparações e chamar fascistas a tudo que é de Direita parece já ser um vocabulário aprendido pelos seus novos amigos...
Desde há muito que o fundador e ex. líder do CDS percorre caminhos tortuosos e não condizentes com o seu passado de centrista. Não por concordar com a visão histórica que o CDS efectuou no seu congresso, até porque a história contasse não se constrói mediante os interesses do presente. Mas a sua entrevista ao Expresso continua a surpreender, depois de andar de braço dado com estalinistas e trotskistas, decide agora reencarnar a figura de Trotsky e comparar Portas a Estaline. Será que ele tem algum orgulho mesmo em comparar-se ao dirigente do partido bolchevique, responsável por imensas carnificinas nos primeiros anos de regime soviético? Se Estaline foi o vencedor do clube dos carniceiros comunistas, os outros dirigentes como Lenine, Trotsky não ficaram isentos de sangue e morte, tendo também perpetrado muitos crimes. Além do mais, esta forma de utilizar comparações e chamar fascistas a tudo que é de Direita parece já ser um vocabulário aprendido pelos seus novos amigos...
Dificuldades
Depois de estar vários dias sem ler jornais ou sem ter acesso à informação que me habituei, tenho sempre a dificuldade de absorver a enorme quantidade de factos novos que aconteceram. E depois existe a selecção dos factos mais relevantes para estudar, fazer as opções de leitura, não há tempo para ler tudo que se perdeu... E depois o número considerável de blogs que me habituei a fazerem parte das minhas leituras diárias... Enfim um número de tarefas que vou tentar seguir...
Depois de estar vários dias sem ler jornais ou sem ter acesso à informação que me habituei, tenho sempre a dificuldade de absorver a enorme quantidade de factos novos que aconteceram. E depois existe a selecção dos factos mais relevantes para estudar, fazer as opções de leitura, não há tempo para ler tudo que se perdeu... E depois o número considerável de blogs que me habituei a fazerem parte das minhas leituras diárias... Enfim um número de tarefas que vou tentar seguir...
Califórnia
É já na próxima Terça Feira as eleições para o maior Estado Americano. Neste momento, Arnold Schwarzenegger vai à frente nas sondagens, com cerca de 40 %, mas a vitória ainda não está garantida. Neste últimos dias de campanha, tem havido imensa "dirty campaign" acerca da sua vida pessoal. Se ele é culpado ou não, isso pouco interessa neste momento, mas a forma como tem sido atacado é por demasiado óbvio que é já um acto de desespero dos seus adversários políticos, utilizando agora todas as armas sujas ao seu dispor. Terça Feira lá saberemos o futuro do actor...
É já na próxima Terça Feira as eleições para o maior Estado Americano. Neste momento, Arnold Schwarzenegger vai à frente nas sondagens, com cerca de 40 %, mas a vitória ainda não está garantida. Neste últimos dias de campanha, tem havido imensa "dirty campaign" acerca da sua vida pessoal. Se ele é culpado ou não, isso pouco interessa neste momento, mas a forma como tem sido atacado é por demasiado óbvio que é já um acto de desespero dos seus adversários políticos, utilizando agora todas as armas sujas ao seu dispor. Terça Feira lá saberemos o futuro do actor...
Pausa
Depois de uma pausa forçada por motivos de uma arreliadora gripe, espero regressar em condições.
A minha última intervenção fora sobre o Ensino Superior Privado, e desde já agradeço as palavras do JANELA PARA O RIO e devo dizer que também concordo com as suas considerações
Depois de uma pausa forçada por motivos de uma arreliadora gripe, espero regressar em condições.
A minha última intervenção fora sobre o Ensino Superior Privado, e desde já agradeço as palavras do JANELA PARA O RIO e devo dizer que também concordo com as suas considerações